No pleno exercício da mais genuína humildade rubro-negra já não botava muita fé no Internacional. Um time medíocre, muito mais elogiado pelos gols que não levava do que pelos que fazia. Quando os sem-drenagem entraram em campo com aquela faixa diagonal na camisa percebi imediatamente que seria mais fácil do que imaginava. Mas confesso que não estava preparado para o massacre, moral, educacional, político e esportivo, imposto pelo Flamengo ao seu BI Vice brasileiro (87-09) predileto.
Assim que a bola rolou ficou claro para o Brasil inteiro que assistia, torcendo ou secando, o Flamengo, a disparidade motivacional entre as duas equipes. Os gaúchos tinham vindo ao Maracanã com o firme propósito de praticar o característico antijogo do seu feio futebol de fronteira. Um desrespeito com o distinto público pagante. Pensavam que iam amarrar os cavalos no Obelisco, foram chacoalhados cruelmente pelo Flamengo e voltam pro Sul em Farrapos.
Um justo castigo para uma equipe que se mostrou limitada, excessivamente fricoteira e que em nenhum momento da partida se preocupou em deixar a bola rolar. Seus jogadores pediam falta por qualquer merdinha, rolavam pelo gramado simulando contusões gravíssimas e cavando cartões para os jogadores do Flamengo. Uma cambada lamentável de perdedores vocacionais sem nenhum fairplay.
Entre os muitos maus exemplos de antidesportividade e maus modos no time que está encalhado há 40 anos na fila do Brasileiro destaco o pereba e mal educado Lindoso e o decadente Guerrero. O garoto do chazinho do capeta criou quizumba desde o inicio do jogo, chorando cada marcação, cada lateral, simulando faltas com a maior das canastrices e tentando de todas as maneiras fazer uma tabelinha com o VAR, ao arrepio do Código de Magistratura. Muito rato. Indisfarçável que sua improdutividade, que já era notória em suas ultimas 3 temporadas no Flamengo, se consolidou jogando em um clube pequeno. O único destaque do ingrato e estridente Paolo Berrero no scout foi ter sido o jogador que mais fez faltas na partida.
Ignorada pelo fraquíssimo apitador chileno, a estratégia canhestra e anticultural do Inter chegou a funcionar durante o 1º tempo. 45 minutos sem muita graça em que a bola rolou muito pouco. Claro que o Flamengo tem uma parcela da responsabilidade. A defesa estava muito segura, Filipe Luís é um lateral que faz mesmo a diferença e a dupla de zaga com Rodrigo Caio e Marí não dava nenhuma pinta de que só tinha jogado junta durante 18 minutos.
Mas do meio pra frente não tava legal. Arrascaeta tava dodói, em apenas 45 minutos o bom uruguaio conseguiu errar o mesmo numero de passes que errou em junho e julho somados, meia dúzia. Com visível dificuldade pra vencer a ignorância e o anticientificismo tático dos gaúchos, o Flamengo se perdia em tentativas pouco efetivas de penetrar pelos flancos, com Gabriel ainda meio baleado, jogando muito longe da área. O Flamengo tava bagunçado, faltava alguma coisa.
Foi justamente quando não estava em campo que deu pra perceber a importância que Gerson, Rei de Wakanda, tem pra fluência do jogo do Flamengo. Alguns estudiosos sustentam que, depois que Trajano avacalhou tudo indicando seu peixe Adriano, a classe dirigente romana só faz cagadas. De fato, é difícil entender como foi que deixaram Gerson sair de Roma. O cara joga fácil, de cabeça em pé, não é fominha e nem atrasador de bola.
Na verdade, não interessa como deixaram o cara sair, o que importa é que ontem, depois que Gerson entrou, o Flamengo parecia um Cubo de Rubik resolvido, se encaixou todinho. Agora o problema é do Mister. Se vira aí, Jesus, tem que arrumar o esquema pra jogar Arrascaeta, Ribeiro, Gerson e mais um amigo aí pra fazer a contenção. Esse cara não pode ficar no banco de jeito nenhum. Como um exímio e sagaz palindromista mandou no Twitter durante o jogo “E Gerson nos Rege”.
