Muito que bem, a Nivinha não está sozinha em suas apreciações, mas permito-me discordar dela e de tantos outros que, de certa forma, falaram a mesmíssima coisa.
^O FLAMENGO tinha o jogo nas mãos^, eis a afirmação com a qual não concordo.
Sejamos razoáveis,
Relembremo-nos dos lances capitais do jogo.
Bola junto à lateral esquerda do nosso ataque, sem o mínimo perigo aparente, vem o Barco, por sinal um bom jogador, e faz falta totalmente desnecessária no Paquetá.
Cobrança mais do que manjada, positivamente o técnico rival não viu (ou não se interessou em ver) os nossos jogos anteriores.
Trauco – fraauérrimo na marcação, mas excelente nos cruzamentos – faz mais uma cobrança perfeita.
Rever, totalmente desmarcado, inteiramente livre (um absurdo, nos tempos modernos), sobe brilhantemente e coloca, com tranquiidade, a bola no fundo das redes, sem que houvesse a mínima chance de defesa para o goleiro adversário, que, diga-se de passagem, não se me pareceu digno de muita confiança.
ACHAMOS um gol, para o qual não houve qualquer elaboração tática ou técnica.
Em seguida, o que EU (em destaque eis que muita gente parece ter visto em outro canal de TV) vi.
Amplo domínio dos argentinos, surpreendentes no excelente toque de bola, como muito bem disse o Xisto seguindo as surradas lições do Gentil Cardoso, ^quem se desloca tem a preferência^, sobretudo pelo nosso lado esquerdo, onde o peruano (bem que poderia também ter dado um cheirinho) não consegue marcar quem quer que seja.
Realmente, houve a falha do péssimo Everton Ribeiro, viabilizando o contraataque e o gol de empate, pelo meio, sem qualquer participação negativa do Trauco.
A jogada ofensiva, no entanto, foi MUITO BEM trabalhada, pelo 8 (Meza) e pelo 7 (Benitez), tendo este ajeitado com carinho e afeto para a conclusão certeira do intoleravelmente chato centroavante, o n. 9 (Gigliotti, de tão chato, deve ser primo do Guerrero).
Até o fim do primeiro tempo, seguiu-se o domínio deles, sempre tocando muito bem a bola, tanto que nós somente tivemos uma chance (até antes do gol de empate), quando, EM OUTRA FALTA (sempre e tão somente AS BOLAS PARADAS), Diego colocou na área e Juan quase alcançou.
Foi tudo o que o nosso time produziu na primeira parte, conseguindo um empate de botar as mãos para o céu.
Vem o tempo final, e, quase de cara, excelente jogada deles pela esquerda, com Pará, também como SEMPRE, a ver navios, culminando com um cruzamento perfeito do Barco (27), para um lindo chute de primeira do já citado Meza, sem a menor chance, tal como no primeiro gol, para o nosso bom goleiro César.
Aí, com APENAS 10 minutos, o Rueda mexeu.
Não fez a mexida que todos esperavam, mas não se pode negar, Everton (o outro) jogou MUITO MELHOR que o Paquetá que, a exemplo do jogo contra o Vitória, não estava bem, com a licença da Musa.
Durante ainda uns dez minutos, os argentinos continuaram a mandar no jogo, com mais equilíbrio, até que saiu o Diego. Não vou mentir, protestava contra a permanência do Everton Ribeiro em campo, queria que fosse ele o substituído.
Acontece, no entanto, que, passando o cabra da peste para a armação e com o Vinicius Júnior em campo (apagadinho-apagadinho, vamos reconhecer), o time cresceu muito.
De duas, uma. Ou os argentinos, pela intensa movimentação de seus principais jogadores até então CANSARAM, ou resolveram defender o placar apertado.
Somente a partir daí passamos a criar situações de perigo, embora sem exigir o goleirinho deles, que dizem ser uruguaio.
FIM DE PAPO.
No Maracanã, acredito em nossa vitória, mas acredito mais ainda que vai ser um perrengue.
Sofrimento à vista, nada recomendável para, digamos assim, a parte antiga da nossa torcida, na qual estou incluído.
Não há opção, no entanto.
Vamos que vamos.
Falou e disse! Nessa final só resta mesmo a força da nossa torcida pra empurrar esse time meia boca.
De vez em quando tenho que passar por aqui pra declarar minha admiração pela Nivinha-torcedora.
