Moqueca vem de uma expressão indígena Moquém. A capixaba é preparada com azeite doce e na panela de barro com quatro características fundamentais: cor, sabor, perfume e consistência. São os ingredientes do Flamengo que nos alimenta, nos deixa com água na boca, nos mata a fome do Mais Querido do Brasil. Nosso maior prazer. Seja na terra, seja no mar, seja na panela.
Fui pra Cariacica semana passada com o coração cheio de gratidão e amor pelas coisas do Flamengo. Por essa gente que achava que não chegaria mais. Novos amigos, novos irmãos, novos amores. Aquela gente é nossa gente. Aquele estádio é nossa casa. Do churrasquinho de rua, do povo cantando as coisas do Flamengo por todos os lados, da festa que antecede a partida, com alma, com certeza de vitória e de título. Ao lado de Carlos, Áureo, Paulinho, André, dos pequenos DelPupo… o sabor de Flamengo estava garantido. Cariacica é nossa. Mas, o que não é? O Kléber Andrade é afrodisíaco. Não à toa tem como vizinho de “portão de entrada” um motel que faz a alegria dos amantes, dos amores. Tal qual o Flamengo. Tenho vontade de gritar para todo mundo ouvir. “Moqueca, só capixaba. O resto é peixada’” ou ainda “Estádio fora de casa é Cariacica. O resto é o patético grito de bicha.” Mas…
Voltei de Vitória e recebi uma mensagem, quase um apelo, que me fez “sentir”: “Vivi, o povo de Brasília está muito triste. Nós fazemos o possível e o impossível para apoiar o Flamengo. Não é justa toda essa crítica.” Meu coração rubro-negro sangrou. Lembrei de uma crônica do Nelson Rodrigues, que trata da “granfina de narinas de cadáver” que no meio do estádio pergunta para o marido milionário: “Quem é a bola?” Tanto no futebol, no Flamengo, ou na vida, nos fazemos a mesma pergunta: QUEM É A BOLA? Uma questão quase insofismável. Esse relato me fez pensar que o Flamengo está tão acima do estádio. Mesmo se fazendo necessário ter um. O Flamengo está tão acima de um setor misto. Mesmo se fazendo necessário NÃO existir um. O Flamengo está tão acima de Brasília. Mesmo se fazendo necessário jogar lá. A bola sim está acima de tudo. E todos. Se ela corre redonda. Soberana. Perfetinha. Tudo flui. Ela que reina absoluta. Dominada por aqueles que tem intimidade, vontade, disposição e talento para fazê-la viver. E reviver. Então, pensei se Márcio Araújo, Chiquinho, Alan Patrick, Everton, Fernandinho….se algum deles tem noção de quem ela é. De quem ela seja. A bola é vida. Segue na direção que não queremos. Toma o rumo da direção que desejamos. Tem vida própria. O Flamengo é isso. Corre mais que nós. Sai na frente.
Para torcida do Flamengo no Rio, em Cariacica, em Brasília ou no MUNDO: somos todos AMORES. A bola corre mais que homens, mulheres, torcedores e até jogadores. Já defendi aqui, debati com meus 11 leitores, propaguei: precisamos de uma casa. De um estádio para chamar de NOSSO. No RIO DE JANEIRO. Nossos jogos fora são importantes, são fundamentais, essenciais e VITAIS. Mas, a nossa casa é aqui. Logo, dos jogos fora só desejo ALEGRIA nas Arquibancadas e COMPROMETIMENTO dos jogadores em campo. Sobre o estádio de Brasília, lembro de um verso do Nelson Cavaquinho: Espinho não machuca a flor. Basta ser Flamengo. SER. Até morrer.
Pra vocês,
Paz, Amor, Cor, Sabor, Perfume e Consistência.
