O Flamengo ganhou mais um Fla-Flu. Êêêê! Ganhar Fla-Flu é legal, por mais vagabundo que esteja o coirmão esquisitão de Laranjeiras, é sempre um clássico. Ganhar clássico, até os que não valem nada em campeonatos que valem menos ainda, faz bem pra moral do time e da torcida. Mas ter ganhado o Fla-Flu #421 do jeito que o Flamengo ganhou não deu pra empolgar, não. Alô, alô, comunidade, nesse post a corneta vai roncar.
Se o jogo tivesse acabado aos 12 minutos do 2º tempo, quando Gabigol marcou seu 6º gol no campeonato, girando o placar para 3 x 0, o torcedor rubro-negro já estaria oficialmente autorizado a reclamar do desempenho do time. Porque o Flor reserva, com Ganso e tudo, se mostrava até aquele momento inofensivo e minúsculo. Diego Alves estava com o uniforme imaculado porque os caras simplesmente não chutaram nenhuma bola na direção do nosso gol. Ora, se o Flamengo bilionário com todos os queridinhos do treinador que estavam disponíveis em campo e atacantes que custam tanto quanto um jatinho particular não metem 5, 6 ou 7 gols num adversário que se comportava como um grupo de cones já temos motivo pra reclamar. Foi realmente uma pena que o jogo não tivesse acabado aos 12’.
Mas o jogo continuou, confirmando velhos medos e trazendo novas incertezas. Ainda que sempre tenhamos a consciência da inquebrantável capacidade do Flamengo em flamengar, enquanto comemorávamos o gol do Gabriel não dava pra desconfiar que a situação ia se deteriorar tão rapidamente. O velho problema comportamental se manifestou outra vez. De uma hora pra outra o Flamengo se desligou do jogo, perdeu o foco, resolveu deixar a bola com os tricolores e ficar só olhando. De boca aberta, assistindo ao Fluminense jogar, levamos logo dois gols no quengo. E levar o terceiro do mini-flu não foi uma possibilidade remota.
Por que o Flamengo não segura a marimba? Por que encontra tanta dificuldade para definir seus jogos, porque fica dando mole no final dos jogos? São essas perguntas que ninguém faz pro Abel na hora em que ele dá coletiva divulgando os benefícios da groselha e trocando o nome do Flamengo. E também se alguém fizesse duvido muito que ele as pudesse responder. Porque muito provavelmente ele também não sabe o que está acontecendo. Mas é evidente que alguma coisa está muito errada na preparação física ou mental da equipe. Não é normal que o mesmo erro de postura se repita tantas vezes.
A vitória no clássico não pode servir pra encobrir as falhas, Abel precisa rever o que está fazendo antes que seja tarde demais e o Flamengo acabe eliminado de alguma competição importante por causa de bobeirol no final dos jogos. Pouca coisa pode efetivamente ser consertada nos dois treinos que o time vai fazer até o Fla-Flu de quarta-feira. Um Fla-Flu que vai ser exatamente o contrário do Fla-Flu de domingo. O favoritismo do Florminense, jogando por um empate, e anabolizado moralmente pela necessidade de vencer a Taça Rio para continuar vivo no Carioca, é indiscutível. Pelo jeito essa problemática terá que ser quebrada na ideia. Numa conversa sincera entre jogadores e Comissão Técnica. Sim, é justamente aí é que mora o perigo. Mas sem conversar é que não vai rolar mesmo.
Não creio que o time titular do Fluminense seja uma preocupação só por serem titulares. Sabemos que a diferença pros reservas é pouca. Os adversários mais terríveis que o Flamengo vai enfrentar na semifinal são a sua classificação já garantida pras semifinais do Carioca e o Fluminensinho pequenininho fechadinho na sua defesa, jogando como timinho. A previsível e tradicional retranquinha safada tricolor preocupa muito, porque a história mostra que o Fluminense quanto menor, mais perigoso. Sei não, melhor não se empolgar muito com esse jogo de quarta.
