A campanha do Flamengo no segundo turno evidencia o que já devíamos ter aprendido há tempos mas nos recusamos a enxergar, sobretudo nas derrotas: a importância de encarar o futebol de acordo com o que ele tem de mais básico – o coletivo.
Da mesma forma que não é fácil apontar quais foram os destaques em nossas seis vitórias consecutivas, já que todos estiveram muito bem, é difícil salvar atuações individuais em derrotas como as das duas últimas rodadas.
Claro que um conjunto formado por grandes jogadores será sempre mais forte que um outro formado por jogadores medianos, mas o primordial é que haja um conjunto. Enquanto não entendermos isso e continuarmos crucificando o Pará aqui, o César Martins ali e o Cirino acolá, pouco avançaremos.
Minha mulher não acompanha futebol, a não ser pelas minhas reações. Quando acabou a partida com o Coritiba, ela me peguntou o que dera errado e o que tinha sido pior. Respondi que tudo dera errado e que o pior estava por vir. Eu falava do jogo que teríamos contra o Atlético Mineiro.
Talvez o Atlético não seja o melhor time do Campeonato Brasileiro – pra mim, é –, mas quem o enfrenta no Estádio Independência rói um osso. Eles jogam de forma agressiva, marcam firme, acuam o adversário, concluem a toda hora. Além disso, em uma dessas questões que não encontram explicação no futebol, tudo indica que haja uma certa incompatibilidade entre os dois jeitos de jogar, o nosso e o deles, que favorece a eles. Acontece.
Temos dificuldades nas bolas aéreas, quesito em que o Atlético é muito eficiente; nosso time com Oswaldo de Oliveira ficou mais organizado e valoriza o toque de bola, já o deles cultiva uma falsa bagunça (que eles mesmos chamam de “Galo Doido”) e privilegia a velocidade; eles não têm meio-campistas carregadores de bola – quem carrega a bola no Atlético é o bom lateral Marcos Rocha –, enquanto nós temos Márcio Araújo e Everton que atuam no sistema delivery. Na hora da onça beber água, nessa briga gerada pelos diferentes estilos de elencos e treinadores, nossas partidas com o Atlético são sempre uma tremenda dureza. Não que isto seja insuperável, mas há que se jogar no limite. E não está no seu limite um time que perde pênalti aos oito minutos e mete uma furiosa cabeçada contra suas próprias redes aos dezesseis.
Por menos rubro-negro que seja pensar desse jeito – sabendo que somos os fodões do Bairro Peixoto –, perder para o Atlético Mineiro fora de casa deveria estar em qualquer projeção realista que se fizesse quanto às nossas pretensões no campeonato. E isso só aumenta o quão desastrosa foi a derrota para o Coritiba.
No futebol, há jogadas que mudam os jogos e há jogos que mudam os destinos de um time na competição, tanto para o bem como para o mal. Para o bem aconteceram, e todos lembram, nossas vitórias sobre Palmeiras e Atlético Mineiro, ambas fora de casa, na arrancada em 2009. Se não recuperarmos rapidamente o equilíbrio, a eficiência e as vitórias, e não alcançarmos nosso objetivo verdadeiro (levantar o título era fantasia, pois não?), os dois a zero para o Coritiba terão um peso bem maior do que pensávamos.
Bom. Está mais do que na hora de entrar no tema que dá título ao post, e que já se transformou em um dos mais atormentadores pesadelos de toda a existência rubro-negra.
Mistura de filósofo de rua e técnico de futebol de praia, Neném Prancha virou mito no futebol carioca tanto pelo que dizia quanto pelas frases que João Saldanha e Sandro Moreyra colocavam-lhe na boca. Mas não importa: cultivemos o mito. Apesar da dificuldade de fazer a bola rolar nas areias fofas da orla do Rio de Janeiro, Neném Prancha abominava o jogo pelo alto, os bicos para cima e os chutões a esmo. Quando, nos treinos, um dos seus pupilos optava por jogada semelhante, Neném Prancha parava tudo, pegava a bola, dirigia-se até o botinudo e dizia o seguinte: “Tá vendo isso aqui, meu filho? O nome disso é bola. A bola é feita de couro. Couro é feito da vaca. Vaca não voa, anda com as quatro patas no chão. Portanto, a bola não é feita para voar, mas para correr rente ao campo.”
Nosso futebol sempre foi pródigo em técnica e durante muito tempo todos os times contavam com caras inteligentes e habilidosos no meio-campo. Isso acontecia até nos clubes pequenos. O Campo Grande da minha infância tinha Alves, o Bangu tinha Cabralzinho, no Olaria brilhavam Afonsinho e Roberto Pinto. Não cheguei a ver, mas os maiores meias da história do futebol brasileiro, Didi e Gérson, começaram no Madureira e Canto do Rio. Esse era o nosso jeito, ao qual infelizmente renunciamos a partir da derrota da encantadora seleção de 82. Os três gols de Paolo Rossi no Estádio Sarriá mudaram o nosso caráter para muito pior e fizeram entrar em campo o futebol de resultados, os meio-campistas que correm muito e jogam pouco, os cruzamentos altos para a área. O horror.
Mesmo com Neném Prancha se revirando no túmulo que passou a habitar desde 17 de janeiro de 1976, desistimos de fazer a bola rolar e britanizamos nosso estilo. Tanto que desenvolvemos um novo tipo de jogador: da mesma forma que até os anos oitenta nossos times não abriam mão de gente muito boa no meio-campo, hoje não há clube brasileiro que não tenha um especialista em cruzamentos com a bola parada. Mudamos o foco, e andamos para trás.
Entretanto, o maior absurdo dessa história está em não buscarmos soluções para neutralizar a pouco inspirada jogadinha, e não se trata de exclusividade rubro-negra. O problema é geral e creio que não o resolveremos se não mudarmos radicalmente a maneira com que nossos goleiros se comportam.
Não sei se depois da derrota de ontem alguém teve ânimo para assistir a qualquer coisa de futebol, mas pego como exemplo o gol contra do zagueiro Rafael Lima, da Chapecoense, no jogo com o Cruzeiro. Vendo pela câmera de trás, percebe-se como é estranho o posicionamento do goleiro Danilo, típico de quem está perdido e quer tirar o seu da reta. O cruzeirense Willian bate a falta e, nas frações de segundo em que a bola viaja, Danilo recua e chega a ultrapassar a linha de seu próprio gol, numa decisão suicida: qualquer toque, ali, torna a defesa impossível. Pra que, então, ficar dentro do gol?
Ninguém, em sã consciência, pode atribuir qualquer responsabilidade a Paulo Victor pelos gols de cabeça que levamos ontem, mas não será o caso de nossos goleiros adotarem uma postura diferente, trocando a infrutífera passividade pelo ato de atacar a bola? Se tivéssemos um outro olhar para esse tipo de lance, a bola cruzada no segundo gol do Atlético não seria do PV?
Outro clichê do futebol de antigamente dizia haver uma notável diferença entre os goleiros argentinos e os brasileiros. Sempre que uma bola era levantada na área, o goleiro argentino gritava confiante para o zagueiro: “sai que é minha”; já o goleiro brasileiro gritava desesperado: “vai que é sua”. Nossos goleiros melhoraram muito, mas permanecem pregados na linha do gol e gritando “vai que é sua”.
O conceito de confiança, que permeou boa parte das discussões sobre a performance do nosso time nas seis primeiras rodadas do segundo turno, também se insere na atuação dos nossos goleiros – todos eles – nas bolas paradas levantadas para a área. Foi inacreditável, em mais um exemplo desse fim de semana, a indecisão do goleiro gremista Tiago no gol de cabeça do palmeirense Vitor Hugo.
Os goleiros do atual futebol profissional são todos muito altos, e à sua altura deve ser somado o metro a mais que adquirem por poder interceptar a bola com as mãos. Com treinamentos adequados e repetidos à exaustão, ajuste no posicionamento dos zagueiros – que não devem atrapalhá-lo, como Felipe Melo fez com Júlio César na Copa de 2010 – e confiança para definir a jogada, nossos goleiros podem diminuir os riscos desse tipo de lance. Embora seja muito mais cômodo manter a cara de pastel enquanto as bolas estufam suas redes jogo após jogo, além de repetir os eternos gestos de reclamações contra os zagueiros.
Não sei se a minha tese é válida e se a minha sugestão é a melhor, só sei que estou de saco cheio. Não aguento mais tomar gol desse jeitinho ridículo. Eu e, tenho certeza, todos vocês que tiveram a paciência de ler esse texto até aqui.
Já deu.
Jorge, uma autêntica aula. Impressionante!
Tá rolando uma conversa mole por aí dizendo que as duas derrotas seguidas não são surpresa, mas sim as 6 vitórias anteriores.
Taí uma coisa que eu disconcordo totalmente. Nas 6 partidas que o Flamengo venceu também convenceu. Umas quedas de produção uma hora ou outra, mas o que nos encantou não foi ilusão. Bobajada de jornalista metido a sabido.
Em compensação esse carinha é bom. Analista competente.
http://globoesporte.globo.com/blogs/especial-blog/entre-as-canetas/post/se-fincar-os-pes-no-chao-agora-flamengo-pode-fincar-os-pes-na-libertadores-2016.html#equipe-flamengo
Se esses jogadores querem jogar a Libertadores 2016, que tratem de injetar uma overdose de sangue nos olhos. Não aguento olhar a cara do Canteros quando o time tá perdendo e encontrar aquela expressão inexpressiva. A falta que o Sheik faz tá se provando maior do que a do Guerrero. O Sheik incendeia o jogo, estimula os companheiros, orienta os mais jovens. Não tem substituto à altura. Já o Kayke foi bem, com exceção do Coritiba, quando todos foram mau.
Agora – foi o que pensei no fim do jogo -, fica difícil almejar qualquer coisa num jogo em que um penâlti é desperdiçado antes dos 10 minutos, e uma cabeçada fulminante contra a própria casinha abre as portas pra entrada do resto da tropa.
O Flamengo tem se mostrado realmente uma equipe. Quando acerta, acerta todo mundo; quando erra, erra todo mundo. Uma solidariedade comovente.
Pergunta que não quer calar: Não tem na base nenhum zagueiro melhorzinho que o Marcelo?
Se tem, porque o OO não colocou, sabendo da total incapacidade que esse bom rapaz tem de vestir a camisa do Flamengo como seu atleta profissional?
Se não tem, como é possível manter na base zagueiros de qualidade técnica pior do que a do Marcelo? O Frauches é pior do que o Marcelo? Se é, o que o Frauches tá fazendo há tantos anos no Flamengo sugando sem contribuir em nada? Se não é, porque o Frauches foi e o Marcelo ficou?
Ao mesmo tempo tem um questionamento interessante: porque o Erazo se tornou titular absoluto no Grêmio? E o David Braz no Santos? Ouvi dizer que até o Wellington tava fazendo boas partidas no Coxa e por isso foi para nas Arábias. Será que o problema, ou a verdadeira falha, não estará no Flamengo? Embora não se possa apontar um treinador especificamente, acho que é um ponto relevante.
P&A SRN
Alguém aqui tinha conhecimento disso?
https://www.youtube.com/watch?v=37jiFkvhrJI
E o que acharam?
SHUAHSUAHSUASHAUSHUASHAUSHAUSHAUSHAUSHUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSA
SRN
P.S. Fiquei ESTARRECIDO, apesar de ser ADEPTO FERVOROSO da não tão reconhecida “TEORIA DA CONSPIRAÇÃO”..SHUASHUA
André, vi o vídeo e não duvido nem um pouquinho. Na verdade não existe Teoria da Conspiração, mas Prática da Conspiração, que a gente vê todo dia, toda hora em exemplos sem fim. Conheço um pouco sobre esse assunto, pesquisei, viajei, estudei, li tudo o que pude, entrevistei pessoas, me comunico com elas. A massa não tem a menor ideia do que rola debaixo dos panos e atrás das cortinas. E o futebol hoje envolve bilhões (graças ao Havelange) e, ao mesmo tempo, é um excelente sonífero. A Elite Global não ia deixar passar um produto tão bem acabado como esse. abraço
Pois eu também não duvido.
Não tenho a menor dúvida que se trata de uma MONTAGEM, como tantas exibidas na Internet.
Quem já não leu – eu li umas TROCENTAS – notícias, exatamente como se fosse do Globo.Com, que a Dilma tivesse renunciado e o
Temer assumido.
Aliás, muito cuidado com estas mutretas, mormente partindo de tricolores.
Na maioria das vezes, procuram atingir o Flamengo, tentando AVILTAR as nossas conquistas.
Já vi inúmeras, geralmente referentes ao jogo contra o Atlético, aquele de Goiânia.
Tem também montagens sobre o lance do Andrade, na decisão do título de 1982.
É um TREMENDO PERIGO dar crédito a estas palhaçadas, que visam à desmoralização de tudo que pode ser honesto, muitas vezes com propósitos nefastos.
Cuidado , minha gente.
Dar crédito a tudo que sai na Internet é um PERIGO
SRN
Folgo em saber RASIKO que uma pessoa com as suas qualidades e conhecimentos concorde comigo….
Isso muito me ENALTECE….Fico feliz…
Grande abraço, meu amigo…
SRN
É, campeonato que deu vasco e botafogo na final é pra desconfiar mesmo. pertinente.
abs
srn
http://globotv.globo.com/rede-globo/globo-esporte-sp/v/leifert-mostra-como-globoesportecom-previu-penalti-perdido-de-fred/3576059/
Eu me lembro desse fato postado pelo André e lembrava também que a Globo tinha feito uma matéria explicando-o.