Rodrigo Caio, Filipe Luís e Gerson brilharam. Mas o cara do jogo foi Bruno Henrique, que foi tocado pelo divino e tá vendo tudo dar muito certo na vida dele. É quase inacreditável que ele tenha demorado tanto tempo pra jogar em um clube grande. Matador implacável, Bruno Henrique não é de desperdiçar oportunidades e nem de ficar fazendo pivô. O site da FIFA tava monitorando o BH durante o jogo e disse que o nosso Piloto de Fuga correu a supersônicos 38 km por hora. Não sei como a FIFA mede essas porras, mas tá muito ruim de segurar o cara. Fez dois gols importantíssimos numa partida decisiva, não ficou rolando na grama pedindo falta, não levou cartão por reclamação e ainda retribuiu a assistência que recebeu no 2º gol rolando a bola certinha pro Gabigol furar espetacularmente e não fazer o nosso terceiro gol.
3º gol que também significaria o total sepultamento do interesse pelo jogo de volta na casa dos caras. Falhou Gabriel, mas foi por uma causa nobre. Salvou a semana da pujante indústria do entretenimento nacional. Se aquela bola entra a colegada ficaria sem nenhum argumento para promover o jogo na província. Se bem que depois desse papelão no Maracanã, em que não mostraram absolutamente nada, pairem sérias duvidas sobre a capacidade dos colorados de oferecer qualquer tipo de entretenimento aos seus sofridos torcedores jogando aquela bolinha sem vergonha. Melhor ninguém esperar por qualquer tipo de show ou exibição do lado deles.
Mas as previsões esportivas fazem parte de um segmento do setor de serviços que não oferece nenhuma garantia ao seu consumidor, por isso a cada dia vem perdendo mercado pras estatísticas, que são sem sal, mas não ofendem ninguém. Não quero abandonar a postura humilde que nos caracteriza e muito menos dizer que a vaga nas semis tá garantida, mas o Flamengo terminou o jogo no Maracanã com pornográficos 70% de posse de bola. Isso é que é desigualdade. Ficar falando vai mudar alguma coisa? Bora pro jogo.
O Flamengo não chegava tão perto assim de uma Libertadores há mais de 30 anos. A maior parte da torcida nunca viveu um momento como esse. Agora tem que ser na ponta dos dedos. E todo mundo esperto pro Oba² não proliferar, porque o presente que estamos vivendo é o ambiente mais propício, onde esse vírus maravilhoso e inebriante melhor se reproduz. A onda do Oba² é muito boa, mas ainda não é a hora.
Vamo firmar no sapatinho frenético, porque 7 dias no Flamengo equivalem a 7 meses nos clubes menores. E nesse largo período de tempo tudo pode acontecer. Atividade, mulambada! Só falta uma semana. Só faltam 4 jogos.
Mengão Sempre
Vamos calçar as sandálias da humildade, como disse o Arthur, sem oba – oba, afinal de contas dizem que o Liverpool vem forte esse ano!
Meu primeiro contato com o futebol foi assistindo à Copa de 70; as primeiras narrações q ouvi foram de Waldir Amaral, Jorge Curi (no disco da Edição Especial da Revista Manchete sobre o Tri q meu pai comprou) e Doalcei Camargo na rádio.(Na TV, os meus preferidos são/foram o Luciano do Valle e o divertido e inusitado Silvio Luiz)
A paixão pelo Botafogo veio pela estrela q via no céu, soltando pipa, qdo criança e depois com o time, q tinha uns 6 jogadores na seleção .
O primeiro clube q vi sendo campeão foi o Flamengo do Zico e cia, q acompanhei (inclusive indo ao majestoso Maracanã mesmo qdo não jogava contra o Meu clube); Acho q fui bem acostumado! rs
No meu sangue tenho o dna do nosso futebol glorioso! E concordo com o Vanderlei (Luxemburgo): Não precisamos aprender com os técnicos europeus; Eles é que devem nos ajudar a “redescobrir” o verdadeiro futebol brasileiro daqueles tempos (claro que acrescentando os aperfeiçoamentos táticos e físicos); O inter jogou como eles, o Flamengo como nós: Pra frente, pra cima, com ousadia!( pelo menos no 2° tempo da partida) Tomara q repita!