Flamengo venceu, ok, mas não tem ninguém de parabéns. Pra merecer parabéns eles tem que ganhar alguma coisa antes.
Mengão Sempre
Dos males, o menor…
O jogo de domingo me lembrou o fatídico Flamengo x Olímpia (Libertadores 2012). Jogo fácil e controlado que, de repente, foi pro saco com um empate que acabou nos eliminando depois na competição.
Acabaram aí as lembranças. Primeiro porque a competição era a Libertadores, algo que não dá nem pra começar a comparar com o 2º turno (quase inútil) do Carioqueta. Segundo que não fomos punidos com um empate. Resultado que seria injusto pelo agregado do jogo e pelas chances claras criadas pelo Flamengo enquanto ainda estava em campo.
O que ficou claro (e o Abel falou sobre isso) é que a chateação pelo desempenho na parte final do jogo é algo extremamente positivo. Pois significa que todos têm a dimensão do que precisa ser melhorado.
E o que precisa ser melhorado?? Fundamentalmente, saber aproveitar logo as chances de gol (isso serve mais para outros jogos) e saber controlar o adversário quando o placar for amplamente favorável.
Para alguns times, controlar o adversário com placar à frente é recuar todo mundo e não deixar o adversário jogar (Palmeiras, Corinthians e Cruzeiro fazem isso muito bem). Para nós, isso é absolutamente nocivo. O controle de jogo por parte do Flamengo tem que ser o de domínio da bola, mesmo que isso signifique tocar 50 vezes sem finalizar, pois não está no nosso DNA recuar e garantir o resultado na defesa.
A frase do Abel (“foi bom ter acontecido”) deve servir pra isso, ou seja, para que o próprio Abel tome a consciência DEFINITIVAMENTE de que o Flamengo deve garantir os resultados controlando a bola ou atacando o adversário, jamais recuando para anular o adversário. SIMPLESMENTE NÃO SABEMOS FAZER ISSO. E Mano Meneses, nos meses que passou no Flamengo, descobriu essa nossa característica e revoltou-se quando percebeu que jamais conseguiria jogar do jeito que gosta no Mais Querido.
Abel Braga, pelas declarações e pelas atuações em alguns jogos, parece ter percebido isso também. E o jogo de domingo foi apenas o “última gota” de convencimento próprio que ele precisava.
Só que os hábitos antigos continuam perseguindo o treinador. A ponto de falar que o time não precisava “subir a marcação” quando está com um placar confortável. E essa dicotomia precisa de definição o quanto antes.
Jogar HOJE contra Fluminense e Santos exige que os times ataquem a posse de bola adversária. Ou seja, que exerçam uma marcação pressionada no campo de defesa para não deixar os caras saírem com a bola dominada e com tranquilidade. Só que isso exige um preparo físico estabelecido e um time bem treinado para fazer tal marcação.
E, enquanto soubemos e aguentamos fazer essa marcação, o Fluminense não fez absolutamente nada no jogo. As chances criadas por eles no 1º tempo foram por falhas exclusivas nossas. Falhas desnecessárias, diga-se de passagem. E, enquanto isso, desperdiçávamos chances e mais chances claras de finalização.
Por isso que acredito que o Abel está começando a tender para o lado do jogo natural do Flamengo. Sabendo que precisa controlar o jogo do jeito rubro-negro, atacando e controlando a bola. Só que isso se perdeu um pouco quando fizemos o 3×0. A uma porque o time relaxou e afrouxou a parte tática. A duas porque claramente alguns jogadores se cansaram e permitiram oportunidades que o Flu não havia criado até então.
E, como tudo é aprendizado (ou deveria ser), Abel deveria entrar no próximo jogo com a intenção de fazer o que o nosso time precisa fazer: continuar com a marcação alta para ter a bola e, a partir daí, controlar o jogo. O time do Flamengo, misto ou não, é muito superior em termos individuais ao time do Fluminense. Se souber atuar do jeito certo, vence o jogo com tranquilidade.