Uma procurada de 7,5 segundos e encontrei.
Esse link que publiquei prova DUAS coisas:
1) Não era montagem
2) O sr. Moraes apresenta uma naturalidade impressionante para dissertar de forma CONTUNDENTE, como se fosse o dono da verdade mundial, sobre coisas das quais NÃO POSSUI O MENOR CONHECIMENTO.
Interessante verificar esse fato.
SRN
E o pior ROMANO….Ele DISTORCE as coisas e procura dizer que são os OUTROS que agem da forma como ele AGE…
Já cheguei a conclusão que é um POBRE COITADO, por isso NÃO mais leio mais os comentários do “ICE FEET”, só tomando conhecimentos das SANDICES que diz, através dos comentários do VERDADEIROS FLAMENGUISTAS…
Um cara que NÃO consegue nem realizar o SIMPLES ato do “COPIA E COLA”, vai poder falar em MONTAGEM de vídeos na internet???
SHAUSHUAHSUAHSUASHUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAS
Realmente se ele NÃO sabe o BÁSICO, como pode apresentar “uma naturalidade impressionante para dissertar de forma CONTUNDENTE, como se fosse o dono da verdade mundial, sobre coisas das quais NÃO POSSUI O MENOR CONHECIMENTO.”.
SHUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUASHAUSHUASHUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHUHSUAHS
E NÃO consigo entender é o que move o “ICE FEET” a participar de um blog de FLAMENGUISTAS…..
Vive sentadinho no colo do MÁRCIO CLODÔ BRAGA digitando um monte de ASNEIRAS contra o CLUBE e o TIME a troco de quê?
SHUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHSUHAUSHAUSHAUHSUAHSUAHSUAHSUAHSUAHUSA
SRN
Romano.
Pode não ter havido montagem neste episódio.
No entanto, você, que é um sujeito esclarecido, sabe perfeitamente que NÃO SE PODE CONFIAR EM TUDO QUE SAI NA INTERNET.
Há reiteradas MONTAGENS, especialmente para denegrir pessoas ou para fazer sensacionalismo barato.
É fato público e notório, independendo de provas.
Pelo contrário, o chamado ^crime cibernético^ é motivo de enorme preocupação em TODOS os países do Mundo.
Ignorar isto, tenho certeza que você não pode.
Por outro lado, DONO DA VERDADE nunca pretendi ser, apenas tenho conhecimento do que se passa em terras tupiniquins e alhures.
Posso afirmar, EDUCADAMENTE (não da forma grosseira de sempre do ^amigo^ do Mito), que tenho conhecimento específico da matéria.
Atualmente, aposentado que estou, não me envolvo mais com as pesquisas que continuam a ser feitas, para tentar acabar com esse mal terrível, que aflige toda a Humanidade.
Reconheço que precipitei-me com a matéria específica, o que decorreu exatamente da experiência que tive na matéria.
De qualquer forma, uma coisa é certa.
Pode não ter havido MONTAGEM, mas a postagem, no seu todo, é puramente sensacionalista (e como !), trazendo-me a plena convicção de que NÃO HÁ Teoria (ou Prática) de Conspiração, quando nunca em decorrência da citada matéria.
Peço, uma vez mais educadamente, que não estabeleça juízos apressados e equivocados sobre as pessoas, eis qe quase todas,a não ser aquelas notoriamente grosseiras, merecem RESPEITO.
Carlos Moraes
KKKKK, Murtinho – dessa nao vou mais esquecer nunca: A VACA NAO VOA !
Pois bem, eu vivendo no pais das vacas confirmo isso. Nunca vi mesmo.
A nao ser naquele filme argentino que a vaca cai do ceu …
Massss …. pq os nossos DEFENSORES nao voam? Hein? Os atacantes dos outros voam, nao se interessando por teoria da vaca nenhuma.
De resto, de acordo. Sem TIME, nada se resolve.
Nem leio mais comentarios pichando esse ou aquele jogador, por saber que bastarah que esse ou aquele jogador jogue bem UMA soh partida para que o ilustre comentarista mude de 180 graus sua opiniao de expert.
Meu saco tb esta repleto. Nao soh pelos interminaveis gols das vacas volantes, mas tb dessas goleadas sem fim.
O milagre nao foi mais do que um milagre. Veio do nada e para lah se foi de novo.
Agora é arregaçar as mangas e meter a mao na massa. Alias, como disse o Juninho: O Flamengo esta procurando sua zaga. KKKKKK procurando a zaga em pleno setembro!!! Claro que ele tem razao, mas soh esse fato jah explica tudo.
Alias, chega de tentar explicar o inexplicavel. Deus sabe como um time pode ser tao versatil, para dize-lo positivamente.
Perdi toda e qualquer vontade de refletir sobre jogadores, sobre 40 milhoes e sobre tecnicos que trocam a 5 minutos do fim.
Esse time versatil pisca do jeito que os celulares dos “novos torcedores”, aqueles mesmo, tirando selfies, jah que lah embaixo nao rola literalmente nada. Alias, mesmo se rolasse nao se dariam conta nem teriam tempo para assistir.
Rolar nao rola, mas que de vez em quando algo VOA, isso sim.
Bom comentário. Pq nossos zagueiros não voam ? Essa tirada foi boa.
abs
srn
Fala, Henrique.
O nosso maior problema tem sido, creio, a soma do comentário do Juninho Pernambucano com o seu: o fato de estarmos procurando uma zaga na vigésima-sétima rodada do campeonato. Da mesma forma que procuramos tanto tempo por um armador, por um centroavante e, consequentemente, por um time.
Entretanto, e sem ufanismos vazios (se é que existe ufanismo que não o seja), o Flamengo tem mesmo uma força muito grande e ainda o considero na briga para ser um dos quatro primeiros. Mesmo porque, a instabilidade é geral.
Sim, o que temos a fazer é arregaçar as mangas e meter a mão na massa. Com ou sem Libertadores no ano que vem, com Bandeira ou com Wallin, não há saída que não passe pelo planejamento bem feito, pela montagem adequada do elenco, pela boa observação do mercado e por uma visão crítica das possibilidades dos jogadores que estão lá.
Grande abraço.
Murtinho é sempre dificil escrever após derrotas, por isso tenho seguido a dica de nosso amigo PVS e quando posso escrever algo passei a esperar as 24 horas pós derrotas pra evitar de por a cabeça quente pra digitar um monte de M……
Nosso time sem tempo pra treinar desde a chegada do Osvaldo de Oliveira evoluiu e muito, infelizmente ele chegou no período em que as partidas são disputadas todas as quartas, quintas, sábados e domingos, logo OO ajeitou o time mais na base da conversa, da motivação do que em treinos, essa e a próxima semana que OO terá tempo para treinar a equipe, serão 2 semanas com jogos pela Copa do Brasil no meio da semana e teremos essas 2 próximas livres pra treinar, recuperar jogadores, enfim poder trabalhar.
Mesmo com essa limitação de tempo para conhecer melhor a equipe e por suas idéias e conhecimento em prática tivemos um inicio de returno espetacular, 6 vitórias seguidas e em pelo menos 5 dessas partidas vencendo bem e convencendo com um futebol dinâmico, vistoso de toques de primeira e tabelinhas, recuperando jogadores como Paulinho, por exemplo, que muitos já julgavam morto para o Flamengo, a derrota para o Atlético/MG estava na conta dos jogos que deveríamos mesmo perder, o que não estava no planejamento foi a derrota para o Coritiba, aliás, sobre essa derrota o Flamengo não deveria retornar jamais a Brasilia como mandante, se quiserem assistir o Fla em Brasilia que seja como visitante.
Ontem, no meu entendimento, jogávamos muito bem no inicio de partida, não aceitamos a pressão do Galo e encaramos a fera de frente jogando de igual pra igual até com certa superioridade dominando o jogo do meio de campo e chegando no ataque,
Paulinho destaque do Fla no jogo criou a jogada do penalti no Cirino e aí a coisa começa a mudar, além dos erros da zaga que comento à seguir, tenho que frisar que Alan Patrick deveria, por obrigação, saber qual canto o Vitor grande goleiro do Atlético gosta de saltar em cobranças de penaltis contra, Vitor pula pra seu lado direito com maior frequência, procurem e relembrem suas principais defesas de penaltis, na Libertadores o penalti do Riascos, pulou pra direita, semana passada contra o Cruzeiro pulou pra sua direita e ontem onde Vitor pulou ? Pra sua direita, jogador de futebol tem que aprender a estudar seus adversários antes dos jogos, ver e analisar suas qualidades para diminuí-las e ver e analisar seus defeitos para explorá-los e potencializa´-los nos jogos, Alan Patrick pelo jeito falta a essas aulas e muito pior, se abateu e jogou muito mal praticamente toda partida.
É difícil, também, não criticar alguém após uma derrota como essa onde 3 dos 4 gols do Atlético foram frutos de erros grosseiros de nossos zagueiros, ontem não foram falas dos sistema defensivo como um todo, ontem nossa dupla de zagueiros foram responsáveis diretos por 3 gols do Atlético contando em 1 deles com a valorosa contribuição do PV que ficou plantado sobre a linha de gol como um 2 de paus.
Existe uma máxima no futebol que considero verdadeira que diz “zagueiro que corre de frente olhando pra seu goleiro é porque está perdido na jogada” e assim nasceu o 1o gol do Atlético, Marcelo é muito fraco e deveras estabanado pra ser jogador do Flamengo a cabeçada contra parecia um chute de tão violenta, a favor duvido que ele teria tal capacidade para fazer algo parecido se fosse a favor, ainda assim empatamos o jogo em uma jogada do Canteros que descobriu a chegada certeira do Paulinho, Aí começa a via crucis da bola aérea, reveja onde foi a falta, na intermediária, a barreira estava sobre a linha da grande área, e onde os jogadores fora da barreira foram marcar os jogadores do Atlético, dentro da pequena área, um absurdo que contou com a passividade do PV que deveria comandar a saída da área, os jogadores de marcação fora da barreira tem que ficar na linha da barreira, se alguém entrar ali estará impedido, simples, qual a dificuldade quando a Dátolo bate a falta tá todo mundo na pequena área do Flamengo e a porra do PV fica lá pregado sobre a linha do gol com aquela cara de paisagem, porra falta de longe primeiro não se pede barreira pra se tirar a referência do batedor, segundo se fez barreira os demais jogadores devem se postar ao lado da barreira fazendo linha de impedimento e ninguém deve acompanhar os jogadores adversários entrando na área pois eles sempre entram antes da batida pra se posicionar e atacar a bola, logo será impedimento será difícil entender isso ?
E mesmo assim no 1o tempo seguimos jogando bem, poderíamos ter, ao menos, empatado Paulinho, novamente, lançou Cirino que por pouco não repetiu o drible sobre o Vitor e empataria a partida o que seria mais justo para o 1o tempo que apresentamos.
Na 2a etapa tudo mudou, o 3o gol onde o Jemerson pulou contra 3 ou 4 jogadores nossos e ganhou a jogada fazendo o 3o gol matou o jogo a partir dali ficamos expostos e a maionese desandou de vez até o 4o gol do Atlético onde a participação patética daquele lateral direito de merda que somos obrigados a aturar ao longo deste ano foi fundamental por culpa indicação desta besta da parte do desgraçado ex treinador em atividade chamado de Vandemburgo Luxerbey, por culpa deste ex treinador somos obrigados a conviver com um dos piores laterias direito da história do Flamengo, felizmente essa coisa só irá nos assombrar até o final deste ano já que já temos lateral direito de verdade contratado para 2016, um jovem de 23 anos promissor que já é uma realidade titular de sua equipe a 3 anos e informações de coxeira garantem que ele já é do Flamengo, à conferir, espero que se confirme a informação
Voltando a vaca fria, quem será que inventou esse termo ? após o 4o gol só restava torcer pra partida terminar logo e o vexame não se estender mais e oportunidade não faltou pro Atlético aumentar a diferença.
A possibilidade de classificação pra Libertadores 2016 existe e é bem real, estamos a 3 pontos do Palmeiras e a 1 do São Paulo, das partidas que nos restam 3 delas são derrotas quase certas Corinthians, Grêmio e Santos Fora, logo, será necessário e obrigatório vencermos as demais partidas 8 partidas restantes, principalmente, a do próximo domingo contra o VICE LANTERNA da competição, esse jogo se tornou chave, vitória para embalar nova sequência de vitórias, se perder outra pra esse time do Vasco é melhor dar férias pra geral e iniciar o planejamento pra 2016.
Sobre reforços já pra 2016, já são considerados, praticamente, certos a vinda do bom volante Willian Arão do Botafogo, do bom meia atacante do Palmeiras Rafael Marques, Alan Patrick já negocia prorrogação do empréstimo até agosto/2016 pelo menos e de um lateral direito titular e destaque de seu time.
E uma barca já tem alguns integrantes com passagem compradas: Pará (Graças à Deus), Marcelo, Erazo Fla perdeu a prazo pra exercer o direito de compra, Márcio Araújo não sera renovado o contrato que acaba agora em 12/2015, Cirino Fla pôs no mercado, só que esse é caro e até o Paulinho é comentado como integrante da barca, poderia ser incluso numa troca pelo Alan Patrick, à conferir…..
E Murtinho desculpe pelo texto chato e extenso.
I’ll Be Back !!!!!!!
Desculpe parceiro, eu nâo tive paciencia de ler seu texto tâo longo, aqui ja tem bastante, mas esse superou.
a culpa é minha, mas ja pensou em escrever em capitulos ?
abs
srn
Grande Schwarzenegger!