Saudações memorialistas alvinegras! (#MCM)
Abraços aos amigos (agora não adversários, mas parceiros, apesar de q minha apaixonada é colorada, q ela não me leia,rs) rubronegros!
F3
Em tempo!
Arthur! Cindy é uma eterna maravilha! (Gere q o diga…)
Fernando 3 , é sempre bom ler comentários sinceros e inteligentes, o seu é muito bem-vindo ao convívio rubro-negro, espero que o Botafogo consiga sair dessa situação em que está, sem querer dar conselhos, mas acho que a primeira coisa séria parar com essa birra com.o Flamengo e tentar aliar ao que deu certo no Flamengo, sei que não é fácil mas também não é impossível.
Que possa sempre comentar por aqui falando de futebol, cinema, mulheres e fotografias, por mim, vou sempre ler, pois são bem.sinceros seus comentários, obrigado por está por aqui. um abraço.
Como é bom ser flamenguista e saber que temos uma nação que ama o Flamengo assim como eu e alguns adversários que respeitam como o Fernando 3.
Vou usar o RP&A como correio (antes de ser privatizado)
Tenho tentado, sem êxito, contato com o Alê, lá em Belém.
Fernando 3 e Alessandro Matos, diferentes até na escolha do time, mas idênticos como extraordinários seres humanos.
Alessandro e Mestre Carlos Moraes:
A honra é minha!
Saudações reverenciais alvinegras!
F3
Só aplaudir, Arthur! Agora sim, nosso time está combinando com seus textos fodásticos, espero que essa conjunção dos astros dure por muitos e muitos anos! Amém!
SRN oba-oba-ao-quadrado só depois rs
Para variar, um artigo leve, sarcástico e por demais inteligente.
Muito mais louvável que o paupérrimo primeiro tempo, onde NADA aconteceu.
Se o artigo foi tudo isso, a observação feita pelo Thew Trooper totalmente procedente.
Um show à parte do JJ, um técnico que literalmente não fica parado, assim como sempre e sempre procura remédios, que possam dar outra dinâmica ao jogo.
Um Inter ridículo, acovardado, defensivo e não querendo jogar.
Todos que me antecederam, desta ou daquela maneiro, já escreveram – BEM – sobre o jogo de ontem.
Em assim sendo, vou tentar o improvável, qual seja defender os italianos da Roma.
A verdade, por quem acompanha os jogos da CHampions, como me permite o nada fazer, é uma só.
O Gerson, na Europa, não jogou PORRA ALGUMA.
Elenco três motivos possíveis –
a) La dolce vita feliniana, atormentada por ^le ragazze^
b) No polo oposto, a sensação de isolamento, que perfeitamente pode acontecer com um jovem
c) O nível de disparidade entre o futebol europeu e o praticado na América do Sul ser bem maior do que se imagina.
Prefiro ficar com a segunda hipótese.
Certo é que, surpreendemente, fracassou.
Foi emprestado na última temporada ao Fiorentina e, time bem mais fraca, não se recuperou.
Dá para entender, NÃO.
Foi o que aconteceu, no entanto.
Passemos adiante, para diminuir o prejuízo, era a única alternativa.
Quem ganhou com isso, pergunta-se.
Nós, rubro-negros, pois o garoto está jogando até mais do que fazia no tricolor.
Pode-se afirmar – está mais competitivo.
O Ceará é uma passagem desagradável pela frente, pois o que importa é a volta no ^sem drenagem^.
Vitoriosas SRN
FLAMENGO SEMPRE
O que o mister fez ontem para furar a retranca do Inter foi um absurdo. Mudou o esquema 3 vezes, mudou a posição dos jogadores várias vezes, fez substituições certeiras… enquanto não abrimos o placar o cara não sossegou. Que aula de treinador.
A imprensa, desesperada, já jogou um chaff para tentar criar celeuma: que o Jesus só fica até dezembro, por causa da paz reinante no Rio de Janeiro.
Pena, vai perder o carnaval. Que seja, tempo suficiente para ganhar tudo que queremos. Trabalho de longo prazo é utpia mesmo no Brasil.
Mas a verdade é que o Flamengo hoje, não obstante a intensidade, as variações táticas e o elenco de respeito, é bola no BH e correr pro abraço. O cara resolve todos os jogos, parece um adulto jogando no meio de crianças, tamanha sua superioridade física e técnica.
