O amor pelo Flamengo é uma companhia. Já não sei andar só pelos caminhos rubro-negros. Já não posso andar sem ele. Mesmo a ausência de um jogo, uma rodada, ou uma competição, é uma coisa que ainda está comigo. Tenho lido por demais o Pessoa. E na poesia também encontro o sentimento de viver o Flamengo com a dor que me acompanha desde a eliminação da Libertadores. Um resultado, uma noite, um desastre que tem nomes, posições, responsáveis, IRRESPONSÁVEIS, culpados, consequências e inconsequentes. Eu amo tanto o Flamengo que não sei mais como desejá-lo. Com isso acabei aprendendo a desejar o Mais Querido também através de cobranças, de dedo nas feridas, da exaltação do que está MUITO CERTO e da acusação daquilo que está MUITO errado.
Escrevo para dizer que no meu coração já não mais se agitam as ondas de uma paixão rubro-negra: a conquista da Libertadores da América em 2017. Um resultado que vai pra conta de falsos jogadores, falsos volantes, falsos goleiros, falsos zagueiros, falsos esquemas táticos, falsos técnicos, falsos DIRIGENTES. Falsos VPs. Falsidade no dos outros é refresco. Basta! Meu coração rubro-negro não é mais abrigo de amores perdidos. Quero Brasileirão, Copa do Brasil, Sul-Americana, Primeira-Liga, Campeonato de Totó, Cuspe à distância e Botão. Eu quero o sonho sonhado. E o meu querer é um bem querer de 11 leitores. Fora o baile dos 45 milhões. Sem “cobrança” não há compreensão. Pontuar fora de casa é OBRIGAÇÃO. Basta de hashtags.
Só um culhão não faz campeão. Precisamos dos 11 culhões. Fora o do técnico. Mas pra isso tem que ter alguém, quem sabe um novo VP de Futebol, que diga ao professor (isso entre outras coisinhas sobre quatro laterais) que fazer gol no início do jogo não atrapalha, pelo contrário, deve motivar a fazer mais, e mais, e mais. E isso se chama GOLEAR, matar o jogo. Podemos desenhar ou preparar um mosaico pra motivar, caso ele tenha dificuldade de entender. Eu quero viver o Flamengo como um lago mais tranquilo, onde a dor não tem razão. A diretoria merece pelo conjunto da obra. Os sócios-torcedores merecem pela fidelidade. A NAÇÃO Rubro-Negra merece por existir. Não é só o mérito, pelo mérito. É consequência de trabalho, de dedicação que estamos VENDO, apoiando, curtindo, vibrando, e claro, COBRANDO.
Cansei dessa brincadeira de Banco Imobiliário na Vice-Presidência de Futebol. Ande duas casas. Fique uma competição sem jogar. Ganhe o estadual e avance 10 casas. Chega. O ano pode, deve e será salvo com o HEPTA. Nada menos que isso. Os outros títulos virão como consequências dos ACERTOS que ainda serão feitos no time e nessa “pasta”. NÓS ACREDITAMOS. A semente de um novo amor nasceu com o vexame da Libertadores. Não tem política de responsabilidade financeira (que apoiamos, acreditamos, vibramos e exaltamos) que dê jeito num time com algumas peças PODRES em posições táticas fundamentais. Então, ou eliminam-se as peças, ou quem as colocou-lá. Sim, a semente de um novo amor nasceu com a vergonha da desclassificação. Venho reabrir as janelas da vida rubro-negra. VAMOS PRA CIMA DELES. Temos TAÇA para levantar esse ano. Várias. Quero cantar como jamais cantei esta felicidade ainda. Para todos que me abraçaram, me confortaram, que por segundos desistiram de Flamengo, que sentiram por instantes o desejo de dar um tempo disso tudo, e num piscar de olhos depois, entenderam que a velha esperança rubro-negra já NÃO pode morrer. No Flamengo A DOR NÃO TEM RAZÃO. Seremos Campeões.
Pra vocês,
Paz, Amor e O Brasileiro é Obrigação.
