TEXTO DE MARCELO DUNLOP
João Máximo foi quem melhor definiu o triste destino do maior estádio do mundo (1950–2017): “O Maracanã já foi do povo, tentou ser da elite e hoje é de ninguém”, resumiu o mestre, em crônica publicada outro dia na revista “Socialismo e Liberdade”, editada pelo rubro-negro Cid Benjamin.
Mas e a Ilha do Urubu, de quem seria? Bem, de todos menos alguns, como toda casa rubro-negra – ainda que por ora esteja abrigando alguns e não todos.
A pergunta que mais escutei essa semana, tirando “Vai me pagar não?”, foi: “E o novo estádio na Ilha, que tal?”. Pergunta assim tão sumária tem que ter a necessária resposta, e respondo então: é um campo perfeito para os nostálgicos, um lugar para voltar no tempo.
Há quantos anos você não via o Flamengo ali tão perto, as feições dos craques tão humanas, os gritos entre os jogadores tão audíveis, sem falar no cangote do bandeirinha tão próximo de um elogio? A Ilha do Urubu, antigo “Estádio dos Ventos Uivantes”, é um convite tamanho aos sentidos que você quase deixa escapar o principal: o olfato.
Ah, o cheiro da grama! Os antigos cronistas falavam dele como uma dádiva dos jogos pré-Maracanã, uma sensação extinta para sempre. Mas ele existe na Ilha. Desci os degraus do setor norte, disfarcei, fechei os olhos e puxei o ar. E eu então senti, sim, eu senti, o aroma doce da relva em meio à noite fria da Ilha do Governador.
Minha viagem no tempo não parou por aí (é, a cerveja tava boa). Lembrei que foi num cenário com proporções compatíveis que o saudoso Jaime de Carvalho inovou, ao trocar o paletó pela camisa rubro-negra idêntica às dos jogadores, e ao formar a famosa charanga, em 1942. Papo antigo, de tempos tão remotos que nem existia uma ponte entre o Rio e a Ilha.
Nessas priscas eras, por sinal, um público de 14 mil torcedores, como na estreia de Flamengo x Ponte Preta de 14 de junho de 2017, era um número bastante aceitável. É verdade, irmãos flamengos e irmãs flamengas, nossa torcida já foi bem menor, mas era divertido.
Eram tempos em que a estátua do descobridor português Pedro Álvares Cabral, na Glória, amanhecia decorada por réstias de cebolas a metro, quando o Vasco perdia. Ou que o nosso goleiro Amado Benigno pulava o alambrado para sair na mão com os torcedores do popular São Cristóvão, em 1926, como atesta saborosa crônica do sócio Henrique Teixeira de Macedo. Tempos em que a sede do clube, pasme, tinha somente uma ducha – e de água fria.
(Mario Filho conta na bíblia “Histórias do Flamengo”, página 132, versículo 5, que certa vez Anibal Varges tentou convencer os demais flamengos a investir num chuveiro de água quente. Os remadores então esperaram a noite e depositaram seis pedras gigantes de gelo na caixa d’água. O pobre Anibal, claro, chegou lépido e fagueiro para tomar seu banho matinal. Dizem que deu um berro tão pavoroso que acordou o presidente logo ali no Palácio do Catete. Que delícia eram as tretas do século 20.)
Enfim, trata-se de um campo aconchegante que lembra a infância do Flamengo, e talvez por isso a molecada se sinta tão bem por lá. Basta ver o Vinicius Junior que, com um lençol e uma assistência, fez sua melhor partida pelos profissionais, ajudando o time a quebrar sequência de quatro jogos sem vitórias.
Contudo, por mais que o moleque Vinicius se mostre valioso para a nação rubro-negra, há outros jovens que podem render muito mais ao Flamengo, um montante incalculável, muito além dos parcos 45 milhões de euros.
São os garotos que sentam no banco, mas do nosso lado, na arquibancada. Como um amigo me demonstrou outro dia, por mais rubro-negro que sejamos, nenhum torcedor tem o pulmão e a energia sequer próximos daquela fatia de torcedores dos 15 aos 35 anos, muitos dos quais estudantes ou jovens mal-assalariados sem grana para bater ponto no estádio, ainda mais com os preços cobrados hoje em dia. (Na faixa etária de cima, o cara pode ter o gogó de um barítono ou batucar como um mangueirense, mas normalmente está ocupado com um copo cheio na mão, o que atrapalha tudo.)
Como torcedores, ficamos agora na torcida para que o Flamengo crie logo um setor para os rubro-negros menos abonados, estudantes, biscateiros, assim como anunciou agora o Internacional, que vai credenciá-los a partir de um simples comprovante de renda.
E aí sim, com o estádio repleto e reverberando em cima dos rivais, sentiremos não mais saudade ou nostalgia, mas a alegria de fazermos parte da bonita história do clube, numa Ilha do Urubu do povo, da elite e de todo mundo, como o Flamengo sempre foi e sempre será.
