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Descendo a Voluntários

Por | 11 de julho de 2022
10 Comments
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    Rafael 2 anos ago Responder

    Hahahaha, muito bom! Puro extrato de carioquice. Excelente crônica para um exilado há 20 anos, como eu, matar as saudades desse caos desgraçado dos 500 demônios. Sempre que vou ao Rio me dedico a andar pelas ruas só de butuca na filosofia das esquinas, na história da cidade sendo contada pelos seus próprios personagens. Matéria-prima essencial pra quem gosta de escrever.

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    Xisto Beldroegas 2 anos ago Responder

    E ainda por cima a magnifica fotografia da Confeitaria Imperial. Coincidência: ainda ontem passei por lá (de Uber naturalmente), tive que ir ao Cartório da Real Grandeza, mais uma maldade que obrigam o velho: ir a Cartório. Deveria aproveitar a viagem e seguir logo pro cemitério. É isso aí, o velho só sai de casa pra ir à farmácia e ao supermercado. E eu ainda tive que ir a Cartório de quebra, o que o que salvou o périplo foi a bela esquina e algumas construções que ainda resistem por ali.

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      Dunlop 2 anos ago Responder

      Vale o passeio. Os camelôs estavam inspirados?

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    Xisto Beldroegas 2 anos ago Responder

    Dunlop, já que como sempre, você retrata com maestria (epa!) a linguagem ( ou linguajar) das ruas, não sei por que, me veio lá de meus parcos neurônios, um diálogo do tempo do dinossauro: “que time teu”; a resposta: “Andaraí no seu gramado, primeiro time é meu, segundo time teu”.

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      Dunlop 2 anos ago Responder

      Por isso lastimo esses pequenos clubes que vão sumindo. Daqui a pouco a expressão “à bangu” tampouco será compreendida, parou para pensar nisso, bravo Xisto?

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    Carlos Moraes 2 anos ago Responder

    É, esse Dunlop é ótimo.

    Um elogio maior.

    A Vivi usando roupas masculinas.

    Crônica encantadora.

    Ia comentar uma derrota a mais. Pensei melhor. Que coisa sem graça ! Fica pra depois. Aproveitemos a Voluntários !

    SRN
    FLAMENGO SEMPRE

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      Dunlop 2 anos ago Responder

      Pois é, tem rua mais longa e intransponível que a Voluntários? Um professor meu dizia que andou a cavalo por lá. Me parece uma mentira deslavada.

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        Carlos Moraes 2 anos ago Responder

        Antigamente, havia carroças puxadas por cavalo, muito comum no interiorzão, ainda.
        Passear a cavalo, nunca vi.
        E olha que nasci em 1938

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    Frederico Mendes 2 anos ago Responder

    Ótima crônica, como por mister, competência e hábito, Marcelo!

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      Dunlop 2 anos ago Responder

      Valeu, dom Fred!

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