Vamos lá.
Escrever depois das derrotas – mesmo daquelas, digamos, esperadas – é mesmo um saco. Perder para o Atlético Mineiro no Estádio Independência está longe de ser o fim do mundo, mas isso visto de forma cumulativa junto aos dois a zero para o Coritiba, aí o peso aumenta.
Sim, a bola parada levantada para a área virou a nossa via crúcis, daí a preocupação do post em tentar encontrar um jeito definitivo de acabar com isso. Ninguém aguenta mais.
Apesar dos difíceis jogos que teremos fora de casa, muito bem lembrados por você, também acho que mantemos grandes chances de ficar entre os quatro primeiros. A tabela é dureza pra todo mundo.
Gosto do Willian Arão, volante que sabe sair com a bola. Gosto do Rafael Marques, que joga muito em função do time, e em 2016 vamos precisar de outro atacante de lado do campo, porque a tendência é que o rendimento de Emerson caia devido à idade.
Não se preocupe com o tamanho do texto. O RP&A é e sempre será um espaço livre e aberto, pra todo mundo escrever o que quiser e na extensão que julgar necessária.
Volte sempre.
Grande abraço.
Lá no post anterior do Murtinho, já havia me manifestado sobre o comentário transplantado do Vagner.
Concordando e discordando, inclusive lembrando que no citado jogo de 2009 (última rodada, obviamente do turno), o goleiro gremista era o mesmíssimo Victor, que brilhou intensamente, praticamente surgindo para o Brasil e para a Seleção pela partida em questão.
Naquela partida sim, o Victor brilhou intensamente.
Nesta de ontem, não.
Defendeu um penalty que foi praticamente uma bola atrasada de tão mal batido, defendeu um chute-peteleco do Guerrero, em cima dele, e FOI SÓ.
Concordo que jogamos bem no primeiro tempo.
Não merecíamos ter levado a melhor, mas saído com o empate seria mais justo.
Fomos péssimos, simplesmente PÉSSIMOS na etapa final, levando um baile do Atlético, que fez uma partida brilhante, envolvendo-nos completamente, chegando mesmo a um pequeno e despretencioso olé.
O Levir se deu ao luxo de, faltando ainda 10 minutos, substituir o seu principal jogador (e da partida e da rodada), o Dátolo.
Os nossos chutes, mesmo que em maior número apenas na etapa inicial, não levaram perigo, até o penalty e o do Guerrero.
Houve um outro, destacado pelo Vagner, do Pará, que foi simplesmente ridículo, jogando a bola para fora do estádio ao emendar de primeira e sem a mínima classe uma bola que poderia ser perigosa, outro fosse o jogador.
Antes do terceiro gol,já na etapa final, os mineiros perderam um gol feito, em mais uma bobagem do MITO, que cabeceou para trás, deixando o Luan LIVRE, mas o chute passou tirando tinta. Frise-se que o lateral reclamou de IMPEDIMENTO, quando ele mesmo dera o passe maravilhoso para o atacante adversário.
Por outro lado, mesmo que tivéssemos jogado bem no 1- tempo, como jogamos, os adversários NADA tem com as nossas clamorosas falhas, a se destacar, pela ordem, a do enganador Alan Patrick, na cobrança horrorosa do penalty, a do estabanado Marcelo, que, de há muito, prometia fazer um gol contra, todos os torcedores percebiam isto, e, por fim, a do Samir, que praticamente não saiu do chão, permitindo uma cabeçada fácil do Jemerson, no 2o. gol.
Repito. No 2o. tempo levamos um passeio, discordando que o Patético jogue com ligação direta. Não teem vergonha, isto sim, de dar chutões para frente, a esmo, quando necessários. Quando podem, conduzem muito bem a bola, com destaque para o Rafael Carioca, o Luan e, principalmente, o Dátolo, sendo que, ontem, o Pratto, tal como o Guerrero, foi um zero a esquerda.
Também acredito que o título vai ficar com o Corinthians, pois Elias, Renato Augusto (quanta saudade !) e Jadson estão gastando a bola, mas, se houver outro, só poderá ser mesmo o Atlético Mineiro.
O resto é o resto, com algum destaque para o Grêmio.
Vamos ter que lutar muito para alcançar a vaga na Libertadores, o que NÃO É IMPOSSÍVEL.
Algumas mudanças se fazem necessárias, parecendo-me que a primeira seria a entrada do Luiz Antônio na vaga do Pará.
Na zaga de área, o sofrimento parece não ter fim, pois nenhum dos atuais quatro jogadores é amplamente confiável.
Vem reinando no grupo, o sub-20 Rafael Dumas, mas o que ví deste jogador não é de entusiasmar.
Fundamental, parece-me a volta do Emerson, que não sei quando será possível, pois já é um jogador de 37 anos, que sofreu um estiramento na coxa, que não é coisa pequena.
Vamos ver no que dá.
Preocupadas SRN
FLAMENGO SEMPRE
corrigindo ´Treinando no Grupo, ao invés de reinando.
Mais uma vez, o giz falhou.
Parceiro, podem existir duas possíveis soluções para esse problema( no ano que vem, pois para esse de 2015 vamos sofrer com a tal bola para até o final).
Primeiro é manter a filosofia do toque de bola. Oswaldo é adepto desse estilo e aperfeiçoando, com estudos, chegaria a algo parecido com o jeito de jogar catalão ou alemão. Contrata no mercado jogadores da “cozinha” que tenha uma boa saída de bola, paciência e visão de jogo. Isso faz com que reduzam significativamente o número de faltas perto da área e de escanteios, pois a gorducha ficaria mais em poder do nosso time e tiraria a “munição” do adversário.
Outra possível solução seria adequar também a pressão na saída de bola com dois, três ou até quatro jogadores em um espaço que seja capaz de reduzir o ‘oxigênio’ do adversário. Assim, a construção das jogadas ficaria mais difícil.
Pra mim, são duas coisas simples. Seleções como a do Chile, da Colômbia e até mesmo da Áustria evoluíram pois implantaram essas duas características. Por que não o FLAMENGO?
Caro Miguezeiro.
Totalmente de acordo.
A título de esclarecimento, essa história do goleiro é algo que me incomoda desde que comecei a acompanhar futebol, há mais de cinquenta anos. O problema é que, de pouco tempo pra cá, virou commodity. Não há uma semana sequer em que a gente não veja cinco ou seis gols de cabeça em jogadas de bola parada. Daí meu foco sobre um jeito diferente de os goleiros do Flamengo atuarem nesse tipo de lance.
Mas a sua observação é perfeita, os exemplos do Chile e da Colômbia são ótimos (confesso que há muito tempo não vejo a seleção austríaca jogar), e já cheguei a falar sobre isso em outras respostas a comentários feitos nesse mesmo post.
Grande abraço e apareça sempre por aqui. SRN. Paz e Amor.
Parabéns pelo, como não poderia deixar de ser vindo de você, belo texto. Síntese perfeita. SRN!
Muito obrigado, Fernando.
Apareça sempre. SRN. Paz e Amor.
Caro Murtinho,
Ainda mantendo o espírito de Neném Prancha, duas frases também atribuídas a ele, a primeira já que você falou em goleiro:” goleiro deve treinar tanto que deveria dormir com a bola, se for casado dorme com as duas” e a outra “jogador tem que correr atrás da boa como se fosse um prato de comida” As duas talvez se encaixem bem ao atual time do Flamengo.
Perfeito, Darcy.
São as velhas máximas de Neném Prancha mais atuais do que nunca. Principalmente ali pelos nossos lados da Gávea.
Abração.
A teoria dos goleiros é muito boa e pertinente, porem ainda vejo um outro problema no posicionamento da zaga nas bolas paradas que tentarei explicar:
Atualmente ( e a algum tempo ), muitas zagas no futebol brasileiro começaram a se posicionar na famosa linha de impedimento, com os jogadores alinhados de forma adiantada, as vezes até fora da área ( como no gol do Vice pela CB ) tentando deixar os atacantes adversários o mais distantes do gol e em um possível impedimento.
Porem isso vem se mostrando ineficiente, pois atacantes rápidos conseguem sair de trás e alcançar a bola sem estar em impedimento, e zagueiros atrapalhados como os nossos, demoram a sair ou erram os tempo na hora do cruzamento.
Discuto diariamente com amigos fanáticos por futebol e não entendemos o porque da zaga não ter um posicionamento de ataque a bola, de frente para o cruzamento ou escanteio, em vez da corrida em direção ao próprio gol, numa desesperada batalha pelo tempo correto do pulo com o adversário.
No primeiro gol do Jemerson é claro esse tipo de erro, pois todos estão correndo em direção ao próprio gol ou parados esperando a bola chegar. Ao ponto que se atacassem a bola de frente a bola seria mais facilmente retirada.
É impossível que ninguém estude essas jogadas somente um pouco para que haja outras abordagens para a defesa ou para o ataque, pois mesmo que a sua teoria e a minha estejam erradas pelo menos são tentativas de se exterminar esse problema, não da é para continuar nesse marasmo de desculpas.
Beleza de comentário. bem técnico. e vou até dar um pitaco. isso era pra ser treinado durante toda uma pré-temporada. mas o Luxemburro só queria fazer rachões. a explicação da merda taí, não fizemos uma boa pré-temporada, onde o sistema de defesa e marcação teria que ser bem treinada
abs
srn
Pelo que me lembro, TODOS os tecnicos soh faziam rachoes. Ha anos. Anos. O Luxa foi o quem fez de menos.
Cristóvão e o Oswaldo não fazem rachões. rachão deveria ser só pra descontrair o grupo muito de vez em quando. quem só faz rachão não treina o time direito. e o Luxa, todos sabem disso, foi useiro e vezeiro dos rachões. você não sabia disso, ou de que mundo você é ?
abs
srn
Mas esse problema ocorre em quase todas as equipes aqui no Brasil.
Eu acho que o futebol tinha que adotar explicitamente treinadores de ataque e defesa separados, para pelo menos etapas de treinamentos.
Exatamente, D. Bizzi.
Porque a impressão que a gente tem é a de que, nesse tipo de lance, tudo o que treinadores, preparadores de goleiros e goleiros fazem é o mesmo que a gente: torcem pra dar certo.
Já escrevi aqui, em resposta a outros comentários, que a solução é mais complexa, exige marcação melhor (pra não fazer tantas faltas perto da área), aumento da posse de bola, participação de todos, posicionamento mais inteligente da zaga etc. Mas como essa coisa de goleiro brasileiro ficar pregado embaixo das traves sempre me incomodou, o post teve esse foco.
Quer saber, D. Bizzi? Acho que sou o único brasileiro a não achar o Roberto Carlos culpado naquele gol de Henry, nas quartas de final da Copa de 2006. Pra mim, aquela bola era do Dida. Mas nossa cultura futebolística costuma livrar a cara dos goleiros e jogar toda a responsa nas costas dos zagueiros. Acho errado.
Você também tem razão quanto à história do posicionamento da zaga. Pergunto: o que os defensores podem fazer, correndo em direção ao próprio gol, em jogadas semelhantes? Quem nos deu a melhor a resposta foi nosso fantástico zagueiro Marcelo, ao cabecear de forma indefensável e fazer um golaço contra. As jogadas foram diferentes, sei, mas o efeito foi idêntico. Gols dos caras.
Grande abraço e apareça sempre.
O maior problema murtinho jorge.. é fazer os times brasileiros. pararem de fazer faltas bobas perto de area, é deixar cruzar,, é não combater de perto cercar o jogador.. a bola só vai pra area alçada por que o time deixa. não da combate.. é claro que uma hora alguém vai cruzar, vai ter um escanteio, mas. começa por aí, pelo combate pelo time fazendo de tudo pra não deixar o adversario cruzar na area, é dar o combate o quanto antes pra que esse jogador com a bola pelas laterais não cruze. jogadas de escanteio ou faltas pelas laterais também não é um bicho de sete cabeças.. como você disse escanteio o goleiro pode muito bem sair do gol e tirar a bola. caso não tenha um petckovic do outro lado pra fazer gol olimpico pode muito bem sair do gol e pegar a bola num escanteio. e a zaga pode muito bem saber se posicionar.. mais isso acho que é de cada jogador e o nosso time é cheio dos perebas na zaga com laterais e volantes baixinhos os famosos “perebas” já no caso de falta perto de area,,, é fácil também dependendo aonde a bola for cruzada o goleiro pode sair.. ou o time fazer uma boa linha de inpedimento, treinar pra isso, e rezar pra cbf ferj e o caralho a 4 não querer nos roubar e deixar o atacante fazer o gol impedido..
o futebol tá mudado. hoje tem muito mais perebas que antes e os perebas já não querem mais se especializarem.. os treinos de hoje ninguém fica depois do treino pra treinar 200 faltas.. ninguem pega uma blusa e coloca no angulo do gol pra ver se acerta depois do treino. o treino hoje se você ver você se pergunta porra é assim que se treina mesmo ? o’que é isso ali ?
jogadores de hoje em dia são apenas mercenarios querendo seu tuto final do mes mulherada cervejada.. e pnc do resto.. é raro ter um jogador que tem amor ao clube. raça, e que fique depois do treino treinando pra ver se , o mesmo se especializa em algo e melhora em alguma coisa a mais..
a coisa está tão mudada, que até a torcida mudou.. se um abraço e uma comemorão de bola jogado pro mato que é jogo de campeonato com a famosa vibração de futsal o sujeito de pereba vira MITO pra alguns.. “kkkkkkkkkkkk”
Com esses zagueiros. esses laterais esses volantes. não iremos a chegar onde desejamos. que são os títulos.. e os importantes? muito menos.. libertadores mundial? tomar de 8 do barcelona? deixa isso pro santos tá? quero essa humilhação não, aqui é FLAMENGO! se chegou quero ser campeão.. e com essa zaga.. o mito da coluna torta.. e os volantes formiguinhas perdidas não da não.. esse time ainda é o do CIMENTO NAS COSTAS só que ainda não notou é quem se iludiu com 6 vitórias contra time fáceis.. o flu tomou de 4 da porca no maraca, o avai ta brigando pra nao cair. o cruzeiro idem, o sport caindo pelas tabelas, etc.. bastou pegar uma retranca.. e um time bom que a realidade voltou, e escancarou nossos defeitos nunca exterminados. e acredito que se manter esses cabeças de bagres pro ano que vem vai ser difícil exterminar essas falhas, e o corpo mole de inicio de ano PQP
mudando de assunto. eu não vi o jogo todo, tirei uma soneca a tarde, parece que estava advinhando .. menos mal que não me irritei
mais o’que é bonito é pra se mostrar, vou deixar aqui um video pro André, já que o mesmo idolatra tanto o MITO namorado, dele nada mais justo que deixar as coisas bonitas do relacionamento serem vistas .. HUEHUEHUEHUEHUEHUEHUEHUE
https://www.facebook.com/Humordido/videos/1019005661490268/
Brincadeiras a parte..