É impressionante!!!
É a semente da raiz.
Comove.
Muito que bem, a Nivinha não está sozinha em suas apreciações, mas permito-me discordar dela e de tantos outros que, de certa forma, falaram a mesmíssima coisa.
^O FLAMENGO tinha o jogo nas mãos^, eis a afirmação com a qual não concordo.
Sejamos razoáveis,
Relembremo-nos dos lances capitais do jogo.
Bola junto à lateral esquerda do nosso ataque, sem o mínimo perigo aparente, vem o Barco, por sinal um bom jogador, e faz falta totalmente desnecessária no Paquetá.
Cobrança mais do que manjada, positivamente o técnico rival não viu (ou não se interessou em ver) os nossos jogos anteriores.
Trauco – fraauérrimo na marcação, mas excelente nos cruzamentos – faz mais uma cobrança perfeita.
Rever, totalmente desmarcado, inteiramente livre (um absurdo, nos tempos modernos), sobe brilhantemente e coloca, com tranquiidade, a bola no fundo das redes, sem que houvesse a mínima chance de defesa para o goleiro adversário, que, diga-se de passagem, não se me pareceu digno de muita confiança.
ACHAMOS um gol, para o qual não houve qualquer elaboração tática ou técnica.
Em seguida, o que EU (em destaque eis que muita gente parece ter visto em outro canal de TV) vi.
Amplo domínio dos argentinos, surpreendentes no excelente toque de bola, como muito bem disse o Xisto seguindo as surradas lições do Gentil Cardoso, ^quem se desloca tem a preferência^, sobretudo pelo nosso lado esquerdo, onde o peruano (bem que poderia também ter dado um cheirinho) não consegue marcar quem quer que seja.
Realmente, houve a falha do péssimo Everton Ribeiro, viabilizando o contraataque e o gol de empate, pelo meio, sem qualquer participação negativa do Trauco.
A jogada ofensiva, no entanto, foi MUITO BEM trabalhada, pelo 8 (Meza) e pelo 7 (Benitez), tendo este ajeitado com carinho e afeto para a conclusão certeira do intoleravelmente chato centroavante, o n. 9 (Gigliotti, de tão chato, deve ser primo do Guerrero).
Até o fim do primeiro tempo, seguiu-se o domínio deles, sempre tocando muito bem a bola, tanto que nós somente tivemos uma chance (até antes do gol de empate), quando, EM OUTRA FALTA (sempre e tão somente AS BOLAS PARADAS), Diego colocou na área e Juan quase alcançou.
Foi tudo o que o nosso time produziu na primeira parte, conseguindo um empate de botar as mãos para o céu.
Vem o tempo final, e, quase de cara, excelente jogada deles pela esquerda, com Pará, também como SEMPRE, a ver navios, culminando com um cruzamento perfeito do Barco (27), para um lindo chute de primeira do já citado Meza, sem a menor chance, tal como no primeiro gol, para o nosso bom goleiro César.
Aí, com APENAS 10 minutos, o Rueda mexeu.
Não fez a mexida que todos esperavam, mas não se pode negar, Everton (o outro) jogou MUITO MELHOR que o Paquetá que, a exemplo do jogo contra o Vitória, não estava bem, com a licença da Musa.
Durante ainda uns dez minutos, os argentinos continuaram a mandar no jogo, com mais equilíbrio, até que saiu o Diego. Não vou mentir, protestava contra a permanência do Everton Ribeiro em campo, queria que fosse ele o substituído.
Acontece, no entanto, que, passando o cabra da peste para a armação e com o Vinicius Júnior em campo (apagadinho-apagadinho, vamos reconhecer), o time cresceu muito.
De duas, uma. Ou os argentinos, pela intensa movimentação de seus principais jogadores até então CANSARAM, ou resolveram defender o placar apertado.
Somente a partir daí passamos a criar situações de perigo, embora sem exigir o goleirinho deles, que dizem ser uruguaio.
FIM DE PAPO.
No Maracanã, acredito em nossa vitória, mas acredito mais ainda que vai ser um perrengue.
Sofrimento à vista, nada recomendável para, digamos assim, a parte antiga da nossa torcida, na qual estou incluído.
Não há opção, no entanto.
Vamos que vamos.
Esperançosas SRN
FLAMENGO SEMPRE