PS: Taí no que deu essa história de empoderamento feminino. Nivinha e Vivi tomando conta do blog e jogando pelo time todo. Para não perder de zero, e honrar a classe, recorremos uma vez mais ao delicioso estilo de Marcelo Dunlop. O texto é dele, meu nome só está lá em cima de enxerido.
Sou a Camila da Silva, e quero parabenizar você pelo seu artigo escrito, muito bom vou acompanhar o seus artigos.
[…] REPÚBLICA PAZ E AMOR: TEXTO DE MARCELO DUNLOP João Máximo foi quem melhor definiu o triste destino do maior estádio do mundo (1950–2017): “O Maracanã já foi do povo, tentou ser da elite e hoje é de ninguém”, resumiu o mestre, em crônica publicada outro dia na revista “Socialismo e Liberdade”, editada pelo rubro-negro Cid Benjamin. Mas e a Ilha do Urubu, de quem seria? Bem, de todos menos alguns, como toda casa rubro-negra – ainda que por ora esteja abrigando alguns e não todos. A pergunta que mais escutei essa semana, tirando “Vai me pagar não?”, foi: “E o novo estádio na Ilha, que tal?”. Pergunta assim tão sumária tem que ter a necessária resposta, e respondo então: é um campo perfeito para os nostálgicos, um lugar para voltar no tempo. Há quantos anos você não via o Flamengo ali tão perto, as feições dos craques tão humanas, os gritos entre os jogadores tão audíveis, sem falar no cangote do bandeirinha tão próximo de um elogio? A Ilha do Urubu, antigo “Estádio dos Ventos Uivantes”, é um convite tamanho aos sentidos que você quase deixa escapar o principal: o olfato. Ah, o cheiro da grama! Os antigos cronistas falavam dele como uma dádiva dos jogos pré-Maracanã, uma sensação extinta para sempre. Mas ele existe na Ilha. Desci os degraus do setor norte, disfarcei, fechei os olhos e puxei o ar. E eu então senti, sim, eu senti, o aroma doce da relva em meio à noite fria da Ilha do Governador. Minha viagem no tempo não parou por aí (é, a cerveja tava boa). Lembrei que foi num cenário com proporções compatíveis que o saudoso Jaime de Carvalho inovou, ao trocar o paletó pela camisa rubro-negra idêntica às dos jogadores, e ao formar a famosa charanga, em 1942. Papo antigo, de tempos tão remotos que nem existia uma ponte entre o Rio e a Ilha. Nessas priscas eras, por sinal, um público de 14 mil torcedores, como na estreia de Flamengo x Ponte Preta de 14 de junho de 2017, era um número bastante aceitável. É verdade, irmãos flamengos e irmãs flamengas, nossa torcida já foi bem menor, mas era divertido. Eram tempos em que a estátua do descobridor português Pedro Álvares Cabral, na Glória, amanhecia decorada por réstias de cebolas a metro, quando o Vasco perdia. Ou que o nosso goleiro Amado Benigno pulava o alambrado para sair na mão com os torcedores do popular São Cristóvão, em 1926, como atesta saborosa crônica do sócio Henrique Teixeira de Macedo. Tempos em que a sede do clube, pasme, tinha somente uma ducha – e de água fria. (Mario Filho conta na bíblia “Histórias do Flamengo”, página 132, versículo 5, que certa vez Anibal Varges tentou convencer os demais flamengos a investir num chuveiro de água quente. Os remadores então esperaram a noite e depositaram seis pedras gigantes de gelo na caixa d’água. O pobre Anibal, claro, chegou lépido e fagueiro para tomar seu banho matinal. Dizem que deu um berro tão pavoroso que acordou o presidente logo ali no Palácio do Catete. Que delícia eram as tretas do século 20.) Enfim, trata-se de um campo aconchegante que lembra a infância do Flamengo, e talvez por isso a molecada se sinta tão bem por lá. Basta ver o Vinicius Junior que, com um lençol e uma assistência, fez sua melhor partida pelos profissionais, ajudando o time a quebrar sequência de quatro jogos sem vitórias. Contudo, por mais que o moleque Vinicius se mostre valioso para a nação rubro-negra, há outros jovens que podem render muito mais ao Flamengo, um montante incalculável, muito além dos parcos 45 milhões de euros. São os garotos que sentam no banco, mas do nosso lado, na arquibancada. Como um amigo me demonstrou outro dia, por mais rubro-negro que sejamos, nenhum torcedor tem o pulmão e a energia sequer próximos daquela fatia de torcedores dos 15 aos 35 anos, muitos dos quais estudantes ou jovens mal-assalariados sem grana para bater ponto no estádio, ainda mais com os preços cobrados hoje em dia. (Na faixa etária de cima, o cara pode ter o gogó de um barítono ou batucar como um mangueirense, mas normalmente está ocupado com um copo cheio na mão, o que atrapalha tudo.) Como torcedores, ficamos agora na torcida para que o Flamengo crie logo um setor para os rubro-negros menos abonados, estudantes, biscateiros, assim como anunciou agora o Internacional, que vai credenciá-los a partir de um simples comprovante de renda. E aí sim, com o estádio repleto e reverberando em cima dos rivais, sentiremos não mais saudade ou nostalgia, mas a alegria de fazermos parte da bonita história do clube, numa Ilha do Urubu do povo, da elite e de todo mundo, como o Flamengo sempre foi e sempre será. TagsBlogs […]
Estamos entrando de novo em tempos que deixam a gente perplexo.