E lembrando: Carioqueta é preparatório, o que realmente interessa é vencer o Peñarol na quarta-feira e praticamente sacramentar a classificação para a próxima fase da Libertadores. Nem que, pra isso, jogue com o time praticamente reserva em uma eventual final da Taça Rio (que também é preparatória).
Estou feliz com o crescimento de alguns jogadores neste início de ano. Especialmente com o desenvolvimento do Ronaldo, que virou opção tanto para o Cuellar quanto para o Arão.
SRN a todos!
Grande Arthur,
Texto coerente, não há nada pra comemorar. O off é acionado no Fla em algumas situações, sendo isso muito preocupante. A turma ganha bem e devemos exigir mais. Abel tem que cobrar mais nesse aspecto. Falou e disse Grande Mestre Mulemberg!
leio o one-of-a-kind Arthur Muhlenberg e passo de soslaio os olhos nos comentários.
Me PARECE que todos carecem de um mesmo mal, a cegueira pontual criada pela paixão.
Pontual porque creio que arthur reconhece as enormes diferenças socio-antropológicas surgidas no mundo “civilizado” com o despontar desse século XXI.
Creio, até, que enxergem o quanto os atletas profissionais são diferentes daqueles de momentos (visto agora como) áureos, mais “puros”.
NO ENTANTO,
não enxergam que o jogador de futebol, o qual sendo um tipo mediano ganha, por mês, o que zico não ganhava em um ano (ou mais. E estou falando do mediano. E estou falando de Zico), retornando… não enxergam que esse jogador, a despeito de sua capacidade física inigualável com qualquer outra época (haja visto o quanto correm, haja visto o quanto , de fato, lhes é penoso jogar 2 vezes por semana, durante meses), não, incomparavelmente como antes SUPER STARS POPULARES (além de jovens & ricos. Ou bem ricos. Ou incrivelmente milionários).
Isso, sendo estrelas 24 horas por dia, muda TUDO.
Eis a premissa da qual deveriam começar as análises do futebol atual. Aquele que citam, anos 70, 80, 90, NÃO EXISTEM MAIS e nem vai existir.
I’m sorry (por vocês).
Fred, não quero ser pretencioso, mas, me parece que, em outras palavras, vc aponta pro mesmo “mal” que eu: depois que foi instalada a “lavanderia” no futebol, a paixão foi pro saco. E isso é ao mesmo tempo um lamento e uma constatação pura e simples. Não tem como voltar atrás. Ganham os profi$$ionais e perdemos nós torcedores. Quanto a isso acho que também não há dúvidas.
Nossa, que diferença !
Nem parece o Fred de mal com a vida !
Parabéns !
A favor do Abel o fato dele mesmo ter cornetado o resultado (saímos chateados). Tem muito material para trabalhar. O time apresentou alguma melhora no quesito intensidade, a questão é manter o jogo inteiro.
Como agora só “assisto” aos jogos no YT em transmissões tecnicamente semelhantes aos espetáculos que os internet’s addicted ou hackers, sei lá, jogam na rede, tive que ser rápido na escolha entre me irritar ou morrer de rir. A mente nem precisou se esforçar. A dúvida, arriada num canto sem ser chamada na conversa, não abriu os olhos e nem se mexeu. Quando olhei pra cena toda, relaxei e dei uma gargalhada que me desintoxicou pelo menos uns 10 anos.
Depois de ver o Leandro -O MAIOR LATERAL-DIREITO DE TODOS OS TEMPOS NO FUTEBOL MUNDIAL – sendo merecidamente homenageado e respondido com o coração emocionado mostrando, na prática, ao vivo, o que é esse inexplicável amor pelo Flamengo, a magia que essas duas cores exercem como nenhuma outra dupla de cores consegue, essa paixão que parece despertada desde o nascer do ser e tem por trás a força da energia primordial onde as palavras não alcançam.
