Sou existencialista. Sou Flamengo. O fim do jogo de quarta, contra o medíocre time do vasco da gama, me preencheu de questões metafísicas. Alguma coisa precisava pulsar em mim, caso contrário estaria decretado o vazio rubro-negro. Não pelo resultado. Mas, pelo não-resultado. Não pelo adversário. Mas, pelo não-adversário. Me questionei descendo a rampa da arquibancada hostil, melancólica, angustiada: Por qual motivo existe algo no lugar do NADA? O nada em uma das laterais, o nada no ataque, o nada na criação, o nada na defesa. O time do Flamengo foi existencialismo na veia naquela noite de quarta-feira. A diretoria com sua incapacidade técnica de fazer o futebol acontecer, no melhor conceito sartreano, segue o trabalho do Conselho Gestor: Não fazemos aquilo que queremos e, no entanto, somos responsáveis por aquilo que somos. Isso aqui é Flamengo.
Leio A Náusea e me questiono sobre a crise do homem moderno diante do vazio do cotidiano. Seguimos assim no futebol, acompanhando a imprensa esportiva rasa, superficial, seguimos em crise diante das evidências de que alguma coisa precisa ser feita no time – muito além da troca de treinador – no clube, no Flamengo, na torcida, nos jogadores, no existir rubro-negro. Alguma coisa que ainda não sei o que é. Leio com atenção as análises geniais do Murtinho. A voz e a beleza da arquibancada da Nivinha. Viajo nos comentários aqui do blog e torço para que o inesperado me faça uma surpresa…e junto a mim queira ficar. O rubro-negro tem de se (re)inventar todos os dias. Todo jogo. Toda ELEIÇÃO no clube.
É o que fazemos diariamente quando acordamos e agradecemos ao deus Zico por todas as coisas. Agradecemos pelo SER Flamengo. Pelo fato de existir Flamengo. Pelo momento que nos assumimos Flamengo, ao nascer, ou antes de. E seguimos. Movidos pelo amor ao mais querido, pela paixão que nos cega e enlouquece, pelo pânico de uma bola levantada na área, com depressão que nos acompanha com o time que não se empodera mais da energia da arquibancada. A partida acaba e já pensamos na próxima, na próxima, e na próxima. Em um tempo que seguimos pro jogo para apreciar Pará, Márcio Araújo, Canteros, para citar apenas as aberrações, sigo com minha veia existencialista rubro-negra: “O futebol do Flamengo hoje é o pânico num teatro sem chamas.”
Pra vocês,
Paz, Amor e 45 pontos.
Jabá: Quem curte política rubro-negra, só me acompanhar diariamente via PERISCOPE! Um aplicativo que pode ser baixado no seu celular ou tablet via: www.periscope.tv Me achem lá: @vivi_mariano. Entro TODO dia AO VIVO pra falar de eleições do Flamengo, em 2015, num desafio diário até dezembro.
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Vivi, com esse seu talento pra escrever, leio até quando perdemos pro Vasco!
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Brilhante como sempre Vivi, porém existe uma passagem no seu texto, destacado abaixo, que resume bem o NADA,
Nesta passagem você sai da fase de cronista para a categoria de mito do jornalismo, e já lanço sua candidatura a próxima futura vaga na Academia Brasileira de Letras:
” O nada em uma das laterais ”
Saudações rubro Negras
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