Depois de perder o Adryan de graça (imagine isso no futebol de hoje em dia, ex-jogador de seleçao) – agora cogitam deixar o nosso goleador VIZEU sair.
Sem ter dado 1/100 das chances dos outros ridiculos atacantes.
E ficam com o velho erro e o outro velho do sul.
Sao INSANOS.
Se fosse do ST deixaria de ser imediatamente.
Nem sei a quem mandar pro inferno primeiro, tem muitos candidatos.
srn
Boa tarde.
Antes de criticar, pesquise.
Primeiro, o Adryan NUNCA jogou um único jogo ao menos razoável no profissional do Flamengo. Bem diferente do Vizeu. Este sim já mostrou potencial e deveria ser o reserva imediato do Guerrero.
Segundo, ele saiu sim de graça (rescisão amigável), mas o Flamengo ainda detém parte dos direitos econômicos. Ou seja, uma futura venda, o clube ganharia sim um percentual.
Abs,
SRN
Este novato estréia mal.
Adryan foi o jogador mais sacrificado pela pseuda gestão eficiente do Banana, graças a um erro (inequívoco e sério) em um jogo contra o Atlético-PR.
Caiu o Mano (injustamente) e assumiu o idiota do Jayme Filho, puxa-saco de patrão, iniciando uma perseguição implacável.
Quanto à qualidade técnica entre Adryan e Vizeu, não é possível a menor comparação.
Adryan é – e sempre foi – MUITO SUPERIOR.
Mesmo asim, vamos aos fatos.
Ambos foram campeões da Copinha, em 2011 e 2015, com boas participações, sendo a de Adryan muito mais técnica.
Adryan, na Seleção sub- 17, brilhou intensamente, ao passo que Vizeu, salvo engano, não jogou.
Ambos fracassaram com a Seleção sub-20, eliminada, com um e com outro, ainda na fase América do Sul, sem chegar sequer ao Mundial da categoria, ao contrário do que aconteceu com a anterior.
Dizer que Adryan não jogou bem em uma só partida pelo otime principal é de quem não presencia aos jogos do Flamengo. Sem muitas oportunidades – só entrava, normalmente, nos minutos finais de cada jogo – Adryan, entrando no intervalo, arrasou em um jogo contra o Botafogo, levando o time ao empate de 1 x 1.
É pouco, sem dúvida, embora nem tanto, pela carência de oportunidades.
Felipe Vizeu nada mais que um bom jogador, jamais será um craque.
Adryan, se não fossem as perseguições, PODERIA (veja bem, apenas no condicional) ter sido um, que, pelo menos até aqui, NÃO foi.
Entre os jovens rubronegros, cujas atuações acompanho sempre, desde que possível, Vizeu, com alguns recursos, sem dúvida, é bem inferior, por exemplo, ao Ronaldo e ao Lucas Paquetá, cujas oportunidades têm sido infinitamente menores.
Para mim, pode ser vendido.
SRN
FLAMENGO SEMPRE
Carlos, sobre o Vizeu discordo.
Claro que ele é infinitamente de pior técnica que o Adryan, mas ele é GOLEADOR.
O que não pode-se dizer dos outros 2 que sempre jogam.
Essa é a minha opinião.
Vendido, estaremos nos tb vendidos, por não ter-mos nenhum substituto à altura – e com a IDADE !
SRN
Bem, nao sei o que voce acha “razoavel”. Mas deve ser muito, mas muito pouco o que vc pede para um jogador chegar à essa taxaçao.
Temos um caralhao de jogadores – que ainda jogam – que simplesmente nao jogaram ab-so-lu-ta-men-te na-da. E isso durante meses, para nao dizer anos.
Como voce justifica isso?
Mas como vc deve fazer parte da seçao dos “peitos do Adryan” eu nem me vou alongar no assunto.
Se trata simplemente de um jogador de seleçao – um dos melhores da época.
Se trata de um jogador que saiu de graça, repito, por mais que vc nao queira ouvir.
Se mais tarde vai dar um retorno financeiro vamos ver. Lembro somente o fato para vc que nao dah pra comprar HOJE ninguem com o dinheiro que quizas amanha vai entrar, ou nao – ou seja: foi uma FURADA da nossa “diretoria” de merda.
Mais uma furada.
Fora de que fico fulo em ver perebas jogando sem cessar e o Adryan (e outros) nao tendo chances.
Do Vizeu nem se fala. Ai parece que estamos de acordo. Ou melhor, mais ou menos.
Porque quem deveria ser reserva é o G-Erro.