[…] REPÚBLICA PAZ E AMOR: Por Vivi Mariano O amor pelo Flamengo é uma companhia. Já não sei andar só pelos caminhos rubro-negros. Já não posso andar sem ele. Mesmo a ausência de um jogo, uma rodada, ou uma competição, é uma coisa que ainda está comigo. Tenho lido por demais o Pessoa. E na poesia também encontro o sentimento de viver o Flamengo com a dor que me acompanha desde a eliminação da Libertadores. Um resultado, uma noite, um desastre que tem nomes, posições, responsáveis, IRRESPONSÁVEIS, culpados, consequências e inconsequentes. Eu amo tanto o Flamengo que não sei mais como desejá-lo. Com isso acabei aprendendo a desejar o Mais Querido também através de cobranças, de dedo nas feridas, da exaltação do que está MUITO CERTO e da acusação daquilo que está MUITO errado. Escrevo para dizer que no meu coração já não mais se agitam as ondas de uma paixão rubro-negra: a conquista da Libertadores da América em 2017. Um resultado que vai pra conta de falsos jogadores, falsos volantes, falsos goleiros, falsos zagueiros, falsos esquemas táticos, falsos técnicos, falsos DIRIGENTES. Falsos VPs. Falsidade no dos outros é refresco. Basta! Meu coração rubro-negro não é mais abrigo de amores perdidos. Quero Brasileirão, Copa do Brasil, Sul-Americana, Primeira-Liga, Campeonato de Totó, Cuspe à distância e Botão. Eu quero o sonho sonhado. E o meu querer é um bem querer de 11 leitores. Fora o baile dos 45 milhões. Sem “cobrança” não há compreensão. Pontuar fora de casa é OBRIGAÇÃO. Basta de hashtags. Só um culhão não faz campeão. Precisamos dos 11 culhões. Fora o do técnico. Mas pra isso tem que ter alguém, quem sabe um novo VP de Futebol, que diga ao professor (isso entre outras coisinhas sobre quatro laterais) que fazer gol no início do jogo não atrapalha, pelo contrário, deve motivar a fazer mais, e mais, e mais. E isso se chama GOLEAR, matar o jogo. Podemos desenhar ou preparar um mosaico pra motivar, caso ele tenha dificuldade de entender. Eu quero viver o Flamengo como um lago mais tranquilo, onde a dor não tem razão. A diretoria merece pelo conjunto da obra. Os sócios-torcedores merecem pela fidelidade. A NAÇÃO Rubro-Negra merece por existir. Não é só o mérito, pelo mérito. É consequência de trabalho, de dedicação que estamos VENDO, apoiando, curtindo, vibrando, e claro, COBRANDO. Cansei dessa brincadeira de Banco Imobiliário na Vice-Presidência de Futebol. Ande duas casas. Fique uma competição sem jogar. Ganhe o estadual e avance 10 casas. Chega. O ano pode, deve e será salvo com o HEPTA. Nada menos que isso. Os outros títulos virão como consequências dos ACERTOS que ainda serão feitos no time e nessa “pasta”. NÓS ACREDITAMOS. A semente de um novo amor nasceu com o vexame da Libertadores. Não tem política de responsabilidade financeira (que apoiamos, acreditamos, vibramos e exaltamos) que dê jeito num time com algumas peças PODRES em posições táticas fundamentais. Então, ou eliminam-se as peças, ou quem as colocou-lá. Sim, a semente de um novo amor nasceu com a vergonha da desclassificação. Venho reabrir as janelas da vida rubro-negra. VAMOS PRA CIMA DELES. Temos TAÇA para levantar esse ano. Várias. Quero cantar como jamais cantei esta felicidade ainda. Para todos que me abraçaram, me confortaram, que por segundos desistiram de Flamengo, que sentiram por instantes o desejo de dar um tempo disso tudo, e num piscar de olhos depois, entenderam que a velha esperança rubro-negra já NÃO pode morrer. No Flamengo A DOR NÃO TEM RAZÃO. Seremos Campeões. Pra vocês, Paz, Amor e O Brasileiro é Obrigação. TagsBlogs […]
Vivi, não poderia concordar mais. E não poderia também escrever com tanta poesia, com tanto carinho e amor, esfregar verdades com a delicadeza que a Vivi tem. Acho que deveria ser obrigatório que nossos dirigentes, estagiário, boleiros e demais membros do CRF, ao acordar e antes de ir para os afazeres, lessem em voz alta esse texto.
Beijo e SRNs
Henrique Leemann 3 dias ago Responder
REPREENDEU-ME O LEEMANN:
Epa, epa. Deslize seu. Porque apelar? Ta mal humorado? Va cumê um quibe !