[…] REPÚBLICA PAZ E AMOR: Moqueca vem de uma expressão indígena Moquém. A capixaba é preparada com azeite doce e na panela de barro com quatro características fundamentais: cor, sabor, perfume e consistência. São os ingredientes do Flamengo que nos alimenta, nos deixa com água na boca, nos mata a fome do Mais Querido do Brasil. Nosso maior prazer. Seja na terra, seja no mar, seja na panela. Fui pra Cariacica semana passada com o coração cheio de gratidão e amor pelas coisas do Flamengo. Por essa gente que achava que não chegaria mais. Novos amigos, novos irmãos, novos amores. Aquela gente é nossa gente. Aquele estádio é nossa casa. Do churrasquinho de rua, do povo cantando as coisas do Flamengo por todos os lados, da festa que antecede a partida, com alma, com certeza de vitória e de título. Ao lado de Carlos, Áureo, Paulinho, André, dos pequenos DelPupo… o sabor de Flamengo estava garantido. Cariacica é nossa. Mas, o que não é? O Kléber Andrade é afrodisíaco. Não à toa tem como vizinho de “portão de entrada” um motel que faz a alegria dos amantes, dos amores. Tal qual o Flamengo. Tenho vontade de gritar para todo mundo ouvir. “Moqueca, só capixaba. O resto é peixada’” ou ainda “Estádio fora de casa é Cariacica. O resto é o patético grito de bicha.” Mas… Voltei de Vitória e recebi uma mensagem, quase um apelo, que me fez “sentir”: “Vivi, o povo de Brasília está muito triste. Nós fazemos o possível e o impossível para apoiar o Flamengo. Não é justa toda essa crítica.” Meu coração rubro-negro sangrou. Lembrei de uma crônica do Nelson Rodrigues, que trata da “granfina de narinas de cadáver” que no meio do estádio pergunta para o marido milionário: “Quem é a bola?” Tanto no futebol, no Flamengo, ou na vida, nos fazemos a mesma pergunta: QUEM É A BOLA? Uma questão quase insofismável. Esse relato me fez pensar que o Flamengo está tão acima do estádio. Mesmo se fazendo necessário ter um. O Flamengo está tão acima de um setor misto. Mesmo se fazendo necessário NÃO existir um. O Flamengo está tão acima de Brasília. Mesmo se fazendo necessário jogar lá. A bola sim está acima de tudo. E todos. Se ela corre redonda. Soberana. Perfetinha. Tudo flui. Ela que reina absoluta. Dominada por aqueles que tem intimidade, vontade, disposição e talento para fazê-la viver. E reviver. Então, pensei se Márcio Araújo, Chiquinho, Alan Patrick, Everton, Fernandinho….se algum deles tem noção de quem ela é. De quem ela seja. A bola é vida. Segue na direção que não queremos. Toma o rumo da direção que desejamos. Tem vida própria. O Flamengo é isso. Corre mais que nós. Sai na frente. Para torcida do Flamengo no Rio, em Cariacica, em Brasília ou no MUNDO: somos todos AMORES. A bola corre mais que homens, mulheres, torcedores e até jogadores. Já defendi aqui, debati com meus 11 leitores, propaguei: precisamos de uma casa. De um estádio para chamar de NOSSO. No RIO DE JANEIRO. Nossos jogos fora são importantes, são fundamentais, essenciais e VITAIS. Mas, a nossa casa é aqui. Logo, dos jogos fora só desejo ALEGRIA nas Arquibancadas e COMPROMETIMENTO dos jogadores em campo. Sobre o estádio de Brasília, lembro de um verso do Nelson Cavaquinho: Espinho não machuca a flor. Basta ser Flamengo. SER. Até morrer. Pra vocês, Paz, Amor, Cor, Sabor, Perfume e Consistência. Vivi Mariano […]
Eu Ia escrever algo………..MAIS ESCREVER PARA QUE………….SEM PALAVRAS
APENAS VAI PRA CIMA DELES MENGO TRAGAM OS 3 PONTOS PARA A NAÇÃO E PRINCIPALMENTE PARA A TORCIDA CARIOCA
http://espn.uol.com.br/post/630662_torcedor-de-aeroporto vejam os videos…………..