E reserva do Damiao, acrescento.
Jah o VIZEU é titular.
SRN !
Falar em nostalgia, faz tão pouco tempo e já estamos nostálgicos por outra elimnação, vamos ao Chile com o tal de mistoquente de nostágica memória, depois é aquele chororô de fazer inveja aos bostafoguenses…
EM TEMPO –
Acabo de ler duas reportagens a respeito do nosso Flamengo, o atual, liderado pelo Banana, com o Zé no comando técnico (não tenho mais dúvida – menos culpado que o Banana).
Na primeira, para alegria, do Henrique, confirma a ida do Adryan para o Sion, que, salvo engano meu, é um dos suiços na Europa League. Vai abafar.
Na segunda, a lista dos 30 para a ^famosa^ Copa Sulameriquem (saudade do Grão Mestre).
Procurei, procurei, mas não encontrei os nomes Ronaldo e Mateus Sávio. Dinossauros aos montes, entre eles o velhinho, gordinho e desinteressado que, para o Chile, sequer viajou. Foi poupado, tanto já atuou (rs rs rs rs rs)
Caro Carlos,
Quanto ao Vizeu concordo com voce plenamente.
Más em relação ao Adryan, não concordo.
Para mim está na mesma barca que o Gabriel.
São 06 anos de clube, entre idas e vindas e esse rapaz nunca me convenceu.
Excelente texto! Traga mais desses! Tem jogos que são vencidos pelo ambiente. O time estava mal, mas não tem como perder pra um time ruim como o São Paulo jogando naquele ambiente. Temos o q faltou no ano passado, um espaço intimidador e motivante. Deve ser incrível assistir a um jogo tão de perto.
Minha viagem no tempo, como bem mencionou o Dunlop, também não para, logo eu que, ao vivo e a cores, assisti e ouvi, com esses olhos e ouvidos ainda bem vivos, a Charanga do Jayme, em plena Gávea, incentivar o nosso Flamengo em partidas memoráveis e … inesquecíveis.
Ontem mesmo, um escriba que não é dos meus favoritos, embora de extrema sinceridade em suas opiniões, o PC Vasconcellos, colocou algo que julgo importante, recordando-se do dele – que também é o meu – passado no mundo do futebol.
^Como joga fácil e bonito este Draxler, como muitos que, de há muito, via atuar nos bons e nos castigados campos de nossa terra^.
Algo, quando nunca, neste exato sentido, não nestas exatas palavras.
Fala-se tão repetidas vezes esta bobagem que, no futebol moderno, de extremo dinamismo, é imposível se jogar com a ^finesse de antanho (em homenagem ao Xisto), que, às vezes, chego a admitir que se trata de uma verdade definitiva e irretocável.
Aí, surge um Draxler, no melhor do estilo peladeiro de classe e habilidade, conduzindo a seleção da Alemanha – que tudo ganha – cheia de garotos de vinte e pouquíssimos anos – a vitórias atrás de vitórias, esnobando os ^idiotas da objetividade^.
Futebol alegre, futebol inventivo, futebol de garotos.
Futebol sério, futebol pragmático, mas sempre futebol de garotos.
Onde estão os NOSSOS GAROTOS, indago.
Já vivemos deles, muitos morreram de tanta emoção que passaram, porque passaram a ser tão desprezados, expliquem-me.
Pensando FLAMENGO, quero de volta um ataque que tinha Joel, Moacir, Henrique, Dida e Babá.
Quero de volta a ALEGRIA do futebol brasileiro, que era único, ao passo que atualmente é apenas um a mais.
SRN e brasileiras, ao estilo do Conde Affonso Celso.
BEMVINDO, ADRYAN !
O Flamengo empurra o jogador para fora e o Sion compra. Agora vou ver o cabra jogar, até que enfim.
Eu e alguns do blog sempre pediram para ter chance, mas que nada! Com tantos talentos no meio campo, todos super criativos, foi claro que ele nao teve vez.
Uma vez tinha um bom futebol. Depois de anos empurrado para tudo que é lado o que deve faltar ao garoto é auto-confiança. Se o Sion conseguir dar isso de volta à ele, vao fazer um otimo negocio.
Craques a gente compra, né, parece o lema de agora. Ainda nao conseguiram comprar UM, mas estao tentando. Jah os jogadores da base soh servem de trabalho para tecnicos mirins. Futuro nao tem.
Nao conseguem (nao querem, nao sabem, nao tem saco) colocar nenhum no time principal. Que coisa mais sem futuro.
Espero pelo futebol do time principal.
As vitorias estao aqui, o futebol ainda nao.
Jah o futebol – de outrora – do Adryan, teria talvez sido algo muito agradavel.
Bemvindo aqui na Suiça, Adryan !