SRN A TODOS , G4 ainda da, basta os perebas não comprometerem os caras do meio pra frente..
AH execelente texto murtinho jorge.. concordo em partes,, mais se não criticarmos quem não joga nada os mesmos permanecerão eternamente no clube e isso eu não aceito.. abraço!
Flamenguista que tira soneca durante o jogo pra mim não merece respeito. outro derrotado.
abs
srn
Desculpe amigão. não sou obrigado assistir o jogo cansado eu trabalho de segunda a sexta e sábado até meio dia, se você tem tempo pra ver jogo, fico feliz,, e falando em respeito deverias respeitar minha opnião.. caso não respeite é O sujo falando do mal lavado!
Como me cheira a fake disfarçado
Eu vou tirar outra soneca aqui pra você. e no busão vindo pra casa.. HUEHUEHUEHUEHUEHUE
SRN
Fake eu ? eu não sou nenhum Tripa seca, e muito menos sou seu amigâo. e retifico,, rubro negro que dorme quando o time esta jogando ainda mais no domingo a tarde não merece o respeito de ninguém. e pode dormir a vontade que quando acordar o meu comentário vai estar aqui.
abs
srn
Pra mim você é um fake não te conheço, e não te dei intimidade. não me conheces pra DIZER que sou derrotado, controle-se, e Flamenguista que ofende outro Flamenguista .. só pode ser um anti disfarçado.. Mas não vou descer ao seu nível. senão te chamaria de BABACA. mais não o farei.. viu? te chamei de AMIGÃO por “respeito” coisa que você não tem.. como eu disse, você não me conhece e nem sabe nada da minha vida e não tem o por que eu explicar o por que estar dormindo na hora do jogo. como eu disse. NÃO SOU OBRIGADO A ASSISTIR, estamos em um país livre. não sou menos flamenguista do que você por que simplismente DORMI na hora do jogo.. ao contrário de você eu não OFENDO ninguém de derrotado e de menos FLAMENGUISTA..
é claro que você não é nenhum tripa seca. eu não sou puxa saco de ninguém. e nem tenho papas na lingua falo o’que eu penso e USANDO MEU NICK.. pra você ser um tripa seca. tera que comer muito feijão com arroz, ‘AMIGÃO..’
Agora vou te ignorar.. se quiser pode me responder. mais saiba não lerei ACÉFALOS…
Ah, e pra não esquecer, sobre a parte que você diz ” não merece respeito de ninguém” você precisa rever seus conceitos de sociedade, livre arbítrio. e país livre.. vai lá estudar,, e vê se larga seu mundinho de fanatismo.. Não troco minha saúde, meu descanso por nada.. amor é diferente de fanatismo.. eu amo o flamengo mais acima de tudo AMO A MIM!
SRN
É claro que eu não te respeito. Tempo pra escrever abobrinha você tem de sobra, mas pra ver um grande jogo do Flamengo não ? eu sou bem livre pra dizer : Você não merece o meu respeito.
E vê se para de encher o meu saco.
E sem abs e srn
Perfeito, Tripa Seca.
Também falei sobre isso na resposta ao comentário do Sergio Prokofiev e reforcei na resposta ao comentário do Romano. E para fazer menos faltas, é muito importante marcar bem.
Felipão era um técnico que gostava (gostava, né, porque faz tempo que morreu e não sabe) do jogo pegado, de pouco espaço ao adversário. No entanto, a seleção brasileira de 2002 fazia oito, nove, no máximo dez faltas por jogo. Por que? Simples: porque marcava bem.
No seu último parágrafo você fala algo semelhante ao que disse o Gilberto, e eu preciso esclarecer meu raciocínio: não acho que a gente deva se conformar com os enganadores e os pernas de pau, mas creio que, primeiro temos que montar o conjunto pra depois trocar as peças. Entretanto, admito que eu posso estar completamente equivocado.
Grande abraço.
Fala, Nação! Muito bem observado, Jorge! Somo a tudo isso que vc descreveu, o fato de que o Deptº de Futebol do Fla se preocupou muito em contratações de meias( o tal camisa 10 então..) e atacantes, se esquecendo( ou achando que com o q temos tá bom demais.) de contratar ZAGUEIROS(sim, no plural mesmo…), pois, os que estão no elenco são FRAQUÍSSIMOS… Que conquistemos logo os benditos 47 pontos. SRN!
concordo e não concordo. que conquistemos logo o G4.
abs
srn
Fala, Luciano.
Algo me diz que o que está por trás disso é uma estratégia que privilegia o marketing, em detrimento da montagem do elenco. Zagueiro não vende camisa; vende camisa quem joga do meio pra frente.
Quer um exemplo? Não temos nada a ver com isso, mas me diz uma coisa: que porra o Fluminense quis fazer ao contratar Ronaldinho Gaúcho?
Então, é isso. Na hora que a bola começa a rolar e que se percebe que a zaga é uma peneira, aí neguinho sai desesperado correndo atrás de qualquer coisa disponível. Mas no final da temporada, em vez de se pensar no time do ano seguinte como um todo, só se pensa no camisa dez, no camisa nove, no artilheiro, no atacante pelo lado do campo. Tristes coisas do futebol moderno.
Abração.
Abração.
Grande Murtinho, sua tese é correta. Goleiro brasileiro historicamente não gosta e não sabe sair do gol, justamente porque a bola aérea nunca foi tão utilizada como nos dias atuais. Lembremos que os treinadores de goleiro, em geral, são ex-goleiros, que atuaram em tempos menos “aéreos”, por assim dizer, com algumas poucas exceções.
Mas a principal culpa, pra mim, ainda é do posicionamento e da falta de VONTADE dos nossos zagueiros na disputa pelo alto. No segundo gol do gaylo, a defesa estava quase dentro do gol, nitidamente COM MEDO, com isso os caras cabeceiam na cara do goleiro. A bola foi cruzada com muita velocidade, não sei se daria tempo do PV chegar nela.
Soma-se a isso o fato de que nossos zagueiros parecem que pulam para não chegar. Independente de qualquer coisa, bola aérea é um DUELO. Defensor x Atacante. Tem que ter SANGUE NO OLHO pra ganhá-lo! A zaga do Fla é ENCOLHIDA (melhor termo que encontrei) nessas disputas, em vez de ALTIVA, CONFIANTE.
Na dúvida, revejam os lances do jogo e a enorme DIFERENÇA do comportamento da defesa galinácea nas bolas altas. Por duas vezes fizeram uma linha de impedimento bem básica e deixaram até o PV impedido. Nas outras, ganharam sempre o duelo individual. Duelo individual, ganha o que está com mais FORÇA, atenção e VONTADE. Ah, mas o cara é mais alto. Então pula no corpo do cara, não pode deixar o gigante deles subir SOLTO como subiu nos dois gols. Há bolas aéreas com bola rolando, que realmente é difícil competir com um gigantão (como o Crouch, da imagem). Mas na bola parada… Não tem desculpa. Cola no corpo do cara (com o corpo, sem usar os braços) e sobe junto deslocando-o. Se fosse impossível, Gamarra, Canavarro e Mauro Galvão não conseguiriam ter sido zagueiros.
Quanto ao jogo, vou na contramão da maioria da galera. Acho que o time fez um bom jogo, no meio do primeiro tempo tínhamos SETE finalizações contra NENHUMA do adversário. Podíamos ter saído com uma grande vantagem, caso A REGRA DO JOGO fosse aplicada e o goleiro das penosas tivesse sido expulso no lance do pênalti, posto que último homem impedindo com falta um GOL.
Pouquíssimos times conseguem sobreviver à perda de um pênalti seguido quase que imediatamente de um gol contra absolutamente injustificável e desarrazoado. Quer dizer, desarrazoado não, pois enquanto tivermos no elenco jogadores como esse Marcelo, SEMPRE HAVERÀ UMA RAZÂO para nossas desgraças.
Mas ainda assim o time permaneceu superior e acuando o gaylo, empatou o jogo, e parecia que a virada era uma questão de tempo. Tomamos mais um gol estúpido, em um cenário idêntico ao do início do segundo tempo, quando também estávamos próximos de marcar.
Enfim, tenho convicção de que o placar de ontem não refletiu o que foi o jogo. Tivéssemos convertido o pênalti e o juiz cumprido a regra expulsando o Vitor. A goleada podia perfeitamente ter sido nossa.
E tenho convicção também de que, pras pretensões de título, o resultado foi decisivo. Já era. Agora, pras nossas pretensões de G4, foi quase irrelevante. O gaylo não é um rival direto nessa disputa e, como bem disse o Murtinho, perder esse jogo não era nada imprevisível.
Teremos confrontos diretos com todos os nossos concorrentes. Essas serão nossas decisões.
E é aí que mora o problema. Esse grupo de jogadores tem reincidentemente se mostrado ABSOLUTAMENTE INCAPAZ de vencer jogos decisivos.
Jogar bem ajuda muito, mas NÃO É O FATOR MAIS IMPORTANTE para um time vencer os jogos realmente decisivos.
Esse time vem jogando bem, mas carece de CARÁTER. Carece de FLAMENGUISMO. Aquela força, aquela raça, aquele sangue no olho nos momentos decisivos, que SEMPRE FOI NOSSA MARCA desde o naufrágio da Pherusa, não são característica desse time, que na hora da GUERRA se encolhe. Tem sido assim desde a eliminação da CB de 2014 e atingiu seu apogeu no segundo tempo do jogo da eliminação pro Vice, quando vimos um time sem coragem, sem vontade de decidir, até tomar um gol por DESATENÇÃO.
Esse time tem que adquirir CARÁTER. Aí que mora o problema. Não sei se isso é algo que se adquira.
Por isso, sempre ressalto aqui a importância do SHEIK para esse time. Ele dá alma a esse grupo, que muitas vezes parece estar apenas cumprindo expediente em campo. Não que não sejam esforçados, mas lhes falta aquele algo a mais.
Nesse mister, me parece claro que domingo vai ser o grande teste para sabermos o que realmente podemos esperar daqui pro fim do ano. NINGUÉM AGUENTA MAIS perder para a bosta do vice!!! Chega!!! EU NÃO PERDOAREI ESSE TIME se não ganharmos DE NOVO do maior agrupamento de pernas de pau mal vestidos que já vi na vida.
Temos uma semana INTEIRA pra treinar, provavelmente jogaremos completos, apenas sem Everton Delivery (BOA Murtinho!!!), o que não é lá grande desfalque. Não quero ouvir aquela ladainha que “~clássico é clássico” e outros lugares comuns que 99% das vezes só servem como desculpas para a INCOMPETÊNCIA.
Agora é simplesmente o vice(hehehe)-lanterna e o lanterna em casa. SEIS pontos que TÊM que estar no nosso bolso!
E aí estaremos no G4 de novo, com toda certeza.
SRN
show!
É isso aí, Ivani.
Concordando ou discordando, comentário do Romano é sempre show de bola.
Apareça sempre. Beijo. SRN. Paz e Amor.
Desculpe-me, caro Romano, mas o Sandro Meira Ricci teve uma arbitragem exemplar e o correto seria mesmo a exibição apenas do cartão amarelo.
O Sálvio Spindola explicou, na ESPN, com absoluta perfeição, qual a regra do jogo, que habitualmente é pessimamente interpretada por quem não a conhece em profundidade (não há propriamente uma necessidade neste sentido para os torcedores em geral).
A tal alegação de último homem é uma balela.
Confesso que não conhecia a regra, na sua exatidão.
Diante da exposição do Sálvio, que é consultor da Comissão Nacional de Abitragem, fui ler a ^cartilha^ da International Board, a mesma que, há pouco tempo atrás, já havia lido, até para dirimir dúvidas quanto, na ocasião, ao toque de mão (exemplo específico, o toque provocado deliberadamente pelo Emerson, por coincidência, no jogo do turno contra o mesmo Atlético Mineiro).
Lá está claríssimo.
Cartão vermelho somente quando A BOLA está na direção do gol.
Noutros casos, cartão amarelo.
Na verdade, a BOLA não estava na direção do gol, pois o Cirino, que jogou bem (melhor que o Guerrero) para tentar passar pelo goleiro, jogou-a lateralmente, sendo derrubado.
Veja, no site da ESPN de hoje, a matéria com o Sálvio. Claríssima.