Gelo no sangue, tá OK?
Final no Chile, Liverpool campeão na Europa, está tudo tão familiar… Será que tbm já estou no (oba)²?
calma cara…
vamos nos esforçar pra passar pelo Internacional.
ESSA É A VIBE.
oba oba NUNCA nos levou a nada.
SAPATINHO NÍVEL ESTRATOSFÉRICO.
Esse foi o conhecido jogo ganho nos detalhes. O time manteve a atenção defensiva quase perfeita. Não deu chances de gol até fazer os dois tentos. O jogo caminhava para um empate, como desejava o retrancado adversário. Da desatenção defensiva surgiu o primeiro e abriu caminho para mais dois. Pena que Gabriel desperdiçou.
O Flamengo diante da massa tem um comportamento aguerrido. O meu receio é longe dela. Espero que comece a ganhar os jogos sem mando de campo. A começar, domingo, Time que almeja títulos tem de ter postura vencedora, seja em que campo for. Já está na hora de mostrar personalidade.
Como mero observador acredito que em jogos pegados, estilo Libertadores, não dá para jogarem juntos Everton Ribeiro e Arrascaeta. Falta vibração, marcação, ofensividade e vitalidade. Não entendi a ausência de Gérson. Esse jogador é o mais regular no meio-campo. Menos mal que o Mister acertou na substituição. Mudou a postura do time. Muita vibração. O que falta para os dois citados jogadores. Muita técnica, mas sem sangue nos olhos.
Libertadores é outro nível.
Quanto ao Guerrero…a mesma Fuleragem dos tempos de Flamengo. Jogador que nunca fez gol no vasquinho, não merece respeito. Que continue enganando nos pampas. Besta é quem contrata.
SRN
Maturidade e treinamento são ouro…
Flamengo ontem jogou contra um time que vinha invicto, com várias vitórias dentro e fora de casa pela Libertadores, time que não levou gols nos últimos 500 minutos jogados e… nada.
Esse currículo todo aí não serviu de absolutamente nada. Os caras foram para o Maracanã com a mesmíssima postura da Chapecoense: um empate é a glória!!
Só conseguiram chutar a gol em função de dois erros de nossos zagueiros: um do Rafinha (que protegeu mal uma bola e deixou o Patrick tocar pra trás quase dentro da pequena área antes do Gasparzinho calçar o Guerrero); outro do Pablo Marí, que cometeu um único erro no jogo que quase nos custou a vantagem conquistada.
Mas, o importante é ver que o time não se desesperou em nenhum momento.
Não tivemos bolas jogadas ao léu para a área com a finalidade de o “anão” Gabigol disputá-la com os “gigantes” Moledo e Cuesta; não tivemos chutes a esmo do meio da intermediária para acertar um “chute em mil” (como fez o Scarpa pelos Porcos). Nem houve tentativas loucas de querer sair driblando todo mundo para fazer um gol à lá Zico contra a Iuguslávia.
Não teve nada disso…
O time tocou a bola o tempo todo. Tentou infiltrações o tempo todo ante a retranca dos “sem drenagem”. E, finalmente, foi recompensado pela coragem, paciência, persistência e categoria dos seus jogadores.
Gérson foi fantástico; Bruno Henrique decisivo; Rodrigo Caio soberbo; Filipe Luís magnífico… Mas, temos que dar destaque para as atuações do Cuéllar e do Arão. Os caras pareciam aqueles alunos mais velhos que reprovaram várias vezes de ano e agora tomam o lanche dos alunos mais novos no pátio da escola.
Não vi a estatística, mas os caras roubaram e interceptaram TODAS AS BOLAS que o Inter recuperava. Impressionante…
Por isso tivemos a pornográfica (gostei da expressão) porcentagem de 70% de posse de bola durante o jogo.
Foi muito bonito de ver o time jogando daquele jeito.
E, pra fechar, se o Flamengo jogando contra uma retranca daquelas conseguiu fazer dois gols, como será o jogo tendo espaço para contra-atacar??
Aliás, não precisamos imaginar muito. Pois depois dos 2×0, o Inter tentou sair um pouco pro jogo.