FIZ O COMENTÁRIO, ABAIXO, LÁ NA ‘VIVI’ HÁ UNS 4 DIAS E NÃO VI A SUA PUBLICAÇÃO. POSSO ESTAR COM ALGUM PROBLEMA DE BACTÉRIA NO MEU COMPUTADOR E NÃO SE PODE DESCARTAR ESTA POSSIBILIDADE. É QUE ANDO ALUDINDO, DEMASIADAMENTE, SOBRE A INFECÇÃO DO ELENCO DO FLAMENGO ATACADO PELO ZÉBOCCETACOCUS’… NÃO SEI, PENSEI QUE SÓ OS VÍRUS PROLIFERAVAM, POR CONTA, FAREI CONTESTAÇÕES À COMUNIDADE MÉDICA: POR QUE MINHA MÁQUINA ANDA COM FEBRE? TÁ ESQUENTANDO DEMAIS E PÁRA TODA HORA…ACHO QUE SÃO DESMAIOS.
CARA BURROOOOOOOOOOOOOOOO…!
ASSIM COMO A GRANA VINDA DOS ESPANHÓIS OTÁRIOS NA VENDA DO LIMITADO VINICIUS (NÃO SOU DO CONTRA MAS É QUE NÃO VI ATÉ AGORA PORRA NENHUMA), ESSA ILHA DO URUBU SÓ PODE SER UM PRESENTE DOS CÉUS. ELA, PRATICAMENTE, DEIXA O FLAMENGO IMBATÍVEL, E COM ESSE ELENCO, ESPETACULAR, SÓ NÃO DOU COMO GARANTIDO O BRASILEIRO, PORQUE, JUSTAMENTE, O TREINADOR DO TIME O DESESTABILIZA, DEIXA-O COMUM. NÃO LEVAR O CONCA NEM PARA O BANCO..UM CRAQUE DE BOLA, MAS QUE FILHO DA PUTA, IRÁ ELE PEGAR RITMO DE JOGO, QUANDO?
NÃO ACREDITO QUE O TITE NÃO ESTEJA (SUBLIMINARMENTE) POR TRÁS DA EFICÁCIA DO JOGO DO CORINTHIANS, AINDA QUE, O ATUAL TREINADOR, UM NOVATO, TENHA APRENDIDO MUITO COM ELE , ERA SEU AUXILIAR, O TIME JOGA ESTAMPANDO A CARA DO MAGNÍFICO TÉCNICO DE FUTEBOL, NADA MUDOU; MAIS DE 20 JOGOS SEM PERDER E DAS ÚLTIMAS 9 VITÓRIAS 5 FORAM PELO PLACAR DE 1 A 0 COM UM ELENCO MUITO INFERIOR AO NOSSO.
ENQUANTO ISSO O NOSSO BURRALDO ESCALA MÁRCIO ARAÚJO E CUELLAR., JUNTOS, ISSO ALI NA FRENTE VAI CUSTAR CARO, EM DADO MOMENTO, A VITÓRIA, IMPRESCINDÍVEL, VAI TER QUE SER CONSTRUÍDA PELO MEIO…E A FRUSTRAÇÃO VIRÁ. UMA HORA DESSAS, O QUE É NORMAL, O DIEGO VAI ESTAR APAGADO NUMA PARTIDA IMPORTANTE, E OS DOIS SERÃO INÚTEIS, TOTALMENTE, EM CONTRIBUIR PARA QUALQUER ÊXITO. ESSA LIMITAÇÃO CRIATIVA VAI NOS FUDER. É SÓ ESPERAR!
O FLAMENGO PRECISA DE EVOLUÇÃO AGRESSIVA, PLURALIDADE DE COMPORTAMENTO EM CAMPO, MUDANÇAS DENTRO DO JOGO, NOVAS SAÍDAS PARA APERTOS, E, FAREMOS ISSO COM 2 CABEÇAS DE ÁREA?
AH, TÁ… VENCEMOS, TUDO BEM. VAMOS VER QUANDO JOGARMOS FORA DE CASA COM O TIME ADVERSÁRIO COMPLETO, DESDE E ATÉ, OS 29 MINUTOS DO PRIMEIRO TEMPO.
QUE CRAQUES ESPETACULARES QUE TEMOS, O ÉVERTON RIBEIRO, DIEGO E O GUERREIRO…
Edvan-Alagoinhas-Ba.
PS – AÍ ENTRA O BERRIO?
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Elogiar a Vivi nem faço mais isso…ela expandiu-se ao ponto de quebrar, e anular, adjetivos por completa, e total, falta de amplitude para descrevê-la. Só voltarei aos louvores, se me der um beijinho…, claro Ponto final ou a minha indiferença…!
Pela primeira vez concordo com o Zè. Poucos são os clubes no mundo que têm um elenco quanto ao do FLAMENGOV.. São jogadores em abundância, dos mais variados estilos; técnico, rápido, marcador, lançador, defensores, meias, atacantes, e tem até o Gabriel.
Só falta um treinador, tipo; LUXA, Marcelo Oliveira, Renato Gaúcho, etc. Vamos perder o brasileiro e não acredito, muito, em avançar o suficiente para conquistar a Copa Brasil. Lamento e virei às lágrimas, mas é o que penso e o tempo dirá. Que eu esteja errado..