Se quiser, leia a International Board.
Esclareço que, no primeiro momento, a minha interpretação foi idêntica à sua.
Ouvindo e lendo, cheguei à conclusão da absoluta correção do Sandro Ricci, que é dos nossos melhores árbitros (para mim, somente inferior ao Daronco)
SRN
FLAMENGO SEMPRE
“Bola na direção do gol” ? muito estranha essa explicação. bem suspeita. nada a ver com que sempre ouvi. tem que checar melhor isso aí. ainda mais de comentarista que parece bem tendencioso.
abs
srn
Se essa é a regra, confesso que realmente não a conhecia. Tampouco sequer havia ouvido falar disso.
Aliás, acho que NENHUM dos comentaristas de arbitragem também sabiam, uma vez que SEMPRE falam em último homem e em chance clara e manifesta de gol.
O que é absurdo, já que se tem uma coisa fisicamente improvável, essa coisa é driblar um goleiro mantendo a bola EM DIREÇÃO AO GOL.
Enfim, se for mesmo verdade, só corrobora minha tese de que quem faz as regras do futebol são chimpanzés bêbados.
SRN
O Vitor trocou um gol pelo pênalti. Direito dele. Cartão vermelho e segue o jogo.
SRN
Romano permita-me discordar a regra diz que tanto a bola quanto o jogador que recebe o penalti devem estar indo em direção ao gol, Cirino ao driblar o Vitor dribla em direção a lateral, evidente que ele não iria pra lateral, iria chutar de esquerda de primeira ou dominar a chutar com a perna boa a direita, neste momento o volante do Atlético já corre em direção ao gol, logo não fica caracterizada a chamada clara e manifesta chance de gol, infelizmente o Sandro Meira Ricci, dq quem aliás tenho sérias restrições, foi bem o cartão correto era mesmo o amarelo.
Não caia nessa conversa trazida pelo tal do Moraes. ele parece ser bem tendencioso. Melhor verificar o que diz a regra in loco. Não faz sentido “quando a bola vai em direção ao gol” até porque, se o goleiro para o jogador com a falta e a bola prossegue em direção ao gol, a bola entra e é gol. sem sentido essa regra. Vai por mim, não é assim.
Pra mim não tem essa história de bola, e sim do jogador em direção ao gol, exatamente o que fazia o Cirino ao driblar o goleiro.
abs
srn
https://m.youtube.com/results?q=goleiro%20do%20flamengo%20e%20expulso%20apos%20fazer%20penalti&sm=3
Lembram desse jogo? Faz pouquinho tempo. Olhem o que ocorre a um minuto de vídeo.
Nosso goleiro fez falta FORA DA ÁREA, em lance que em que ainda tinha COBERTURA do zagueiro chegando.
Expulso direto e NINGUÉM na imprensa mundial disse que juiz errou.
Agora olha pra onde foi a bola e me diga se ela ia em direção ao gol.
Estranha mesmo essa regra “nova” do Sálvio…
SRN
Pois é ROMANO, eu já peguei o link abaixo sobre a expulsão do goleiro do Flamengo, e que para mim, o penalti de ontem foi muito mais ” MANIFESTADA A CHANCE DE GOL “………
É só congelar a imagem lá pelos 49 segundos…….
https://www.youtube.com/watch?v=fEPZo1qdFd8
ANDRÉ e AÚREO, PODEM ANOTAR AÍ MAIS UM ERRO DA ARBITRAGEM AÍ EM NOSSO DESFAVOR…….
SRNs
Puxa vida, Presidente !
Dois lances totalmente diferentes !
A saber –
a) a falta cometida pelo César foi fora da área
b) o jogador do Grêmio vinha em linha rigorosamente reta, na direção do gol, assim como a bola
c) da minha parte não expulsaria, pois havia cobertura
De qualquer forma, em havendo erro, em função da presença de um zagueiro na jogada, foi neste jogo do ano passado.
No de ontem, TUDO foi DIFERENTE.
Não fui só eu quem interpretou de acordo com a regra,
Foi o Sálvio – um bom árbitro no passado – foi o Mauro César Pereira, foram N pessoas e, em especial o Schwarzenneger, que analisou com absoluta correção.
Disse e repito – também não conhecia a regra. Admiti que fosse caso de expulsão.
Após a leitura da cartilha da International Board, não me restou a MENOR DÚVIDA.
Caso típico de CARTÃO AMARELO.
Para os mais relutantes, quero lembrar que a IFAB existe desde o séc. XIX.
É uma instituição séria, sobre a qual não pairam dúvidas, como as de agora a respeito da FIFA.
Ainda não vi as azuisinhas do Romano.
Perdi o meu tempo.
Trta-se do mesmíssimo lance.
Em havendo erro, foi deste árbitro, não do Sandro Ricci ontem.
Pelo amor de Deus, Romano.
Não se trata de uma estranha regra ^nova^ do Sálvio. É da lei do jogo.
Aproveitando o lance do ano passado, aproveito para dizer que é um excelente exemplo, AO CONTRÁRIO do que foi afirmado, de que é PERFEITAMENTE POSSÌVEL o atacante ser derrubado pelo goleiro quando na EXATA DIREÇÃO DO GOL.
NÃO HÁ IMPROBABILIDADE FÍSICA ALGUMA.
Parece-me que o exemplo exibido só serviu mesmo para comprovar o acerto do Sandro Ricci.
Cá entre nós, UM TIRO NO PÉ !
Vamos parar de CHORORÕ !
SRN
FLAMENGO SEMPRE
Concordo com a Ivani. Show!
abs
srn
Prezado Schwarzenegger,
Respeito sua opinião, mas reveja a imagem abaixo, e veja que quando derrubado, se já não era “Clara e manifesta chance de gol “, e que se não for, eu não sei o que é então……..até porque, quando derrubado, revendo o lance congelado aos 27 segundos, o goleiro era o último jogador, pois o volante está atrás da linha da bola e a uma distância que não daria tempo de chegar ao CIRINO……
Para mim, a imagem abrange as duas situações; ÚLTIMO HOMEM, e CLARA E MANIFESTA CHANCE DE GOL…….veja bem a regra fala em ” CHANCE ” de GOL, e é o que a imagem nos reporta…….
Reveja e pare aos 27 segundos para ver se não era MANIFESTA ” CHANCE ” de GOL…..
http://glo.bo/1KDCTDA
Para mim, penalti e expulsão !
SRNs
Pois eu li todo e gostei.
Fiquei curiosíssimo com o tal lateral direito.
A não revelação do nome faz pensar que é segredo de Estado, que o Schwars conseguiu furar.
Fico matutando, mas as pistas oferecidas são poucas – 23 anos e três anos de titularidade no seu atual time, que deve ser da Série A, salvo o lateral do Paysandu, que vem jogando muito bem, certamente por três anos ou mais.
Não sei a idade dele, até o nome tenho dúvidas, algo como Yago Pitachu, um nome bem esquisito.
Trocar paraense por paraense é de meter um pouco de medo.
Só me resta aguardar.
Ansiosas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Então, Romano.
Eu acho que a gente precisa de um conjunto de medidas pra deixar de tomar essa quantidade absurda de gols ridículos. Ninguém aguenta mais.
Escrevi isso na resposta ao comentário do Sergio Prokofiev, mas creio que vale reforçar aqui.
1) Zagueiros mais eficientes no jogo aéreo, sejam novos (como o Felipe do Corinthians), sejam velhos (Leonardo Silva do Atlético Mineiro, que tem 36 anos).
2) Um outro tipo de treinamento para os nossos goleiros, que os deixe mais confiantes e menos passivos nas jogadas aéreas de bola parada.
3) Melhor sistema de marcação, para que nossos defensores não façam tantas faltas nas proximidades da área.
Achei excelente a sua observação sobre os treinadores de goleiros, que quase sempre são ex-goleiros que trazem para seus pupilos os mesmos defeitos que tinham quando jogavam, sendo o principal deles, historicamente, o de não saber e não gostar de sair do gol. Suas lembranças do Gamarra, do Canavarro e do Mauro Galvão também são ótimas. Altura conta, claro, mas são muito importantes o posicionamento e a malandragem.
Não queria meter minha colher nesse assunto, porque vocês já perceberam que não gosto de falar de erros de arbitragem – o que é bem diferente de falar sobre critérios -, mas eu também acho que o Victor deveria ser expulso. Digo mais: fiquei com a impressão de que, pela cara de desalento que fez quando Sandro Meira Ricci marcou o pênalti, até ele esperava a expulsão. Mas aí começam essas discussões de linha reta, direção do gol, clara e manifesta não sei o que lá, acho um porre. Respeito quem gosta, e me divirto lendo as discussões sobre o tema, mas não tenho muita paciência pra isso.
Outra coisa importante que você falou bate com a minha resposta ao comentário do Vagner: a importância de se vencer jogos decisivos. Há momentos do campeonato em que não podemos nos conformar com o fato de estarmos evoluindo e vendo as coisas se acertarem: precisamos é ganhar. E os times vencedores aprendem a ganhar mesmo quando jogam mal.
Grande abraço.
Abração.
Que vexame!!!
Pelo menos definiu que esse time só pode aspirar no máximo ao G-4, mais do que isso só se não tivéssemos pernas-de-pau no time, como esse péssimo Pará, esse Márcio Caramujo e no elenco Marcelo Maluco, além de Wallace, César Martins, Ayrton, Armero, Almir, Gabriel, etc…
Discordo totalmente Murtinho de que enquanto continuarmos crucificando alguns pseudos jogadores não avançaremos, ora, no futebol não há cotas, é ou deveria ser mérito dos jogadores a titularidade, embora saibamos que existem apadrinhamentos, tramoias, negócios escusos, etc, mas, quem quer o bem do Flamengo não pode concordar com perebas no time e ainda por cima até como capitão, como o caso do Chifrada de vaca…
Time com pernas-de-pau não adianta que não dá liga, não engrena, engana, mas, com peças falhando mais cedo ou mais tarde a coisa desanda, lamentável…
E o dever de casa para a diretoria é passar uma barcaça, antes até do que contratar, aproveitando que agora no fim do ano terminam os contratos de um monte desses perebas, então é só não renovar, não vai custar nada e só depois, contratar um ou dois laterais direitos, dois bons zagueiros, o Réver está na reserva do Inter, um ou dois volantes e só, do meio campo prá frente estamos bem servidos!!!
E não foi Brasília quem deu azar ao Flamengo não, foi a saída do Sheik, que é o pé quente e coração do time, incansável, joga muito, estimula os companheiros pelo exemplo de luta e bom futebol dentro do campo, esse é quem deveria usar a braçadeira de capitão, isso se houvesse um só treinador competente entre todos os que passaram pelo clube e que se deixaram levar pelas panelinhas e mantido os mesmos privilégios e até a titularidade de pernas-de-pau que não deveriam estar vestindo o Manto Sagrado!!!
SRN!!!
E A VOLTA DO ERAZO, NÃO!!!
Putz. que bosta de comentário. derrotado e broxante.
abs
srn
“Josenildo” nunca vi um comentário seu nesse Blog e o seu direito de criticar o meu sincero comentário me dá o direito de comentar o seu como idiota, alienado e delirante, sua intenção de desqualificar os comentaristas com os quais não concorda parece muito com alguém que comenta aqui no Blog e que apresenta comportamento doentio e problemas psicológicos evidentes, muita coincidência…
SRN ao que são verdadeiros Rubro-Negros!!!
Mas é uma bosta de comentário mesmo, vc quer que eu diga o quê ?
abs
srn
Ninguém te perguntou porra nenhuma…
E precisa ???
abs
srn
Meu caro Gilberto.
Entendo o seu raciocínio, mas proponho o mesmo exercício que fiz na resposta ao comentário do Vagner: como o Flamengo exacerba as nossa paixões e muitas vezes nos cega, vamos pegar outro exemplo – o do líder do campeonato.
Se você assistir a dois ou três jogos do Corinthians, vai perceber vários pontos fracos. O lateral-esquerdo Uendel é meia-boca, Vagner Love não rola, etc. Pode apostar: se não tiver os mesmos problemas de grana que teve esse ano, na virada da temporada o Corinthians vai atuar cirurgicamente, tentando contratar um bom lateral-esquerdo e um atacante eficiente – e só. Por quê? Ora, porque o Corinthians tem um conjunto. Jogando feio ou bonito, ganhando ou perdendo, contando ou não com erros de arbitragem a seu favor, é um conjunto.
Isso ainda não temos, e é compreensível: enquanto o time deles está montado há muito tempo, começamos a esboçar o nosso no meio do Brasileirão, com a chegada de Guerrero, Emerson, Alan Patrick, César Martins, Kayke, Ederson, a efetivação do Jorge. É muita coisa. Muita mudança.
Claro: não há conjunto azeitado que transforme o Márcio Araújo num grande jogador de futebol, mas é inegável que ele subiu muito de produção quando o time se mostrou um pouco mais equilibrado.
A partir do momento em que tivermos o que os antigos chamavam de “espinha dorsal”, precisaremos, sim, trocar as peças que nos atrapalham, mas enquanto não temos o conjunto pronto corremos o risco de nos precipitar.
E, vamos combinar: somos absurdamente imediatistas e já estávamos dizendo – nada mais Flamengo do que isso! – que o Kayke é melhor que o Guerrero. Como Kayke não jogou nada contra o Coritiba, questionamos por que Guerrero não voltou ao time naquele jogo. Aí Guerrero voltou e pouco fez contra o Atlético, e lá estamos nós pedindo de novo o Kayke. Em relação a isso, e a muitos outros exemplos que poderiam ser dados, não temos como discordar do comentário do Vagner: se jogamos bem, convoca todo mundo pra seleção; se vamos mal, barca neles.