Vejo a figura do Zé Ricardo patética ao dirigir o elenco de profissionais do FLAMENGO, por questões simples de análise. Além de iniciante, principiante e incipiente, condições contrárias a qualquer critério que se possa utilizar para o exercício da profissão de treinador em estágio avançado, operante, situação específica e da alta responsabilidade de especialistas preparados por currículos, feitos e históricos que lhes dão conceito e respeito no muindo do esporte. Refiro-me aos técnicos de futebol de vivência, experiencia, dos desafios que enfrentaram até o empirismo do conhecimento, acumulado, tornando-os aptos para dirigir elencos milionários, jogadores consagrados de apurada técnica e repercutidos da fama, que transitam pelos clubes mais importantes do país e exterior. O meu clube é uma potência e lhe rebaixam, inferiorizam, perdem-se da capacidade de mensurar a sua altura, e importância, quando lhe oferecem um caricato Zé Roberto para treinar o seu time. Isso é um escândalo. pergunto: Como posso aceitar essa excrecência, que um cara vá se preparar para o que revolveu fazer na vida, sendo o FLAMENGO seu cobaia? Alguém já viu um Gerente Trainee, mandar na repartição, ora porra?
Vamos pagar um preço altíssimo nessa infeliz insistência. Não tem ele a estatura do conhecimento, domínio da situação, não apresenta novidade em dinâmica de qualquer estilo de jogo em eficácia, tudo lhe é presumido, vacila, atrapalha-se da orientação do momento de matar a partida, suas modificações, via de regra, ele mesmo retira do time a potência e a sua leitura de jogo é fraquíssima, sem noção..
Deus o livre, se um outro treinador, dos mais retranqueiros, que viesse de fora para cometer a metade das sandices desse frouxo novato. Aqui, seria execrado.. Fico perplexo com o ‘carinho’como é tratado, mesmo levando o FLAMENGO para o abismo e beira do precipício, desassociados em defende-lo dessa agressão, e em primeiro lugar, julgar o seu interesse como o maior. O que leio por aqui: Isso, de flamenguistas roxos, deixa-me pasmo:
1 – O time jogou mal mas melhorou um pouco. Acredito no Zé.
2 – O que me chateia no Zé é que escala mal. O que não deixa de ser um grande treinador.
3- O Zé retrancou o time o que provocou a nossa derrota. Na próxima vai jogar pra frente.
4- O Zé só faz as mesmas substituições. Está ainda adquirindo experiência. Prefiro o Zé.
5- O Zé passou dos limite. Entregamos o jogo. Se o Zé não fosse tão medroso, mas faço fé no Zé .
6- O Zé não vê que o ‘caramujo’ não pode ser titular? O Zé tá em ascensão, vai perceber isso.
7- O Zé insiste com o Chiquinho, tá errado. Mas confio no Zé.
8 – O Zé deve só deve colocar o Cirino no 2º tempo. A qualquer momento o Zé vai enxergar o erro.
9- O Zé mandou o time, de novo, para trás e perdemos. Assim mesmo deixa o Zé. Tite é o caralho…!
10- O Zé é um frouxo. Perdemos por esse esquema covarde. Deixando de ser um medroso, logo será um grande treinador. ( A última que li…foi demais!)
Aguento isso?
Edvan -( ELE É MENGO?).
Alagoinhas-Ba.
PS- – Um alívio para os defensores do Zé. O São Paulo, sempre criterioso na escolha de técnico, não mostrou nenhum interesse em contratá-lo. levou o Ricardo Gomes. Cá pra nós, mas que besteira né, podia ter efetivado o seu treinador do Sub-20.
E aqui vai; Não vamos ganhar porra de título nenhum o que me dói sabê-lo tão fácil. “Treinador” desgraçado de burro, entregará ponto a ponto a possibilidade dessa conquista, a começar pelo próximo jogo com o Grêmio. Vamos entrar no pau sem descartar as zebras que insistem existir. É o que resta. Nada mais. Que Deus nos ajude ganhar de 1 a 0.