Pra quem viu e viveu aquele período dos anos 80 e até antes, no meu caso, e outros como o Carlos(Moraes), Xisto, não sei quem mais… assisti e vibrei, aos 10 anos, com o tri-campeonato carioca com Joel, Moacir, (Rubens) Henrique, Dida (Esses 4 foram pra Copa de 1958), e Babá, ala esquerda do juvenil que Solich escalou numa final contra as meninas de SãoJu e foi um show de bola os meninos. Ainda tinha o Evaristo, o Paulinho, um excelente ponta-direita, Duca…
E nesse período até hoje, o Flamengo teve vários grandes times formados por grandes jogadores, às vezes nem tanto, mas a eventual falta de técnica era sempre compensada com a entrega em campo, seguindo o exemplo não só tático mas também o comprometimento do grupo e sua união inabalável que a Era Zico deixou como lição fundamental. As vibrações e os ensinamentos desse longo período de glória (1978-1992) reverberaram por quase 3 décadas perdendo força na proporção em que o dinheiro, e não a paixão, passou a ser prioridade enfiando o pé na porta e não dando alternativa praqueles, regra geral, vindos de vidas entupidas de carências, desde a material até qualquer uma que possa ser lembrada, senão ajoelhar pro deus dinheiro (boa vida pra mim, pra minha família, pros meus parças, o resto é lucro).
E foi aí que a história fo futebol mudou para sempre. Sem volta. A paixão foi subornada e estuprada.
E como dizia o grande Roberto Freire (o terapeuta, não o político), que com um olho só tinha uma visão que apenas os interessados no essencial tinham, “sem tesão não há solução”.
Tem um jovem torcedor do Flamengo que é cego e está sempre no Maracanã acompanhando o jogo com seu radinho colado na orelha (ele diz que “vê” pelo ouvido). Até ele já sabe que o Abel não tem a menor condição de ser o técnico do Flamengo. Mas o Marcos Braz, não. Que o Abel não tenha se dado conta ainda, é compreensível e humano; poucos são capazes, numa situação como a dele (dirigindo o futebol do time de maior torcida do mundo, puta salário, possibilidade da glória suprema nos gramados), de reconhecer as limitações e pedir o boné em respeito ao torcedor. Mas o Marcos Braz não tem desculpa nem argumento. É incompetente mesmo.
E nós que nos fodamo-nos.
PS-Alguém sabe o que o Landim andou fazendo durante a “licença” pelo mês estafante à frente do clube – perdoem a insistência, mas vou repetir – de MAIOR TORCIDA DO MUNDO???
PS1-Grato Arthur, por ter desandado a nos brindar com colares de pérolas em sequência. É uma contribuição e tanta pra inteligência, a arte e o bom humor. Os 3 são essenciais num roteiro criativo e a vida começa a dar pinta de que pode sim, quem diria!, fazer sentido.
Eu até acho o Fernando Diniz um técnico diferenciado (epa!), o que não entendo é que o cara já passou por vários clubes e acho que não ganhou coisíssima nenhuma, sai muito elogiado principalmente pelos jogadores que dizem “que após o professor (Diniz) já não encara futebol como encarava, tenho alegria de jogar, etc. Se alegria ganhasse jogo o time dos palhaços ( ou bozos, sem nenhuma ironia) seria imbatível. Em sendo assim, esses dirigentes são muito (eu ia dizer burros, mas me arrependo) não enxergam um palmo diante do nariz ( ou quem não enxerga um palmo diante do nariz é burro?), pois o cara andou dando sopa aí e nenhum dos assim chamados grandes clubes o contratou, só o Florminense, não sei se é porque não é considerado mais grande, ou anda meio duro, quer dizer duro de grana, porque duro de outra coisa as florzinhas não ficam). Agora vem cá, a dura realidade, será que esse tal de Diniz, com todo o respeito, não é mais um Jair Ventura, Zé Ricardo, Barbieri e que tais?Esse negócio de posse de bola está cada vez mais desacreditado no futebol moderno, a não ser quem tem um Messi, ou Cristiano Ronaldo, e, assim mesmo, a vaca vai pro brejo com esses galáticos de vez em quando. Depois se essa tal posse ganhasse campeonato o Flamengo seria imbatível ( nem precisa do horripilante está no DNA rubro-negro) e o Ameriquinha lá por priscas eras seria imbatível, pois se não me falha meus desgastados neurônios foi o criador do famoso “tico-tico no fubá”.