Quanto ao Sheik, concordo plenamente. O grande João Saldanha costumava dizer o seguinte, sobre o maior Flamengo de todos os tempos: “Sabe por que no Flamengo todo mundo passa a bola e joga pro time? Por que o Zico passa a bola e joga pro time. E se o Zico faz isso, quem se atreverá a não fazer?” Vale a analogia: se um cara com 37 anos, rico, campeão brasileiro, da Libertadores e do Mundial Interclubes corre daquele jeito pelo time, quem terá a cara de pau de não correr?
Grande abraço.
E pra concluir, Gilberto, de pleno acordo: Erazo, não!
Abraço.
Murtinho, não sou imediatista, não costumo mudar de opinião facilmente, a não ser que a realidade me prove que estou errado, além disso, o que comentei foi que o time do Flamengo não tem conjunto, até aí concordamos, mas, é porque pernas-de-pau como titulares não dão liga, não entrosam, não encaixam, oscilam demais, falham em momentos-chave, ou seja, erram quando não deveriam errar, por isso não podem ser titulares e por mim, nem reservas, porque se o forem, mais cedo ou mais tarde serão utilizados e vão fazer lambanças, o exemplo do Curica não vale, porque os citados jogadores, Vágner Love e Uendel NÃO são perebas, podem ser meia boca, razoáveis, mas, não comprometem como os nossos Pará, Márcio Caramujo, Wallace, Marcelo, etc…
Também entendi o seu raciocínio, mas, não concordo, o time do Flamengo é fraco com esses jogadores e não vai entrosar com eles, o perna-de-pau, assim como o craque, também desequilibra, só que contra…
E o pior é que o elenco foi mal planejado, não temos lateral direito e nem zagueiros de área e como zagueiro apenas o Samir é razoável e fica inteiramente comprometido pelos erros dos péssimos companheiros que formam com ele as duplas de área e tem passado também a errar de forma comprometedora, talvez, pelas influências das más companhias…
Agradeço a sua resposta e a sua opinião, mas, preciso deixar claro que não concordo de forma nenhuma com jogadores medíocres vestindo o Manto Sagrado e comprometendo a imagem e o trabalho do clube de forma decepcionante, justamente na hora da arrancada que o verdadeiro Flamengo se acostumou a fazer nessas ocasiões!!!
SRN!!!
Olha aí, ó, não to falando ??? Outra bosta de comentário.
abs
srn
Meu caro Gilberto.
Devo ter me expressado mal, pois na verdade o imediatismo se refere aos torcedores de futebol em geral e aos do Flamengo em particular – que são os que nos interessam. Não estava falando especificamente de você.
Mas, veja bem: nosso time fez bons jogos. Tanto que passamos a acreditar em vaga na Libertadores (o que ainda é uma possibilidade real) e em título (o que sempre foi uma certa fantasia). E, nesses bons jogos, ficou provado que podemos ter um conjunto.
Você tem razão, e reforço o que escrevi no post: um conjunto formado por grandes jogadores será sempre superior a um conjunto formado por jogadores medianos. O Atlético Paranaense não tem nenhum grande jogador, mas tem um bom conjunto. Deve encerrar o campeonato mais ou menos ali onde está hoje – oitavo, nono lugar -, mas tem um bom conjunto. Foi isso o que eu quis dizer.
Por outro lado, é claro: ninguém é obrigado a aturar mediocridades vestindo nossa sagrada camisa, o que me faz concordar plenamente com sua crítica à montagem do nosso elenco. (Cheguei a falar sobre a questão do planejamento numa das respostas anteriores, se não me engano no comentário do Henrique.) Mas agora não adianta: é com o que temos lá que precisaremos ir até o final do ano, aguentando as subidas e descidas, as inconstâncias e os desequilíbrios.
Só espero que não percamos, na virada da temporada, o mesmo e precioso tempo que perdemos esse ano.
Grande abraço.
Olha, Murtinho, vc tá de parabéns mesmo.,,que paciência que vc têm. como dizia o meu avô, vc deve ter testículos de elefante. Haja saco.
abs
srn
Eu prestei atenção no jogo inteiro de ontem: Não ganhamos 1 (lê-se UMA) jogada aérea. Seja defensiva ou ofensiva.
O máximo que os zagueiros conseguiam, era desviar pra escanteio. Isso, pra mim, não é ganhar. Ganhar é quando você intercepta a bola e a faz voltar em direção ao campo adversário. Ou seja, rebater pra frente.
Teve duas faltas laterais, que o Luan iria bater, em que ele no automático, fez a paradinha, para ver se nossos zagueiros iria optar pela linha de impedimento, que eles fizeram no segundo tempo.
O jogo deles é exaustivamente aéreo. Melhor estilo Júnior Baiano de jogar. Era inacreditável que mais da metade das jogadas de contra-ataque mineiras, eram na base do chutão de defensores. Tipo: Levantar a cabeça e fazer lançamento? Pra quê? Tinham o Pratto pra ganhar todas dos zagueiros e segurar a bola pro contra-ataque.
Teve um lance, pra mim, emblemático no segundo tempo. Acho que foi do Leonardo Silva. Também acho que o jogo já tava 3×1: Ele tava na própria intermediária, mas de costas pro meio-campo. Tentou fazer um domínio, só que a bola iria correr, ele sem pensar por 1 segundo deu um bico pro alto. Só que ele tava sem ninguém em volta dele.
Por isso, que eu entendi a razão do atlético MG ter perdido todos os jogos como visitante na LA de 2013: Eles só prezam pelo jogo feio e de bola aérea. Cadência e técnica não produz tanto resultado, quando se tem apenas Dátolo como pensador do time.
Até o gol sofrido, o Fla era o senhor da partida. Incrível como um lance capital resolve um jogo, como o pênalti muito mal cobrado pelo AP influenciou no psicológico dos 2 times. Resiliência Flamengo! Precisamos de mentalidade de vencedor!
E por último, nosso sistema defensivo, que sepultou ontem qualquer chance de título: No 3º gol deles, quatro jogadores do Fla subiram na bola e foram vencidos pelo Jemerson. Se não há como nossos defensores vencerem um jogador que só sabe cabecear, por que não tentamos vencer essa jogada com o PV que tem a mesma altura dele? Se essa jogada é tão mortal assim, pq será que não fazemos gols de cabeça também?
Mengão Sempre. SRN!
Gostei, gostei. parabéns.
abs
srn
Com licença, amigo. Pode fazer sua análise de torcedor flamenguista, muito natural, mas sem depreciar nem tentar desmerecer nossa vitória, nossa conquista da Libertadores ou o próprio time do Galo. Esse time atual não tem quase nada a ver com o da conquista da Libertadores, nem no padrão de futebol, nem nos jogadores, nem no técnico. Remanescentes, apenas São Victor, Marcos Rocha, Leonardo Silva, Leandro Donizete, Luan. Naquela Libertadores, vencemos fora de casa o Arsenal da Argentina (5×2), The Strongest (2×1 na temida altitude de La Paz), SPFW nas oitavas (2×1) e empatamos com o Tijuana do México (2×2). Perdemos p/ SPFW (2×0) já classificados, na fase de grupos, “nos divertindo”, NOB (2×0) nas semi, Olímpia (2×0) na final. Fora os chocolates no SPFW em casa nas oitavas (4×1) e Arsenal (5×2), sem chutão. Portanto, 3 vitórias fora, 3 derrotas, 1 empate.
Reconheço que já jogamos melhor este ano, nosso time caiu, sim. E tomamos um sacode do Santos na 4ª, nossa pior partida no ano. Mas não coloque em nós esta pecha de time que joga feio por chutão, cruzamentos na área e só. Natural que depois de uma surra daquelas, pressionado pela torcida, pelo momento do campeonato (ou ganha, ou adeus título) o time, que vinha na descendente em termos de qualidade de futebol, não conseguisse ainda recuperar de uma só vez suas boas exibições. Mas para vencer em casa o Flamengo, sabido por todos da mãe que é a defesa de vcs, principalmente na bola aérea, isto bastava. Não poderia haver melhor estratégia que cruzamentos para a área. Eram favas contadas.
E quanta ilusão de o Flamengo ter sido dono da partida em algum momento. Tiveram, sim, um bom momento no início, por nervosismo dos nossos, pelos motivos que já enumerei. Mas depois, as coisas fluíram naturalmente. O time mais qualificado goleou. Com méritos.
Mas reitero, concordo que não jogamos tão bonito. Perdemos em algum momento nosso melhor futebol, mas temos chances ainda de reavê-lo, o mesmo elenco que jogou muito o primeiro turno (com qualidade) foi praticamente mantido (perdemos alguns reservas). Ah, vale lembrar os jogos das oitavas da Libertas deste ano contra o Inter. Perdemos por nossas falhas. mas o futebol jogado foi de primeira linha. Poderia tb, para falar de nosso futebol, lembrar de nossas exibições da Copa do Brasil/14 nas quartas e semi-finais. mas é desnecessário.
Apenas para que se faça justiça.
Saudações alvinegras.
É, ninguém conhece melhor o Galo que seu torcedor. e nada mais justo que o Galo fizesse jogadas em cima do nosso ponto fraco, pois tomamos mesmo gols de pelada. mas que o Flamengo jogou melhor que o Galo, ahh jogou sim, só que o Galo não toma gol de pelada, e tem uma defesa melhor, tenho que reconhecer. mas o goleiro de vocês tinha que ser expulso no penalti, e aí a história seria diferente se a regra fosse cumprida.
abs
srn
Eduardo Santana:
Só o fato de você ter vindo aqui no blog e se incomodado exclusivamente com meu comentário, de certa forma, me dá razão não é mesmo?
Pensa: Li vários comentários de outros rubro-negros dizendo que fomos superiores no primeiro tempo, mas o que realmente te irritou, foi o meu comentário. E pq? Graças à minha “ofensa” ao título do campeonato de pênaltis sul-americano de 2013?
Nunca se perguntou o porquê do Jô ter sido convocado pra copa de 2014?
Ou você acha que ele joga mais que o Lucas Pratto?
Não, meu amigo. Ele foi convocado por gols marcados. E sabemos que gol com os pés, era novidade pra ele.
Ronaldinho tem vaga cativa em todas as pontas-esquerdas dos times, pra sempre cruzar bolas fechadas pra área.
O “Eu acredito” de 2013 se deu, graças ao Victor ter feito a temporada da vida. E ele foi, sem dúvidas, o melhor jogador do time no campeonato. E pra um goleiro ter sido o melhor…
Outra coisa bem analisada por você: “E quanta ilusão de o Flamengo ter sido dono da partida em algum momento. Tiveram, sim, um bom momento no início, por nervosismo dos nossos…”
Poxa… acho que você descobriu a pólvora! “por nervosismo dos nossos” Imagina se um time, que já tinha finalizado 2 bolas, perde um pênalti e na primeira subida do adversário, faz um gol contra?
Dá pra ficar super tranquilo, sabendo que na estatística, estavam em finalizações Flamengo 7×1 CAM e no resultado estava 2×1 pra vocês.
Tá Serto! Eu prefiro continuar ignorante no futebol. Você sabe tudo.
SRN
Lembrando: Fiz o comparativo do Jô ao Lucas Pratto, pra exemplificar que desde 2013, o CAM foca exaustivamente, na bola parada pra vencer. Nunca comparando no quesito convocação de 2 jogadores de nacionalidades diferentes e de épocas diferentes.
Eu acredito que vc tenha entendido a conotação, mas, por via das dúvidas, já coloquei a justificativa.
SRN
Não, camarada, o fato de ter vindo aqui e respondido exclusivamente seu comentário não lhe dá razão em nada, é exatamente o contrário. Lhe respondi e não aos outros pq vc está redondamente enganado dobre o futebol do Galo. Simples assim. Em alguns momentos de um torneio um time, ainda mais brasileiro, pela pobreza atual de nosso futebol usar de chutões, lançamentos e bola parada, é legítimo. Não digo que o Galo não utiliza disto. Mas não se restringe, nem restringiu, como vc insinuou, a isto. Aliás, são recursos do futebol, não vamos baní-los, nem precisa. Volto a sugerir os tais jogos do meu time citados por mim. E lembrando que não perdemos todas fora, contestando sua desinformação.
A respeito de acharem que seu time dominou, fiquem à vontade. Suas opiniões.
Sobre o Victor ter sido nosso melhor jogador da Libertas, tb. Tivemos vários destaques, mas se quiser ficar com ele, assim seja, não importa. E nenhum demérito nos gols do Jô. Parece que fazer gols de cruzamento agora deve ser motivo de vergonha. E o Jô continua por aqui, não é mesmo? O Pratto está fazendo gols de cabeça de baciada, não? Bem que poderia ter feito ontem… Se não faz nessa defesa, em quem fará?
Ainda sobre nosso suposto estilo de jogo desde 2013, acrescento ainda 2012, se não viu, qual é o belo de vcs desde então?
Pra terminar, vim mesmo pq me irritei com seu comentário depreciativo sobre meu time e sobre nossa conquista. Normal, né, ninguém gosta. Assim como deve ter sido o placar agregado de 14×2 nos últimos 4 jogos que te inspirou a tentar nos rebaixar para diminuir sua frustração.
Aguardando ansiosamente nossos embates no próximo ano. É um prazer imenso recebê-los em nossa casa com o que temos de melhor.
Rebaixar o Clube Atlético Mineiro? Nunca! Jamais!