————————————————————————————————————
RETRUQUEI-O DA MINHA INOCÊNCIA. QUEM FALOU MAL DA AVÓ DELE NÃO FUI EU…FOI MEU AVÔ. MAS ACHO QUE ELE ELOGIOU…!
Que deslize, Leemannn? Você que disse que a sua vó jogava uma bola retada…meu vô só confirmou…e empolgado, relatou as suas principais características no campo de jogo. Nada mais…!
QEdvan-Alagoinhas-Ba.
PS – Eu, hein? …´´E cada uma…!
Leemann disse que ela jogava bem meu vô confirmou; Disse lá pra todo mundo ouvir que quando arribava a saia escondia 2 bolas de uma só vez…muita mais habilidosa do que o Ronaldinho Gaúcho. Que mal pode ter isso?
Oxe…!
Olha Vivi, seu texto é comovente, aliás, como todos os seus textos. Esse negócio de ser Flamengo já está me enchendo o saco, talvez seja a tal depressão senil, sei lá eu. Na minha “incerta”idade, mas lucidez intata ( eu deveria escrever intacta, mas quero ser moderninho) eu concluí, o que não quer dizer porríssima nenhuma, minhas conclusões na maioria das vezes são inconclusivas, que se eu tivesse um amor na vida, poderia até ser uma mulher, mulher amada, taí, eu já teria desistido de amar ( sofrer?), sairia pra outra, mesmo com o coração despedaçado ( epa!). Mas com o Flamengo não é assim, entra ano,sai ano a lesma lerda, decepção, sofrimento. Há 35 anos, acho até que 36 que comemoramos o solitário compeonato mundial, é muito pouco. Todo ano pra entrar nessa porra ( como diria o Jucá e agora diz o Aecinho) é um sacrifício dos diabos, e entramos logo de costa: nem precisa deixar o paletó na cadeira pra disfarçar, saímos logo, rapidinho. Agora, me responde, Vivi, se fosse mulher eu ia aguentar esses anos todos?
Agora so nos resta torcer com energia, cobrar mais e fazer este grupo de jogadores entender que não estão em um clube qualquer, que eles carregam, nas costas, a responsabilidade de honrar a entidade Flamengo mesmo custe uma perna, um braço, pois existe uma magnifica e grandiososa massa de mais de quarenta milhões de apaixonados que vivem e respiram Flamengo 24 horas por dia. O Flamengo é para muitos, talves, a única fonte de alegria num país onde a injustiça, a corrupção e tantas outras mazelas sociais afetam sobremaneira a alta estima de tantas pessoas, que a honrosa missão deste clube de amenizar o sofrimento de grande parte da população e vem uns jogadores sem DNA de vencedor e poem tudo a perder sem, ao menos, lutar. O brasileiro é obrigação sim!!! SRN!!
Vivi, minha querida, essa Libertadores é como uma chaga aberta em nosso peito. São 36 anos a espera da nossa redenção. Todo e qualquer fracasso se transforma em tom de tragédia. Para você sentir a importância da Libertadores, nós fomos campeões cariocas e eu não ouvi um um sorriso, um rojão, uma buzina, nem um grito eufórico de campeão. O que importava era a Libertadores.
“Chorei, ai eu chorei
Não procurei esconder
Todos viram, fingiram
Pena de mim não precisava
Ali onde eu chorei
Qualquer um chorava”
Mas, por que saímos chorando da Libertadores, se jogamos bem cinco das seis partidas disputadas; se tivemos o ataque mais positivo, a defesa menos vazada e o melhor saldo de gols dentro do grupo? Se um empate nos eliminou e um empate nos levaria ao primeiro lugar do grupo?
Creio, por isso, não ser o momento de incendiar Roma, mesmo com a minha preocupação de constatar que desde a conquista do Carioca, o time vem paulatinamente caindo de rendimento, de que ele possa ter virado o fio muito cedo.
“Dar a volta por cima que eu dei
Quero ver quem dava
Um homem de moral
Não fica no chão”
Pois é minha querida Vivi, levantei a cabeça e estou seguindo confiante de que com a volta do Diego, a entrada do Conca, a vinda do Everton Ribeiro (o seu vínculo com o Flamengo será anunciado no dia 3 ou 6 de junho) e o aproveitamento do Vinícius Jr, o time crescerá tecnicamente, nos trazendo o fim das nossas lamúrias.