Ri pra caralho, ontem, quando o Vinicius foi receber instruções para entrar em campo: A câmera pegou bem e não sei de onde surgiu nas mãos do ‘BOCCETA’, uma prancheta, parecia algo de uma produção combinada com a rede Globo para ilustrar a sua capacidade de estrategista (pago pela diretoria?), bom, o certo é que; prestei bem atenção: Foram três setas em curvas e uns pontinhos de convergências que se voltavam para uma hipotenusa, ou era um cateto, sei lá, imaginário o que fosse, da sua burrice. O ‘ neguinho’, ávido por entrar, bajulador, apontava, botou até o dedão naquelas mal traçadas e indecifráveis linhas, como a dizer:
Deixa comigo professor, entendi foi tudo; vou, volto e corro…é ‘nós’ e entrou em campo como uma bala.. kkkkkkkkkk Não fez porra nenhuma do combinado e mais uma vez foi uma merda em campo. Já disse aqui: Se sou sou Presidente do Conselho, reúno-o, e de lá sai um ordem, expressa:. “O ‘mancebozinho’, não pode entrar, ´é uma temeridade, pelas leis internacionais o contrato pode . ainda, ser anulado: motivo alegado pelos otários de Madri. O Ludibrio.
Foram feitos de tolos…! Reclamarão. Não se enganem; há jurisprudência…,, podem perguntar ao mestre, Dr. Moraes…!
Agora vou ali…
Edvan-Alagoinhas-Ba.
PS – Diferentemente dos grandes treinadores mundiais que substituem jogadores, não importa se está vencendo ou não, assim agem , se necessário considerar, mesmo no decorrer do primeiro tempo, utilizando-se de suas perspicazes, conhecimentos, comando e visão periférica do jogo, o nosso até parece de uma convicção abstrata, entender, que o técnico só pode modificar o time por motivos de contusões, extenuações, que motivem cuidados ou; que não tenham o placar favorável, liberados que ficam, para trocar peças. !
Viram, ontem? Todas as modificações se deram por motivo de contusões ou cansaço.. O cara é muito burro!
Temos agora um alçapão, uma torcida enlouquecida de amor, viagens serão as normais, um elenco sensacional, salários no bolso, mas tem uma: Em dado momento o time não estará numa jornada nada feliz, a pressão a favor não vai funcionar….tudo vai parecer desarticulado, e aí vamos precisar de um técnico de verdade, que numa mexida ou mudança de postura, faça a reação, a superação, a desamarração das feras, porque com esse aí, velho, vamos tomar no cu outra vez, mas da mesma forma e igualzinho, como acontecera quando esse desgraçado, da sua, estupidez, tirou-nos da Libertadores.
Bem, para aliviar minhas preocupações e ansiedades de que, a qualquer momento, com esse idiota, vamos se fuder…pergunto:
O Botafogo joga, hoje…?
Rapidamente…, FUI…!
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Henrique Le
parei de ler no Socialismo e Liberdade !
Murtinho, meu amigo e notável articulista !
Desta vez, você deu mancada.
Não pelo artigo do Marcelo, que é excelente, mas, o que foi lamentável, pela sua exata participação.
O nosso Flamengo, o de verdade, o profissional, já havia jogado três vezes no ^novo^ estádio (ontem, a quarta), todas vitoriosas, mas a fotografia estampada foi logo do jogo que empatamos/perdemos pro Patético pela garotada !
Você está fazendo muita falta, pois, como deixou claro no PS, só as meninas estão levando o barco em meio à tempestade. Lamento não ter mais o seu estilo claro e objetivo, principalmente a honestidade (digamos assim) de suas colocações, sem se preocupar em dar colher-de-chá a quem quer que fosse,
Neste artigo, bem saudosista, sobretudo para quem viveu intensamente a era pré-Maracanã (o autêntico, pois o ANÃO lá entrei somente uma vez), naquele tempo, como lembrado (ainda ontem, por mero acaso, comentei o fato com meus filhos), apenas o Jayme e seus ^charanguistas^ usavam a camisa do time, o mais interessante, no entaanto, foi a citação da frase do João Máximo, que não conhecia, tirada da revista do filho de Dona Ismênia (seria este mesmo o nome dela, a ^mãe brasileira^ da Plaza de Mayo).
Simplesmente GENIAL.
^O Maracanã já foi do povo (verdade absoluta), tentou ser da elite (tenebroso momento) e hoje não é de ninguém (triste constatação)^.
VALEU, amigo
Esperançoso do seu retorno,
ficam as minhas SRN
FLAMENGO SEMPRE
murtinho,
posso te dar uma dica(…)
nao quer escrever….nao escreva !
ficar “locando”esse espaco para outras pessoas, nao tem nada haver!
pelo menos essa eh a minha opiniao…..eh muito broxante ver a foto do post com seu nome e ver que nao foi tu que escreu.
vc deixou uma legiao de fahs orfao aqui ….pense nisso na proxima vez que for postar no seu nome.