Agora, afagarei o Zé Ricardo:
ZÉ, VÁ TOMAR NO CU VIADO FILHO DA PUTA…!
E…SOU FLAMENGO, SIM. AMO!
AGORA ME VEIO ALGO EM MENTE SEM MAIS NEM MENOS: POR ONDE ANDA O HELEMENGO? QUE FALTA QUE FAZ. IMPAGÁVEL…!
AMIGOS, VAMOS SE FUDER…!
FUI…!
Mais um belo artigo da nossa poetisa, que, com todo o respeito, foi mal entendido por um colega comentarista.
Quero crer que a colocação ^o Flamengo está muito acima de Brasília^ acabou por desagradá-lo.
É, no entanto, a pura verdade. Muito acima de toda e qualquer cidade, mesmo o Rio de Janeiro, cidade natal minha e dele.
O Flamengo é basicamente do Brasil e todos desejamos que seja cada vez mais do Mundo.
Não é de ninguém, nem do seu Presidente, do Fulano ou do Beltrano.
Está acima de todos, exatamente porque é patrimônio de TODOS os seus TORCEDORES, independentemente de sua naturalidade ou de sua nacionalidade.
Não gosto de alimentar quizumbas, apesar de já ter participado de algumas, lá no inesquecível Urublog ou mesmo aqui neste sensacional RP&A.
Por mim, TODOS os nossos colegas comentaristas deveriam estar sempre presentes.
Sinto falta de mais comentários do austríaco Schwwarr…, dos conhecimentos, mesmo que ranzinzas, do Henrique Lehmann, do Darcy Cruz mesmo que tenha se transformado em Xisto Beldroegas, mas agora sem o seu gado gordo e vesgo, do botafoguense
Fernando 3, da feminilidade da Lúcia Saldanha, até mesmo do André, com quem tive enormes rusgas, mas que se afastou do blog por outros motivos, de natureza política, para mim perfeitamente superáveis.
São tantos que nem poderia citar todos aqui, mas, por isso mesmo, para que não nos percamos na mesmice, todos falando a mesma coisa, o que não leva a nada, gostaria que o Júlio de Brasília, que não é o nosso Julinho também de Brasília, continue a participar ao nosso lado, apenas refletindo mais para não ofender, principalmente a quem não merece ser ofendida.
Pacificadoras SRN
FLAMENGO SEMPRE
PS – apesar de pacificadoras, sem esquecer o FORA TEMER.
Aproveito o embate épico em torno da Vivi e seu amor maior – O FLAMENGO – não compreendido por mentes não tão privilegiadas quanto a dela, trago à tona um assunto que tá me incomodando: Trata-se dessa promoção da Adidas pra que os torcedores desenhem a 3ª camisa com as cores amarela (ou ouro) e azul.
Eu acho isso de uma estreiteza de visão que chega às raias do constrangimento.
Ora, a grande diferença do Flamengo pros outros (ou outras) é exatamente o… RUBRO-NEGRO.
Não existe combinação de cores tão forte quanto o vermelho e o preto. Não é à toa que temos tantos imitadores, incluindo a seleção alemã.
Será que a Adidas e seus designers não perceberam que esse é o detalhe que faz toda a diferença?
Então, não adianta vir com modernismos – alguém já disse que é preferível ser eterno do que moderno.
Se ainda fosse um cinza – que contém o preto – e um laranja – que contém o vermelho -, vá lá, mas amarelo e ouro… Que que isso tem a ver com as maravilhosas cores rubro-negras?
Cartas para a redação.
srnp&a
Amarelo e azul, ou ouro e azul… tudo a mesma porcaria. Ô camisa horrorosa!
odeio essas camisas chamadas de uniforme 3…pra mim a rubro-negra 1 e a branca,uniforme 2 são as mais lindas,essa coisa de amarelo e azul é muito feio mesmo.
to¨contigo rasiko !!!