Nós só sofremos ou pelo passado ou pelo futuro, jamais pelo Agora. Então, necessário tocar a vida e esquecer a Libertadores, que já é passado.
Necessário, então, reconhecer a queda
E não desanimar
Levantar, sacudir a poeira e
Dar a volta por cima, porque aqui é Flamengo!
S R N !
[…] REPÚBLICA PAZ E AMOR: Por Vivi Mariano O amor pelo Flamengo é uma companhia. Já não sei andar só pelos caminhos rubro-negros. Já não posso andar sem ele. Mesmo a ausência de um jogo, uma rodada, ou uma competição, é uma coisa que ainda está comigo. Tenho lido por demais o Pessoa. E na poesia também encontro o sentimento de viver o Flamengo com a dor que me acompanha desde a eliminação da Libertadores. Um resultado, uma noite, um desastre que tem nomes, posições, responsáveis, IRRESPONSÁVEIS, culpados, consequências e inconsequentes. Eu amo tanto o Flamengo que não sei mais como desejá-lo. Com isso acabei aprendendo a desejar o Mais Querido também através de cobranças, de dedo nas feridas, da exaltação do que está MUITO CERTO e da acusação daquilo que está MUITO errado. Escrevo para dizer que no meu coração já não mais se agitam as ondas de uma paixão rubro-negra: a conquista da Libertadores da América em 2017. Um resultado que vai pra conta de falsos jogadores, falsos volantes, falsos goleiros, falsos zagueiros, falsos esquemas táticos, falsos técnicos, falsos DIRIGENTES. Falsos VPs. Falsidade no dos outros é refresco. Basta! Meu coração rubro-negro não é mais abrigo de amores perdidos. Quero Brasileirão, Copa do Brasil, Sul-Americana, Primeira-Liga, Campeonato de Totó, Cuspe à distância e Botão. Eu quero o sonho sonhado. E o meu querer é um bem querer de 11 leitores. Fora o baile dos 45 milhões. Sem “cobrança” não há compreensão. Pontuar fora de casa é OBRIGAÇÃO. Basta de hashtags. Só um culhão não faz campeão. Precisamos dos 11 culhões. Fora o do técnico. Mas pra isso tem que ter alguém, quem sabe um novo VP de Futebol, que diga ao professor (isso entre outras coisinhas sobre quatro laterais) que fazer gol no início do jogo não atrapalha, pelo contrário, deve motivar a fazer mais, e mais, e mais. E isso se chama GOLEAR, matar o jogo. Podemos desenhar ou preparar um mosaico pra motivar, caso ele tenha dificuldade de entender. Eu quero viver o Flamengo como um lago mais tranquilo, onde a dor não tem razão. A diretoria merece pelo conjunto da obra. Os sócios-torcedores merecem pela fidelidade. A NAÇÃO Rubro-Negra merece por existir. Não é só o mérito, pelo mérito. É consequência de trabalho, de dedicação que estamos VENDO, apoiando, curtindo, vibrando, e claro, COBRANDO. Cansei dessa brincadeira de Banco Imobiliário na Vice-Presidência de Futebol. Ande duas casas. Fique uma competição sem jogar. Ganhe o estadual e avance 10 casas. Chega. O ano pode, deve e será salvo com o HEPTA. Nada menos que isso. Os outros títulos virão como consequências dos ACERTOS que ainda serão feitos no time e nessa “pasta”. NÓS ACREDITAMOS. A semente de um novo amor nasceu com o vexame da Libertadores. Não tem política de responsabilidade financeira (que apoiamos, acreditamos, vibramos e exaltamos) que dê jeito num time com algumas peças PODRES em posições táticas fundamentais. Então, ou eliminam-se as peças, ou quem as colocou-lá. Sim, a semente de um novo amor nasceu com a vergonha da desclassificação. Venho reabrir as janelas da vida rubro-negra. VAMOS PRA CIMA DELES. Temos TAÇA para levantar esse ano. Várias. Quero cantar como jamais cantei esta felicidade ainda. Para todos que me abraçaram, me confortaram, que por segundos desistiram de Flamengo, que sentiram por instantes o desejo de dar um tempo disso tudo, e num piscar de olhos depois, entenderam que a velha esperança rubro-negra já NÃO pode morrer. No Flamengo A DOR NÃO TEM RAZÃO. Seremos Campeões. Pra vocês, Paz, Amor e O Brasileiro é Obrigação. (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Onde a dor não tem razão. was last modified: maio 27th, 2017 by Minuto Flamengo (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); 0 comentário 0 Facebook Twitter Google + Pinterest post anterior […]
Vamos ser sinceros. OBRIGAÇÃO mesmo temos nós, rubro-negros apaixonados, de engolir o choro, enxugar as lágrimas, entender que o fracasso faz parte da vida, mas continuar torcendo sempre, acreditando até o fim e, se preciso for, morrer arrastando a cruz da nossa paixão. SRN
vivi,
cada pessoa senti de uma maneira a dor…
eu nao acho que tudo esta errado e muito menos que tudo esta certo no nosso querido flamengo.