SRN !!!
Murtinho,
Posso de dar uma dica(…)?
Não quer escrever…Não escreva!
Mas por favor, não deixe de postar esses ótimos textos enviados por seus colaboradores…Eu simplesmente adorei esse último.
SRN !!!
Meu camarada Chacal.
Deixa eu explicar, mesmo que a minha assumida ignorância tecnológica me faça utilizar as palavras erradas.
Como tudo na internet, as publicações no RP&A só podem ser feitas de acordo com o sistema adotado pela nossa regiamente paga equipe de TI. Pra você ter ideia: eu não consigo liberar os comentários feitos nas postagens da Vivi, nem a Vivi nas da Nivinha, e assim por diante.
Para algum texto ser publicado no blog, ele tem que sair no nome de um de nós cinco. O primeiro texto do Marcelo Dunlop (“Borges e os eternos rubro-negros”) foi enviado por ele para a Nivinha, que encaminhou para os demais republicanos. Todos nós gostamos e quisemos subir. Só que, por estar abarrotada de compromissos, a Nivinha me perguntou se eu podia cuidar da publicação. (Como sabemos, pedido da Nivinha é ordem.) Tem que seguir um passo a passo, adotar a fonte padrão, blocar, usar um macete para incluir os parágrafos, a foto precisa ter um tamanho específico, uma série de regras. Foi por isso que o post saiu no meu nome, com a devida ressalva de que se tratava do texto de um autor convidado. No segundo texto enviado pelo Marcelo, apenas repetimos o procedimento. De todo modo, estamos buscando um jeito de resolver isso.
Quanto aos meus textos: que porra de legião de fãs é essa, rapaz? No dia em que eu tiver os já famosos onze leitores da Vivi, ficarei feliz da vida.
E posso garantir que não se trata de querer ou não escrever. Tô muito enrolado com outras coisas, e os textos no RP&A merecem um tema legal e tratamento diferente, exigem pesquisa, capricho, não dá para embrulhar e mandar. Ah, tem outra coisa que posso garantir: volto logo.
Abração. SRN. E, mais do que nunca, Paz e Amor.
murtinho,
se vc tem alguma ignorancia tecnologica …imagina eu que nao consigo nem colocar ascento nesta porra !!!!
saudades dos seus textos maravilhosos….
VOLTA LOGO !!!
SRN !!!
GUERRERO Nutella
-Jogava no Corinthians
-Gol de Pênalti
-Gol de bate-rebate
-Era Coadjuvante
-Gol de Pênalti
-Gol Feio
GUERRERO Raiz
-Urubu
-Faz golaço
-Dá passe pra gols
-Gol de falta
-Gols de fora da área
-Gol de canela
-Gol de falta (de novo)
-Gols de primeira
-Gols bonitos
-Gol de falta
Nao sei se minha memoria …. mas, diga uma coisa: ele não fez o gol do mundial deles não?
Aqui fez algum de titulo?
Porque se nao, vai ter que se esforçar, né?
Voce jah calculou quantos gols ele faz por jogo? Ou melhor, por minutos em campo?
SRN
Henrique, o nosso querido Sampaio certamente bebeu água que passarinho não bebe.
Seu Peru, pelos gambás, ^simplesmente^ fez, de cabeça, feios ou lindos não interessa, os gols que deram as vitórias no Mundial de Clubes.
No nosso Mengão, está DEVENDO … e muito, pois, pelo que ganha, era pra ter feito, no mínimo, o triplo de golos (em homenagem a Portugal, meu avôzinho), alguns valendo títulos, o que não aconteceu.
Durma-se com um barulho destes …
KKKK, é ….
Ô joguinho … bem, fizeram o que tinham o dever, pelo menos isso. Coisa que não acontecia ha séculos, essa de fazer o dever.
No dia que nao soh fizerem o dever e sim jogarem futebol mesmo, coisa que dura mais tempo ainda faltando que fazer o dever, estarei muito feliz.
Até lah – “pé no chao e trabalhar na semana “, etc. etc.
Poxa, que pelada, hein.
Criticas negativas
Nao entendo pq o goleiro não é obrigado a fazer uma saída de bola jah armando um ataque. Esses chutoes, que quase sempre vao pros pés dos outros, é algo intolerável, Tipico de pelada.
O goleiro nao sabe quase nada. Sair, pelo menos, disso não tem ideia. Serah que não tem um outro, melhor, nesses 35 jogadores?
Rever é, depois do Juan, o mais lento. Serah que não tem ninguém que jogue mais bola, nesse 35 jogadores?
Zé, meu amigo, pq tu não tira um jogador que não estah jogando nada, como o Para, e coloca alguém que de algo pro time? Tu gosta de jogar com 10?
Zé, meu amigo, pq tu coloca o Burrio em campo, jogador de contra-ataques, jah que é correr, correr, correr (a única coisa que esse monstro sabe) para DEFENDER?