Leitor e seguidor do Urublog desde sempre!
“São essas perguntas que ninguém faz pro Abel na hora em que ele dá coletiva divulgando os benefícios da groselha e trocando o nome do Flamengo” Quase infartei de tanto rir
Com a mancada memorável dos últimos trinta minutos, concordo plenamente.
Só que o Arthur acreditou no locutor.
Como eu, devia estar assistindo a peladinha dominical pela Premiere.
O careta da transmissão, a cada cinco minutos, repetia que o Fluminense, se não ganhasse o jogo (que já estava perdido), só iria às finais do Campeonato se ganhasse a Taça Rio.
Ledo engano.
Os tricolores só não podem ver o Vasco como campeão novamente, pois, sendo vencedores, além do nosso time, o Bangu, ele estará classificado.
O Regulamento, embora sendo a repetição dos imediatamente anteriores, é a mesma porcaria de sempre, mas, se bem examinado, não traz a menor dúvida.
Se não fosse a obrigação moral de ganhar TUDO, pela diferença da qualidade (e, muito mais ainda, dos SALÁRIOS), até seria melhor para nós que o Vasco ganhasse também a Taça Rio.
Iríamos jogar uma partida semifinal contra o outrora poderoso Bangu, com a vantagem do empate.
Duas partidas finais contra o próprio Vasco, é lógico, que teria apenas a vantagem da igualdade de pontos, desde que houvesse também a igualdade de saldo.
Convenhamos, é extremamente difícil de acontecer.
Da minha parte, não tenho a menor dúvida.
O adversário mais difícil é mesmo o Fluminense, que tem um técnico extremamente superior ao nosso e está bem arrumadinho.
Mesmo assim, com nosso elenco milionário, temos, é evidente, a OBrIGAÇÃO de sermos campeões.
SRN
FLAMENGO SEMPRE
O Flamengo está parecendo com o time de casados enfrentando o de solteiros. Todos ex-boleiros em visível fora de forma, cujo talento individual prepondera enquanto existir gás.
Os “idosos” Diego Ribas e Everton Ribeiro, em lampejos, contribuíram para o alargamento do placar. Com o contumaz desgaste, o sofrível reserva adversário quase empata. Como chamar de profissionais, jogadores que sequer valorizam a sua profissão? Até o jovem Gabigol cansou. Há algo de muito errado na preparação física. Na minha humilde avaliação, esse grupo não treina. Faz do talento individual o seu único plano de ação.
Muito pouco para os grandes recursos investidos. Como exigir uma mudança de esquema se sequer conseguem manter um ritmo físico?
Essa mudança comportamental tem de partir das exigências da Diretoria. Basta de privilégios a jogadores. É necessário rever os conceitos.
SRN
Apesar dos pesares as coisas parecem estar melhorando já que o escriba voltou a dar as caras com mais frequência.
Ano passado foram raras postagens, pensei até que tivesse desistido…
O time reserva do Flu se comportou como o time titular do Flu, ou seja, mandou no jogo, se levarmos em consideração o abismo entre os jogadores, folha salarial e estrutura para treinamentos e até alimentação, que deve estar minguada nas laranjeiras. Mas o que vimos foi novamente o flamengo com medo de abafar, jogando no contra ataque, Fernando diniz é tecnico de futebol, Abel Braga é mais do mesmo…..Felipão, cuca, dorival, abelão, mano, todos esses e mais alguns não querem ou não tem capacidade de jogar um futebol moderno, sequer copiar o que se faz de melhor no mundo…..Vamos sofrer na quarta, ficar na roda mais uma vez….podemos até ganhar, pois nossos jogadores são de outra galaxia se comparados com o flu e boas jogadas podem sair a qualquer momento, mas coletivamente e futebol é coletivo, o Diniz está dando aula tendo como alunos um bando de perna de pau.