E o que aconteceu?? Gabigol furou uma bola na pequena área que nos daria o 3×0.
Os colorados vão ficar sem dormir pensando nisso pro próximo jogo. Afinal, retranca é o caralho!!! Flamengo vai lá dentro pra ganhar de novo.
SRN a todos!!
Adorei quando nosso bi-vice entrou em campo com seu uniforme principal de Peru do Sul. Teria sido uma homenagem ao rapaz do chá do capeta, Sr. Paolo Berrero?
Acordar pesquisando passagem para o Chile se enquadra em “ObaOba”?
SIM.
calma .
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
tava pensando em escrever a mesma coisa…..
SRN !
Como só fico sabendo dos outros times quando jogam contra o Flamengo, fiquei sem entender porque os “especialistas” falam tanto desse time do Inter, dos 500 anos em que é dirigido pelo Odair José, da melhor fase da carreira do Paolo Berrero (perfeita a alcunha haha), da falta que o tal de Edenílson (Ed quem?) iria fazer se não jogasse (jogou e eu pelo menos não notei) e outras invencionices que não sei de onde tiram. Com exceção do Berrero que ficou batendo papo com o Diego Alves, já que nenhum dos 2 tinha nada pra fazer, todo os jogadores chorolados ficaram o mais próximo possível do Marcelo Lomba durante 90 minutos – nos 5 de acréscimo em que baixaram a guarda, o BH fez o estipulado em contrato e colocou o Flamengo na semifinal. Me senti enganado. O saudoso friozinho na barriga não se justificou em momento nenhum, mas justificou a fama dos treinadores gaúchos de serem retranqueiros contumazes – Renato Gaúcho é exceção.
srn p&a
Voltando ao jogo e ao desempenho do time, confesso que até o 1º gol tava me sentindo frustrado na expectativa de ver o mais novo rolo compressor em ação. Até àquele momento a agressividade da linha de frente deixava muito a desejar e, apesar de ter se ajeitado depois, Filipe Luís errou 3 passes em sequência. Percebi uma certa lerdeza no ar, quando os olhos estão ainda imaculados e por uns bons minutos vi um time lento e preguiçoso. E a pergunta que sempre me faço nessas horas é: tem o jogador o direito de, durante o exercício do seu ofício, ser lento e preguiçoso e com isso prejudicando o time? Me parece que a resposta só pode ser um inquestionável NÃO! Na verdade o Flamengo não furou o feroz bloqueio do Inter, mas o Inter é que foi pro ataque e abriu o bloqueio por onde o Everton Ribeiro achou o BHenrique. Senti falta de intensidade do time em campo até aquele momento. Fiquei surpreso com a inoperância do Inter, que nunca ameaçou. Arão jogou um partidaço, + uma vez, Rodrigo Caio voltou como se não tivesse saído, Gérson impressiona a todos nós ávidos de craques e Cuellar precisa se decidir onde sua cabeça está e quem manda nela – faz pouco tempo deu declaração de amor eterno e contrato vitalício, até antes da Copa América era o queridinho number one da torcida, suas atuações o elevavam ao posto de melhor volante do país e, melhor de tudo, Cuellar suava felicidade por todos os poros, seu feito era grande: ser o ídolo maior da maior torcida do mundo. De repente, o fio virou. Sua fisionomia não esconde o descontentamento. Com o que, exatamente, Cuellar? Não dá pra negociar por 10% da multa. Onde fica o teu amor pelo clube nessas horas? Todo mundo sabe que os maiores interessados são os empresários querendo morder o deles. Jura que vc prefere jogar num clubeco desses aí qualquer só porque é nasoropa em vez de continuar ídolo do maior do mundo? Cê tá loko, meu? Reivindica o aumento de salário que vc merece, traça um plano de carreira dentro do clube e, como dizia o grande Boechat, toca o barco… rubro-negro.
Filipe Luís deu o ar graça e, como previsto, deve continuar evoluindo. Falando em previsão, prevejo que o time vai alcançar o ápice no fim do ano com 3 taças na mão.
srn p&a
“E Gerson nos Rege” kkk perfeito!
Arthur, é isso, a regra de ouro do futebol deveria ser uma única, sem mais delongas: jogou melhor, ganhou.