SRN !!!
Excelente seu texto Vivi , como sempre . E lendo , acabei refletindo sobre algo que me incomoda muito nesse Flamengo itinerante , a falta de identidade. Moro em Cuiabá -MT , e vivo um êxtase frenético quando sai a noticia de que o Flamengo jogará aqui , algo que sabemos extremamente raro ; ocorre que nos últimos três anos aconteceu três vezes , contra o Goiás em 2014 , contra o Vasco em 2015 , e recentemente contra o Santos . A torcida em polvorosa , lota o aeroporto na chegada , faz plantão na frente do hotel , e claro abarrota o elefantão do Pantanal , mas o que senti nessas três ocasiões foi um grupo de jogadores que mal sabiam onde estavam , que não viam a hora do jogo acabar para voltarem para suas casas , e o resultado disso todos sabem , sequer um golzinho nessas três partidas que citei , e uma frustração sem precedentes para nós , que compramos uma ilusão que só existia na nossa cabeça. Parabéns ao povo do Espírito Santo , pois vendo pela TV os jogos do Flamengo em Cariacica vibro de alegria com o entusiasmo que toma conta do time.
Um grande abraço para você Vivi !! Sou seu fã !
Maravilhoso Texto, Confreira Vivi !
Obrigado por fazer parte e enriquecer a nossa Confraria !
Beijos Rubro Negros !
SRN
É muito bom ser Flamengo. Somos uma nação colossal formada por todas as classes, tribos, cores, profissões e credos. Certamente o que temos de melhor, além de títulos e das belas cores do Manto Sagrado (defendidas pelos nossos nem sempre tão apaixonados jogadores) é nossa torcida. Somos nós, você e eu. Uma força da natureza capaz de produzir assombrosas manifestações de êxtase, fúria e medo nos observadores mais próximos.
Somos todos um só. Unidos na diversidade. Do desembargador à dona de casa. Da executiva ao tio da faxina. Não há um torcedor mais importante do que o outro, nem lugares mais flamengos do que outros neste planeta. Não há barreiras culturais nem geográficas para nossa torcida.
Vivi está totalmente certa. É necessário que o Flamengo tenha um refúgio e que ele seja em seu local de nascimento, na maravilhosa cidade do Rio de Janeiro. Somos todos conscientes de que a casa do Flamengo é o mundo, ele não precisa andar, tal como Chopin, com um saquinho com terra da Polônia para se lembrar de casa.
Quando venho à RP&A eu entro com humildade a observar a maneira solene de ser Flamengo, tanto dos colunistas, como da maioria dos comentaristas do blog. O Arthur com sua impressionante sabedoria e surpreendente informalidade, a Nivinha com sua beleza e sinceridade, Murtinho com suas referências, Arnaldo Branco com seu humor e ela, a nossa musa apaixonada Vivi, com textos cheios de paixão, desejo e intimidade. Todos apaixonados pelo Flamengo.
Venho pra cá para ser consolado nas derrotas e compartilhar a alegria das vitórias. Vencer, vencer, vencer. Somos mais do que um time, do que um grupo de torcedores, bando, ou qualquer coisa que o valha. Somos uma nação de irmãos, diferentes entre si, mas unidos por uma causa. É muito bom ser Flamengo.
Texto lindo e perfeito, como sempre Vivi.
E quando idiota critica, é selo de qualidade.
Bjs Vivi!!!
SRN
Bem, a bola e a moqueca capixaba eu já conhecia.
A bola desde menino, no campinho da minha rua. A bola de meia, a bola de borracha, a bola de couro desgastado, que pesava tanto quanto chumbo quando chovia…
A moqueca capixaba, nas minhas férias de verão. Verão da vida e do trabalho. De Vitória e Vila Velha.