Nunca se rebaixa um clube grande.
Acho que você deveria saber disso.
Independente de como vocês venceram em 2013, vocês venceram em 2013. Ponto. Assim, como vencemos em 81 por quantidade insuficiente de jogadores do seu time em campo, dada a enorme quantidade de expulsões do Wright, que até hoje, o chamam de flamenguista, mas isso é papo pra outro debate.
O resultado de ontem, não se apagará. Assim como a minha opinião sobre o jogo e a sua sobre a partida.
Resumi bem? Se a resposta for sim: Que ótimo! Então paramos por aqui. Afinal, não sou seu adversário.
O jogo valia, pra mim, 3 pontos + o total do saldo de gols. Agora, se pra você, o que contam, são os últimos jogos, que possuem o agregado de 14 x 2, que eu sequer fiz qualquer menção, um aviso: Quem nada, nada e morre na praia, é chamado de cavalo paraguaio. Boa Sorte.
SRN
Meu caro Eduardo Santana.
Antes de qualquer coisa, seja muito bem-vindo.
O RP&A é uma casa rubro-negra, mas aqui todos são tratados com respeito e atenção.
Quanto ao seu comentário, já fiz minhas observações na resposta ao Paulo Vinícius – que é um grande rubro-negro -, mas não custa repetir aqui o que penso.
Não há nenhum timaço no atual futebol brasileiro, e o Atlético não é exceção, mas é um bom time e não me parece que jogue exclusivamente com bolas aéreas. Usa bastante isso, é fato, mas tem mais recursos. Agora, precisamos ser práticos e compreender: se o jogo está fácil pelo lado direito, o que faz qualquer time que se preze? Ataca pela direita. Se o goleiro está inseguro, chuta-se de todo lugar. Assim, se está mole ganhar na base da bola aérea, pra que fazer diferente? (Por isso meu post prega uma mudança radical no jeito de encararmos as jogadas aéreas em bolas paradas, o que não serve apenas para o Flamengo, mas para quase todos os times brasileiros).
Também não acho que foi por abusar do jogo aéreo que o Atlético perdeu vários jogos fora de casa na Libertadores, embora jogar fora de casa continue sendo um problema grave do time. Cair um pouco é normal, mas o Atlético vai do oitenta ao oito. (Concorda com isso, Eduardo?)
E não acho que o Jemerson só saiba cabecear. É um dos poucos bons zagueiros do futebol brasileiro – melhor, inclusive, do que seu companheiro Leonardo Silva.
Encerrei minha resposta ao Paulo Vinícius com a seguinte frase:
“O Flamengo ainda tem um monte de defeitos, mas me parece conveniente reconhecer que, sobretudo jogando em casa, o Atlético é muito forte. Perdemos para um time difícil de ser batido.”
Obrigado pela participação aqui e apareça sempre, Eduardo. De preferência, com um bom prato de pãozinho de queijo para acompanhar a cerveja gelada.
Grande abraço.
Meu querido Paulo Vinícius.
Do mesmo modo que considero justas suas críticas ao Flamengo, acho que você pegou pesado em relação ao Atlético.
Não há nenhum timaço no atual futebol brasileiro, e o Atlético não é exceção, mas é um bom time e não me parece que jogue exclusivamente com bolas aéreas. Usa bastante isso, é fato, mas tem mais recursos. Agora, vê só uma coisa: se o jogo está fácil pelo lado direito, o que faz qualquer time que se preze? Ataca pela direita. Se o goleiro está inseguro, chuta-se de todo lugar. Assim, se está mole ganhar na base da bola aérea, pra que fazer diferente? Por isso meu post prega uma mudança radical no jeito de encararmos as jogadas aéreas em bolas paradas.
Também não acho que foi por isso que eles perderam tanto fora de casa na Libertadores, embora jogar fora de casa continue sendo um problema grave do Atlético. Cair um pouco é normal, mas eles vão do oitenta ao oito.
E para encerrar nossas discordâncias, não acho que o Jemerson só saiba cabecear. É um bom zagueiro.
O Flamengo ainda tem um monte de defeitos, mas me parece conveniente reconhecer que, sobretudo jogando em casa, o Atlético é muito forte. Perdemos para um time difícil de ser batido.
Grande abraço.
Aceito as críticas e tenho que concordar que acabei exagerando um pouco com o torcedor de minas que veio nos visitar.
Fui injusto com o cara, uma vez que todo time grande tem uma ou mais boas épocas (As nossas foram na década de 80 e início de 90) e essa ainda é a época deles. Pesou um pouco a frustração pelo resultado ter vindo de erros imperdoáveis nossos no início que fez desandar a maionese.
Mas mantenho minha opinião quanto à jogada aérea. O Levir tem sido muito competente em explorar isso ao máximo do CAM nas partidas decisivas.
E pensar que um dos gols mais marcantes da era de ouro do Flamengo foi feito de um escanteio em 1978.
SRN
#Rondinelliforever
Bacana, Paulo Vinícius.
Bela atitude – não a de você ter concordado comigo, o que absolutamente não é importante -, mas a de reconhecer o exagero.
Abração. SRN. Paz e Amor
O nosso querido Murtinho ficou mesmo perturbado com a goleada, a ponto de repetir o ^segundo gol do Cruzeiro^ (que já analisara), quando queria dizer do Patético.
Não costumo discordar do nosso articulista, mas, desta vez, vou fazê-lo, mesmo que em parte.
Tudo bem que quase TODOS os nossos goleiros relutam a sair da meta em cobranças de faltas ou escanteios (para mim, Fernando Prass seria uma exceção), preferindo o clássico ^vai que é sua^, mas, no tal segundo gol de ontem, não me pareceu que a bola seria do PV.
Em princípio, a defesa estava bem postada, principalmente se considerarmos que foi uma falta vindo de trás. A cobrança do Dátolo, o nome do jogo e da rodada, foi perfeita, ficando a disputa aérea entre o nosso zagueiro (Samir) e o deles. Samir praticamente não saiu do chão, facilitando em muito a cabeçada vitoriosa. Para mim, se saísse naquela bola, eram poucas as possibilidades do PV em cortar o lançamento primoroso.
No terceiro gol, nem pensar, pois a cobrança do corner foi mais aberta. Neste lance, aliás, concordei plenamente com o comentário do Juninho Pernambucano. Não houve falha da nossa zaga, mas sim uma excelente antecipação e perfeito tempo de bola do mesmo zagueiro mineiro.
Cabe realçar, como já coloquei N vezes, que, como de todo óbvio, os gols não são sempre falhas dos defensores.
O belíssimo quarto gol, de autoria do Dátolo, parece-me um exemplo perfeito.
Tivemos, no lance, o confronto entre um excelente jogador – o argentino – e o limitadíssimo defensor do nosso time, o Pará.
O Pará não falhou propriamente, apenas não tem e nunca terá condições de marcar um jogador do quilate do Dátolo. Pura covardia.
A lamentar o drible humilhante que levou, sem dúvida o mais destacado de todo o Campeonato.
Chega a ser comum – e o nosso grande João Saldanha, mais uma vez bem lembrado, não se cansava de afirmar – a superioridade técnica dos atacantes em geral em relação aos zagueiros.
Nilton Santos foi uma exceção.
No ^mano a mano^ a tendência é sempre o atacante tirar vantagem, como aconteceu ontem. Não houve falha, apenas e tão somente superioridade técnica inquestionável.
No mais, sempre afirmei que a conquista do título era uma ilusão dos que gostam de se deixar iludir.
O nosso time é limitado, pelo que terá que suar a camisa para conquistar uma vaga para a Libertadores/2016, o que já estará de ÓTIMO tamanho.
Realísticas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Valeu, Moraes. Já corrigi lá. A resposta ao comentário segue um pouco mais pro meio da semana, ok?
Abração e obrigado.
Não gostei não. derrotado e pessimista. e prolixo.
abs
srn
Meu querido Carlos Moraes.
Não, eu não fiquei perturbado com a goleada, porque a temia – o que deixei claro no parágrafo em que reproduzi o diálogo com minha mulher, logo após a derrota para o Coritiba. O que houve ali foi que, como o Cruzeiro entrou no assunto, por causa do gol contra do tal zagueiro da Chapecoense, acabei misturando as bolas.
Mas deixa eu aproveitar para, como já fiz na resposta ao comentário do Lúcifer, esclarecer a questão do Paulo Victor.
Apesar de ter começado o parágrafo dizendo que “ninguém, em sã consciência, pode atribuir qualquer responsabilidade a Paulo Victor pelos gols de cabeça que levamos ontem”, creio que a continuação do raciocínio deixou uma certa dúvida no ar.
Eu não acho que o Paulo Victor tenha falhado; o que acho é que precisamos mudar urgentemente nossa maneira de ver esse tipo de lance. Costumamos deixar toda a responsabilidade para os zagueiros – e é deles que sempre reclamamos -, quando, a meu ver, nossos goleiros deveriam ser treinados para se comportar de outra maneira. Além disso, em jogadas como aquelas, a desvantagem dos zagueiros em relação aos atacantes é flagrante, e isto só pode ser equilibrado com a decisiva entrada em cena dos goleiros.
Mas, repito, é preciso que haja muito treinamento nesse sentido. Não adianta nada o cara sair feito louco, sem entrosamento com os defensores e trombando com um e outro, pois assim vamos levar gol do mesmo jeito.
No mais, concordo: temos que suar a camisa, jogar no limite e, se a vaga na Libertadores vier, estaremos no lucro.
Grande abraço.
Concordo em tudo que você falou. Ao menos que tenhamos em nosso time um Messi e Neymar, que conduzem a bola a seu unico destino, o gol. Vamos ter que nos adaptar a realidade.
Vou um pouco mais longe da copa de 82 e dos tempos do Nenem prancha.
Nossa especie, a raça humana, chegou onde esta hoje devido a dois fatores: Se adaptou e evoluiu.
Então é isso, para o Flamengo continuar evoluindo rumo aos mais altos padrões futebolisticos das historia desse apaixonante esporte. Ele vai ter que se ADAPTAR para CONTINUAR EVOLUINDO.
Se o PV tem que sair mais do gol, se os zagueiros precisam ser mais treinados, enfim, eu não sei. Só sei que a cada gol tomado desse jeito, é um degrau a menos que deixamos de subir rumo ao topo da cadeia alimentar!!!!
SRN!!
É verdade. bom comentário.
srn
abs
Fala, Alex.
Sim, temos que continuar evoluindo, mas, como escrevi na resposta ao excelente comentário do Vagner, também precisamos dos resultados. Mesmo quando jogamos mal, pois isso também nos ajuda a evoluir.
Grande abraço.
Murtinho,
Seu texto ta uma bosta,igualzinho o flamengo.
Vamos ver se depois do vasco ser atropelado pelo são paulo,agente se aproveita do cansaço dos vices pra voltar a sorrir.
Desculpa por falar assim do seu texto,mas a verdade é que todo rubro-negro de verdade não tem nada de importante ou bonito pra falar.
Respeito demais sua escrita,sò que a realidade flamenga não inspira coisa boa.
Fica com Deus,meu querido e que o mengão possa te dar toda inspiração para vc voltar a escrever, como sempre lindos textos.
SRN!
Comentário mais derrotado. coitado.
srn
abs
,meu comentário foi derrotado mesmo!
Queria pedir desculpas a todos comentarista do blog,pricipalmente ao murtinho que é um tremendo cavalheiro e não merecia de eu falar mal do seu texto,foi mal galera,mas no fundo eu quis dizer q todos estamos sem inspiração pra coisas melhores,pelo menos eu.
Me perdoem e prometo que vou dar um tempo daqui pra vcs não terem q aturar o meu PESSIMO humor.
SRN,Josenilton,
Vc tem toda razão
Que isso parceiro, levanta a porra dessa cabeça aí, caralho, e quem da tempo é relógio. eu é que peço desculpa, sou meio ignorante mesmo, espero que não me levem a mal, já que sou novo aqui na area. mas tá limpo, todo mundo tem seus dias ruins, inclusive eu. você tá puto porque o Flamengo perdeu, então você é Flamengo e merece o meu respeito.
abs
srn
Meu camarada Chacal.
Que mané desculpa é o cacete. Pode entrar aqui na hora que quiser e dizer o que quiser. O RP&A é a democracia em seu estado mais puro. Desde quando alguém é obrigado a gostar do que escrevi? E pode tirar da cabeça essa ideia absurda de “dar um tempo daqui”.
Bem ou mal-humorado, com o Flamengo jogando muito ou pouco, ganhando ou perdendo, sua presença aqui é fundamental.
Grande abraço.
Meu camarada Chacal.
Discordo. Não é que esse texto esteja uma bosta, na verdade todos são. O que os sustenta é a boa-vontade de vocês – que, quando o Flamengo perde feito perdeu domingo, vai pro espaço.
Discordo volume 2: não sei se a realidade do Flamengo não inspira coisa boa. Jogamos mal contra o Coritiba, mas, veja, no primeiro tempo chegamos a ter quatro grandes chances de gol: duas cabeçadas do César Martins, o chute do Alan Patrick raspando a trave e a bola que Paulinho isolou, num lance que era muito mais pra jeito do que força. Contra o Atlético, enfrentamos um adversário que é muito difícil de ser batido quando joga em casa. Esse campeonato não é mole.
Podemos nos recuperar, sim senhor. Agora, quanto a escrever lindos textos, aí eu não sei se vale a pena ter alguma esperança.
Abração.
Parabéns Murtinho !
Você me fez analisar melhor, e pensando bem, o PV podia e deveria sim ter saído socando as bolas alçadas em nossa área, ainda mais sabendo da fragilidade dos nossos zagueiros neste tipo de jogada…….