eu se tivesse o poder de presidente ja teria trocado esse rodrigo caetano ha muito tempo.
mas nao acho que todo elenco seja ruim,pelo contrario …..
tem um goleiro que foi destaque no ano que foi contratado,o rodinei tbm foi eleito o melhor lateral do brasileirao.
rever ja foi campeao e capitao da libertadores.
trauco eh destaque na selecao peruana.
cuellar a promessa colombiana…
marcio araujo titular em todos os clubes por onde passou,Diego considerado o melhor jogador em atividade no brasil.
muita gente queria o willian arao,guerreiro ate o barcelona andou sondando o nosso matador.
vou parar por aqui para nao ficar estendendo o assunto,pois poderia falar de,mancuello,berrio e tantos outros sem falar que voltamos a revelar bons jogadores.
a eliminacao da libertadores foi um duro golpe nos planos de todos da comissao tecnica e jogadores,ja li entrevista que o vestiario apos derrota foi um verdadeiro velorio.
isso eh significante pra mim,gosto de ver reacoes parecidas com as minhas nos jogadores,diferente de outras epocas aonde perdiamos e jogadores se jogavam pelos bailes funk do rio de janeiro.
ha muito tempo nao vejo uma estrutura tao bem planejada no flamengo e com comprometimento dos jogadores(exemplo-guerreiro mesmo sem jogar em goiana estava com o grupo) esta havendo uma dedicacao e uma postura positiva no grupo.
a diretoria trabalha pra qualificar mais ainda o elenco.
a nossa eliminacao na libertadores tem que virar combustivel para ganhar esse brasileiao e ano que vem ser mais forte na libertadores.
fico por aqui e espero ter sido claro nos meus pontos de vista.
SRN !!!
Só quem passou a noite em claro, pensando naquela eliminação…. pode entender o que é ser Flamengo.
Volta logo Diego. joga logo Conca. vem Éverton Ribeiro. se depender do zé. estamos fudidos
Lindo e maravilhoso texto.
Tudo que o meu amigo Danilo bruxolobo escreveu, também assino.
Vivi, em quem a alma não é pequena e pela inspiração desta, disse tudo e um pouco mais.
Falou por todos, até por quem, como eu, já um tanto cansado e a perder a inspiração, espera um Flamengo que seja FLAMENGO, que tenha ONZE CULHÕES, além dos do técnico e do Diretor de Futebol.
Um FLAMENGO que, após um gol, parta ainda mais para cima, a fim de conseguir outro e mais outro, outros mais.
Obrigado. Vivi, pelo artigo tão lindo.
Obrigado, Vivi, pelo que escreveu em nome dos torcedores rubro-negros, inclusive no meu.
Este artigo me faz mudar a minha despedida.
Ainda esperançosas SRN
FLAMENGO SEMPRE
Sensacional! O Fultebol precisa virar prioridade no Flamengo. Ja nao tenho mais argumentos para tanto fracasso perante ao futebol. Ta na hora de resgatar o espírito VENCEDOR do CLUBE DE REGATAS DO FLAMENGO…. Chega de derrotados comandando o nosso futebol. SRN
Poeticamente colocou o dedo na ferida, olhou nos olhos e disse a verdade que muitos teimam em não enxergar…Tal qual uma guerreira enfrentou os dragões da maldade, correndo o risco de ser chamada de “botafoguense” pelos professores de flamenguismo…
Saúdo vc Vivi, que ama o Flamengo tão intensamente quanto eu…
CDN
Lindo texto !!! Fico sempre na espera dos seus textos (são poesias), como fico aguardando SEMPRE as vitórias do Flamengo.
Uma vez Flamengo, Flamengo Sempre!!!!
SRN