Mas, quem eu não conhecia era a Vivi Mariano. Me apaixonei. Respira Flamengo e alegria. Sorriso aberto e rouco. Linda e simples. Simplesmente linda.
Beijos carinhosos, VIIIVIIIIIII MARIAAAAAAAAANO
Fantástica Vivi. Todo texto seu faz a gente pensar. Lendo esse, me veio a cabeça uma questão digamos existencial. Durante nosso processo de Viver e considerando que nossa função evolutiva de crescimento pelo aprendizado seja um dos motivos por aqui nesse mundo estarmos, dentro de minha visão e crença espiritualista, passamos por momentos distintos e todas nossa base de crenças é posta a prova por nós mesmos em algum momento de nossa existência. De onde vamos, para onde viemos? Deus existe, e Lúcifer (esse sim e é da Confraria), mas se um existe o outro também? Sou Falmengo, mas vale a pena amar tanto assim um time de futebol ou melhor focar em outras coisas? Etc, etc.
Para muitas coisas não temos respostas nessa terra, mas para uma especificamente temos: Vivi. Quem um dia tiver dúvidas sobre a função paixão a ser dedicada ao Mais Querido, ou mesmo a absurda intensidade que devemos dedicar a essa paixão, aconselho um remédio santo: Passe um dia junto da Vivi. Ali o Flamengo transborda, nas conversas intermináveis onde todos os assuntos são Flamengo, no prazer de não ver a hora passar, não ver o assunto se esgotar, pois tudo é vermelho e preto. Política, esporte, religião, aposentadoria, juventude, velhice, e até comida, até a moqueca capixaba vira Flamengo.
Do ES onde estou agora, só nos resta agradecer a Vivi por fazer o Flamengo mais Flamengo em nossos corações.
Beijos Vivi e SRNs
PS – Te esperamos de volta logo.
Completamente de acordo com teu comentário…a única coisa que não vira Flamengo é não saber ler… interpretar um texto e destilar grosseria a quem apenas demonstrou amor…
Kkkkkkkkkk,dor de cotovelo bairrista!!! Diego em Brasília,sim!!!! Chupa essa manga.
Acabei de falar com Bruxolobo, e aquele final do comenário acima é pra você. Comentário esse que assino embaixo e complemento: talvez você seja jovem e tenha agido impulsivamente, dá pra entender. Caso não seja isso, recomendo fortemente um programa de realfabetização para parar de agredir pessoas que só destilam amor pelo Flamengo e por nós, sua torcida, não importando onde esteja.
Sinceramente, ainda bem que a maioria da Magnética, inclusive de BSB não se parece em nada com o que você demonstrou em seu comentário. Reflita e evolua, ou então tire a camiseta florida do armário e assuma as cores que melhor te representam.
SRN
Como disse o Mestre Arthur(sempre imitado,mas…),” querer ensinar o outro a torcer beira a canalhice” Que dirá “exigir”.
Desculpa, não consegui identificar mo texto nenhuma parte onde nossa poetisa rubro-negra, Vivi, tenta ensinar alguém a torcer. Poderia me mostrar onde está isso?
Outra coisa… Onde está, também, a dor de cotovelo bairrista? Se ela mesmo disse “Para torcida do Flamengo no Rio, em Cariacica, em Brasília ou no MUNDO: somos todos AMORES. “???
É pq ela disse q defende a idéia de que o Flamengo precisa de um estádio próprio no Rio de Janeiro? Você acha que não? Explique-me porquê. Exponha suas idéias.
Vamos trocar as ofensas desnecessárias e infundadas por um debate sadio, racional e educado, que tal?
Abraços.
SRN
Hummmm… ficou brabinha.
Afetadinha assim, deve ser FlorminenC.
Quer um estádio todo rosa pink com capacidade sentada em dobro.
HAHAHAHAHAHAHA
Texto da Vivi que antecede a vitória…mais que um diário de viagem…uma declaração de amor as coisas flamengas…Vivi a Marta das letras…