Teve um lance bem educativo no 2º tempo, em que foi a vez do Flamengo levantar a bola na área do Galo, e num movimento bem sincronizado, quando a bola chegou viajando pelo alto, já tinha uns 5 ou 6 jogadores do Flamengo todos impedidos, pois os jogadores do Galo adiantaram a marcação e saíram na hora certa para deixarem todos em impedimento……..
Nossos zagueiros e demais jogadores não fazem isso, e ainda adiantam a marcação pra cima do PV, que neste caso então, deveria ser o “dono da bola aérea”……
Mas não, e acho que ao invés do PV gritar ” vai que é sua “, ele anda gritando ” DEIIXAAA,,,,,,que eu deixo……”
Ai já viu, né, coitado do Tico e do Teco…….
SRNs
Concordo. deixa que eu deixo, hahahahahaha…..essa foi boa. bom comentário
Estimado Presidente.
Obrigado, mas deixa eu aproveitar seu comentário para esclarecer o que ficou meio confuso.
Eu não acho que o Paulo Victor tenha falhado; o que acho é que precisamos mudar urgentemente nossa maneira de ver esse tipo de lance. Costumamos deixar toda a responsabilidade para os zagueiros – e é deles que sempre reclamamos -, quando, a meu ver, nossos goleiros deveriam ser treinados para se comportar de outra maneira.
Mas precisam ser treinados. Não adianta nada o cara sair feito louco, sem entrosamento com os defensores e trombando com um e outro, pois assim vamos levar gol do mesmo jeito.
Grande abraço e saudações nas três pontas do tridente.
Comentaristas de resultado…(transplantando o comentário que havia colocado no texto anterior)
Parece que eu vi um jogo diferente do que a galera aqui viu. Não vi superioridade do Galo em nenhum momento antes dos 3×1.
E não vi porque essa superioridade NÃO existiu. Houve um momento na transmissão em que colocaram o número de finalizações na tela. O placar era 7×0 para o Flamengo. Isso mesmo!! 7×0!! Mas, o placar estava 1×0 pro Galo. Como?? O gol deles foi presente nosso.
E presente nosso foi também o pênalti desperdiçado pelo Alan Patrick. Pênalti que nasceu da superioridade do Flamengo aos 8 minutos de jogo em que já havíamos concluído duas vezes perto do gol (Guerrero e Pará). Enquanto isso, o Galo não tinha chutado uma única bola em gol. Não havia concluído nenhuma vez. A primeira conclusão deles foi o 2º gol. Ou seja, tá parecendo o Gambá em relação aos “mundiais”: 2 “mundiais” e 1 Libertadores.
Galo 1 conclusão e 2 gols. Inacreditável!!!!
E, mesmo assim, ainda empatamos e voltamos melhor no 2º tempo até tomarmos mais um gol de bola parada. AÍ O JOGO ACABOU!! Não há ânimo que resista a tantos erros defensivos. Aconteceu quase um replay do jogo contra o Palmeiras. A diferença principal foi que o pênalti claro foi marcado, mas não capitalizamos do mesmo jeito. E, logo em seguida, levamos um gol idiota.
Como é que um time joga melhor que o outro e é goleado?? Isso é incrível, mas não é a primeira vez que acontece com o Flamengo. Em 2009, o Flamengo jogou melhor que o Grêmio no 1º turno e saiu goleado pelo mesmo placar. Sheik e Adriano cansaram de perder gols no jogo. E levamos gols idiotas no final do jogo. E o problema é esse: NINGUÉM SE LEMBRA DO JOGO, TODOS SÓ SE LEMBRAM DO RESULTADO.
E é por isso que eu fico puto quando o povo daqui analisa apenas o resultado. Pior, analisa o jogo a partir de certo ponto, ou seja, analisa o jogo por uma jogada fortuita ou quando o placar já estava artificialmente construído. O povo não analisa o jogo como um todo, nem como o placar influencia no comportamento dos jogadores. Pegam alguns lances e colocam como se aquilo fosse o reflexo do todo. MAS NÃO É!!
O time jogou mal?? DE JEITO NENHUM!! Controlou o jogo no 1º tempo e foi maculado pela perda do pênalti, pelo gol contra e pelo erro na bola parada. Três lances em que fomos mal. No resto do tempo, controlamos o jogo e tivemos várias chances para empatar (e empatamos) e para virar (não viramos). E ainda fomos castigados no início do 2º tempo quando éramos, DE NOVO, melhores em campo.
Se a sorte não tivesse sido tão profícua para o Galo, teríamos vencido o jogo com certa tranquilidade. Bastava não tomar gols de bolas marcadas, assim como não os tomamos nos jogos contra Chape, Cruzeiro, Avaí, Coritiba, Sport e Flores. O problema que parecia resolvido voltou a nos assombrar.
Sem esses erros, o jogo teria sido nosso assim como os 6 que vencemos. Dissociar isso do contexto é fazer papel de corneteiro. É depreciar jogadores sem necessidade é fazer o papel da arcoirizada, ou seja, tirar a moral dos nossos jogadores.
O time tem uma semana para trabalhar essa bola parada à exaustão. Parece que esqueceram o que foi treinado para superar esse problema. Então, que treinem de novo. E, não sofrendo pane nas bolas aéreas, as vitórias voltarão normalmente porque o time vem jogando bem. Se não conseguem perceber isso, ou não estão com vontade ou não querem ver o que os números indicam.
SRN a todos.
Excelente comentário. Extremamente lúcido. Só não podemos desmerecer a eficiência dos caras e a nossa falta de eficiência nos arremates (até nosso gol precisou desviar na zaga para entrar).
É isso aí, Fla-Canadá.
Como escrevi na resposta ao comentário do Paulo Vinícius, o Atlético Mineiro está longe de ser um timaço, mas é um bom time e muito forte quando joga em casa.
Abração.
Vagner, tenho que aplaudir seu comentário e dizer, sem hipocrisia (se existe uma coisa que sou, é verdadeiro, mesmo que 99% das pessoas pensem de uma forma diferente de mim, vou expor meu pensamento) e eu mais uma vez vi o mesmo jogo que você.
É claro que quando um novo tópico é aberto, até aparecerem os comentários, leva um certo tempo, assim, só deu pra ver seu comentário ao mesmo tempo que o meu foi postado. E você foi, mais uma vez brilhante!
Vou tirar 2 trechos do meu comentário acima:
“Por isso, que eu entendi a razão do atlético MG ter perdido todos os jogos como visitante na LA de 2013: Eles só prezam pelo jogo feio e de bola aérea.”
“Até o gol sofrido, o Fla era o senhor da partida.”
Tá certo, que o Fla até equilibrou as coisas quando tava em desvantagem, mas com o jogo empatado, era quase como o jogo contra o Santos no maraca. Nem parecia jogo no Horto.
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Eu cheguei, inclusive a conversar com minha mulher, sobre esse mesmo atlético MG estar na vice-liderança do campeonato: Como é que um time que vive de ligação direta e gol de bola parada pode ser o tal “melhor time do campeonato?”
Dessa forma, será de inteira justiça que o Corínthians será campeão, pois se o atlético jogar contra todos os outros times como jogou contra nós, a distância pro SCCP vai aumentar rodada após rodada.
E se jogarmos contra o vice como jogamos nesse jogo de ontem, um resultado próximo a 3×0 vai ser o mais justo.
Se futebol “é bola na rede”, então o Fla jogou algo bem diferente de futebol ontem. Afinal, o que importa é o resultado, não é mesmo?
Não dá mais pra levantar o caneco, mas que vamos pra Liberta, ah se vamos! SRN
PVS, uma coisa me deixou mais tranquilo ontem. Foi a entrevista do Oswaldo Oliveira.
Pelo tom de voz e pelas palavras, parece que ele viu exatamente o mesmo jogo que nós. Não usou as mesmas palavras para não desmerecer o trabalho do companheiro de profissão: Levir Culpi. Mas, certamente teve a mesma percepção ao dizer que os detalhes resolveram o jogo.
Detalhe do pênalti perdido, detalhe do gol contra e detalhe da bola parada.
Corrigindo o nosso erro mais grave (e que parecia resolvido até ontem) as vitórias voltarão com absoluta certeza. À exceção do jogo contra o Coritiba, os últimos jogos desde o confronto com o Santos foram decididos entre levar ou não levar gols de bola parada.
Santos – sim – empate; Ponte – sim – derrota; Atlético/PR – sim – vitória (abrimos um bom placar antes); Palmeiras – sim – derrota; São Paulo – sim – vitória (de virada); Sport – não – vitória; Avaí – não – vitória; Flores – não – vitória; Cruzeiro – não – vitória; Chapecoense – não – vitória; Galo – sim – derrota.
São 11 jogos determinados pelo jogo aéreo (ou quase isso). A relação “não levar gol de bola aérea” e vitória é quase perfeita.
Precisamos acertar isso e não muito mais para chegarmos com tranquilidade no G-4 ao final do campeonato.
Excelente comentário. gostei.
abs
srn
Meu caríssimo Vagner.
Costumo concordar com seus comentários da primeira à última linha, mas discordo de algumas coisas desse aí.
Em princípio considero correta sua abordagem abstraindo o resultado, mas não nesse exato momento do campeonato. Deixa eu tentar explicar.
Eu mesmo, quando estávamos sob o comando técnico de Cristóvão, escrevi aqui sobre a evolução do time, que vínhamos melhorando, que era preciso paciência diante da terra arrasada deixada por Luxemburgo, etc. Só que as coisas mudaram.
Para surpresa de todo mundo, inclusive a nossa, enfiamos seis vitórias consecutivas, chegamos à quarta posição e ganhar uma das vagas para a Libertadores – algo que considero importante, por permitir que entre mais grana e a gente reforce o time pro ano que vem – passou a ser uma possibilidade real. O problema é que, a partir daí, entramos no tal momento que “separa os homens dos meninos” e as coisas precisam ser encaradas de outro jeito.
Concordamos que, ganhando ou perdendo (futebol é assim), temos de jogar bola e não há nada mais melancólico do que um Flamengo que não sabe o que fazer dentro de campo. Por isso, perceber a evolução é importante, ver o time se acertar a cada rodada é animador, mas não na segunda quinzena de setembro e na vigésima-sétima partida do campeonato. Essa é a hora de ganhar – como fizemos contra Avaí e Cruzeiro, dois jogos em que fomos inferiores aos nossos adversários no primeiro tempo, mas saímos para o intervalo com um a zero a favor.
E sabe por que acho isso, Vagner? Porque existe aí uma demonstração de força e equilíbrio. Em um campeonato com 38 rodadas, não há time que jogue bem em todas elas. Mais: não há, sequer, time que consiga jogar de forma perfeita durante os noventa minutos de um jogo. Sempre existe um lance ou outro de desatenção, uma bobeira, um erro, uma bola que espirra. Cabe aos grandes times – ou, mesmo que não sejam grandes, aos times que levantam títulos – superar esses momentos e, apesar das condições desfavoráveis, fazer o resultado.
Para fugir um pouco do exemplo do Flamengo, que sempre exacerba a nossa paixão e às vezes nos cega, dê uma olhada no Vasco. Não sei se você chegou a ver os jogos do Vasco contra Coritiba e Figueirense, ambos no Maracanã. O Vasco jogou melhor, pressionou, teve muito mais chances de gol e perdeu as duas partidas com gols nos acréscimos. Seriam seis pontos a mais na classificação e um aumento gigantesco nas chances de não cair. Mas, e daí? Futebol, muitas vezes, é decidido no detalhe, mas a história não se lembra do detalhe, apenas do resultado. Mesmo com o imprevisível sobe e desce do Brasileirão, acho muito difícil o Vasco escapar. E aí ninguém vai lembrar que, nos jogos com Coritiba e Figueirense, o Vasco foi muito melhor, criou um monte de oportunidades e levou gols em falhas individuais. O que todo mundo vai lembrar é que, em 2015, o Vasco caiu pela terceira vez em oito anos.
Veja bem: você está certíssimo em criticar quem só enxerga o resultado, porque isso não nos faz avançar. Está certíssimo em reclamar de quem pede seleção para os nossos jogadores nas vitórias e clama por barca imediata nas derrotas. Até aí, ok. Mas continuo achando que, em certos momentos vitais das competições, o que é preciso ser feito é ganhar.
Grande abraço.
Nem Luxa, nem Cristóvão, Jaime ou Oswaldo conseguiram dar jeito nesse problema. Talvez ninguém. Isso está cheirando mais a ignorância de jogador. Para a próxima temporada, temos que tentar trazer um zagueiro mais velho, que oriente os nossos zagueiros intantis em campo, e ao mesmo tempo fazer Wallace, Samir e cia treinar fundamentos em separado.
Falou a verdade. é isso aí.
abs
srn
Fala, Sergio.
Um zagueiro mais experiente talvez ajude, mas não dá para considerar o Wallace (27 anos) inexperiente.
Acho que a gravidade da situação exige um conjunto de medidas.
1) Zagueiros mais eficientes no jogo aéreo, sejam novos (como o Felipe do Corinthians), sejam velhos (Leonardo Silva do Atlético Mineiro, que tem 36 anos).
2) Um outro tipo de treinamento para os nossos goleiros, que os deixe mais confiantes e menos passivos nas jogadas aéreas de bola parada.
3) Melhor sistema de marcação, para que nossos defensores não façam tantas faltas nas proximidades da área.
Agora: pra isso, tem que estar todo mundo muito a fim de trabalhar, né?
Abração.