Zé, meu amigo, pq tu troca jogador faltando 10 segundos para terminar? Ta de sacanagem?
Finalmente: Zé, amigao, o que você tem contra o Conca ?
E contra o Vizeu?
SRN
P.S. Hoje o G-Erro jogou direitinho, nada mais.
Sensacional o texto. Agora mais que nunca tenho que ir ao estádio (arena é o cacete) tirar minhas conclusões… Parabéns Marcelo pelo texto, tão bom quanto o anterior.
Eu às vezes fico me perguntando se a volta ao passado não é uma boa solução pra tapear meus sofridos neurônios no compartimento (talvez ocupem grande parte dos meus dois hemisférios cerebrais) em que eles guardam o meu inextinguível amor pelo Flamengo. Mas mesmo do passado só esses episódios relembrados, aliás, bem descritos, alguns desses que me vêm, agora, a mente. Dizem que quem vive de passado é museu, eu, que sou do tempo do dinossauro, acho que tenho muito mais saudade da idade ( epa! rima novamente involuntária) do que os fatos em si. Se a coisa que me faz falta atualmente é minha idade daquela época. Só. O Flamengo, a cruel realidade, estagnou naqueles áureos tempos(epa!). E só. Tem que viver mesmo de glórias escassas (José Maria Scassa, grande rubro-negro, deve estar dando cambalhotas na tumba de frustração) e cada ano que passa comemorar um único título mundial, raríssimas aparições na Libertadores, nenhum título internacional, que eu me lembre, de expressão, que faça ecoar seu nome no exterior. Uma porrada de carioquetas, uma Liberta, três copas do Brasil e olhe lá. Isso é o que se chama amor incondicional, esse meu, um amor só recompensado por ele mesmo, amor em si, sem interesses ( sempre acho que vai acontecer algo de emocionante para acelerar meu combalido músculo cardíaco, que só acelera quando da minhas caminhadas diárias, e de ansiedade quando vejo o atual time do Flamengo jogar. E não me venham falar de grandes presidentes. Que presidentes foram esses que ao longo de todas essas décadas só conseguiram esse paupérrimo currículo? Ainda por cima deixaram uma dívida de 800 milhões e aquela famigerada frase que ainda me queima o peito. Mas aguardo os assim chamados dias melhores, não importa a baía, na linha do horizonte continuo a só ver o Flamengo.
Gostaria de bater novamente na tecla da proteção entre arquibancada e campo. É imprescindível que haja uma tela ou um vidro, pois nos momentos de maior comoção nada seguraria a torcida de uma invasão em campo.
Sou velhim, mas juro por deus que o blog esta parecendo um blog saído de um asilo de velhos – o que não curto.
O tempo todo recordações, lembranças, suspiros aos velhos tempos – e aquela dor nas costas que não passa.
Seja como for – ninguém nesse brasil de 2017 quer saber do momento, porque esse não promete nada de bom. Ai se abaixa esse santo veio sobre o blog …
Li que o Flamengo não coloca jogadores novos em campo. Isso sim algo atual. Nesse quesito estaríamos em 13o lugar. Vergonhoso e chato, por termos alguns que prometeriam, como o VIZEU.
Nao ha a minima razzo de colocar em vez dele alguém que soh de ver em quando faz gol e o resto do tempo passa reclamando e se lamentando da vida em um campo de futebol.
Mas nao sou gaga, mesmo frequentando o blog dos veis, e sei que jah falei isso 1000 vezes. Soh que ninguém escuta. Como dizia o mestre – quando velho fala, ninguém escuta…
Ah. Me lembrei agora dos gritinhos de prazer que soltaram as torcedoras do Mengao no gol do Cuellar. Fez um gol? Otimo! Exatamente para isso é que é pago. Até agora não fez muitos, vamos combinar. Me lembrei do gol do ADRYAN, belíssimo gol. lah atras na historia. Depois desse gol disseram que tem gente que pensa que é craque, quando faz um gol. Ehhh. ..
Memoria de velho é fo..go.
Taota. Tem sampa e terah que ter vitoria. Se não tiver quero ver o time repleto de jovens. Chega de asilo.
SRN
P.S.
34 jogadores no elenco? 34??? Como sabem planejar bem, os carecas, hein?!
Grande Murtinho,
Marcelo Dunlop foi perfeito. Já tinha falado sobre isso aqui antes.
O governo, aliás, tem um cadastro pra pessoas de baixa renda, o CADÚNICO.
É necessário, justo e digno que se estipule uma cota de ingressos, 10% digamos, para essa faixa de renda.
O prejuízo à bilheteria seria mínimo, e o ganho de ter de volta às arquibancadas a gente que levou o Flamengo a ser o Flamengo é incomensurável.
E que pena que o Flamengo, o clube mais popular do país, não foi o pioneiro na iniciativa.
Mas ainda pode seguir o bom exemplo dos demais.
SRN
Gostei dos “flamengos””, Ruy Castro já disse : ” Não existem flamenguista, eu sou Flamengo!